sábado, 10 de setembro de 2016

Estadão: Hora de mudar - A reconstrução do Brasil.


Fonte: http://infograficos.estadao.com.br/public/politica/hora-de-mudar/

EXAME: Agora vai? - 08 de Setembro de 2016.


Brasil: apesar de tudo, ainda entre as maiores potências industriais do planeta!


Em seu relatório mais recente, a UNIDO - Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas - também mostra que, de 2014 para 2015, não houve mudança na relação dos países entre os 15 maiores produtores industriais, embora se destaque a queda de posição do Brasil. Este foi sobrepujado pela Índia, pela Itália e pela França, caindo da 6ª para a 9ª colocação. A China, que desde 2010 tem sido a maior produtora mundial, responde atualmente por quase um quarto do total de valor adicionado pela indústria de transformação mundial. Em seguida, estão EUA (16,5%), Japão (8,9%), Alemanha (6,4%) e Coreia do Sul (3,1%).

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A inflação medida pelo IPCA registra alta de 8,97% nos últimos 12 meses. A meta é de 4,5%!!!

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto subiu 0,44% e ficou abaixo da taxa de julho (0,52%) em 0,08 ponto percentual (p.p.). O acumulado no ano (5,42%) ficou bem abaixo dos 7,06% registrados em igual período de 2015. O acumulado nos últimos doze meses (8,97%) ficou acima dos 8,74% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2015, o IPCA fora 0,22%.


Os dados completos do IPCA podem ser acessados aqui:

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

The Economist: Art of the lie - September 10th 2016.


iPhone 7 em 07 de setembro de 2016: preço $$$


Os novos aparelhos serão vendidos a partir do dia 16 de setembro, o iPhone 7 por a partir de US$ 649 (R$ 2.162) e o iPhone 7 Plus por US$ 769 (R$ 2.562). Os valores são muito similares aos dos lançamentos dos iPhones anteriores, de 2015 e 2014. Mas, dessa vez, a versão mais barata é de 32GB e não de 16GB, o que na prática deixa os aparelhos de 2016 mais "baratos" do que antes.

A previsão é que os celulares cheguem ao Brasil ainda em 2016, mas ainda não foram divulgados os valores e as datas. Nos anos anteriores, os iPhones chegaram ao mercado brasileiro em novembro, e, no ano passado, custava a partir de R$ 3.999. Será que os novos modelos custarão o mesmo preço?


What is the Keynesian multiplier?

Na The Economist, uma série de artigos explicam as ideias econômicas. O de ontem, 7 de setembro, foi sobre o genial John Maynard Keynes.



segunda-feira, 5 de setembro de 2016

USP/ESALQ: excelência em ciências agrárias.

Na edição de 31/08/2016 da EXAME, em matéria sobre agronegócio é citada, pela segunda vez, a nossa Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP) como a quinta melhor do mundo em ciências agrárias.


Boletim Focus: base 02/09/2016 e PIB em queda de 3,20%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado alterou para pior o resultado do PIB de 2016.

Em síntese: 

PIB: alterou a queda de 3,16% para 3,20%;
Inflação: manteve-se o IPCA em 7,34%;
Dólar: caiu de R$ 3,29 para R$ 3,26;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

Freddie Mercury: Asteroide no mundo da luz e estrela eterna em seus 70 anos.


quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Copom mantém a taxa Selic em 14,25% ao ano - 31/08/2016

O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés.
O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações:
O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A economia segue operando com alto nível de ociosidade;
No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem;
A inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e 
As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico para a inflação:
Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii) incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação;
Por outro lado, (iv) índices de preços no atacado indicam possível arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável sobre o IPCA; (v) os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de inflação; e (vi) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu pela manutenção da taxa básica de juros em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê avalia que uma flexibilização das condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017. O Comitê destaca os seguintes fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. O Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

Ceará: Terra da Luz?


A aridez do sertão cearense evidencia que, antes de tudo, o cearense é uma fortaleza!



terça-feira, 23 de agosto de 2016

PNAD Contínua: taxa de desocupação cresce em todas as grandes regiões no 2º trimestre.

A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no 2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).

O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%) ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de 59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.

Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%) e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%), Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de ocupação mais baixos.

No 2º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul, 82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A média no Brasil foi de 77,3%.

Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%), Rio de Janeiro (85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%) apresentaram os menores.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.972) nas regiões Sudeste (R$ 2.279), Centro-Oeste (R$ 2.230) e Sul (R$ 2.133), enquanto Norte (R$ 1.538) e Nordeste (R$ 1.334) ficaram abaixo da média.

O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará (R$ 1.296).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 174,6 bilhões de reais para o país com um todo) ficou em R$ 90,4 bilhões na região Sudeste, R$ 29,8 bilhões no Sul, R$ 28,0 bilhões no Nordeste, R$ 16,2 bilhões no Centro-Oeste e R$ 10,2 bilhões no Norte.


A publicação completa da PNAD Contínua, com os dados divulgados hoje, está disponível aqui.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...