sábado, 10 de dezembro de 2016
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
IBGE: IPCA acumulado nos últimos 12 meses é de 6,99%.
O Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) de novembro variou 0,18% e ficou abaixo dos
0,26% de outubro, constituindo-se no menor índice para os meses de novembro
desde 1998, quando registrou queda de 0,12%. Com isto, o acumulado no ano
situa-se em 5,97%, bem abaixo dos 9,62% de igual período do ano anterior.
Considerando os últimos 12 meses, a taxa foi para 6,99%, abaixo dos 7,87%
relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2015 o IPCA foi
1,01%. Clique aqui para
acessar a publicação completa.
As variações dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados se
situaram entre -0,20% e 0,57%, enquanto que, no mês anterior, o intervalo foi
mais amplo, entre -0,13% e 0,75%. Os grupos artigos de residência (-0,16%)
e alimentação e bebidas (-0,20%) apresentaram os mais baixos
resultados no índice do mês.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
The Economist: Books of the Year 2016 - Economics and business.
Economics and
business 2016:
The Rise and Fall
of American Growth: The US Standard of Living since the Civil War. By Robert Gordon. Princeton
University Press; 762 pages; $39.95 and £29.95
Why economic growth soared in America in the early 20th century, and why it won’t be soaring again any time soon, by an outspoken economist who teaches at Northwestern University.
Why economic growth soared in America in the early 20th century, and why it won’t be soaring again any time soon, by an outspoken economist who teaches at Northwestern University.
Global
Inequality: A New Approach for the Age of Globalisation. By Branko Milanovic. Belknap;
299 pages; $29.95. Harvard University Press; £23.95
Surprisingly little is known about what causes inequality. An economist at the Luxembourg Income Study Centre and the City University of New York proposes a bold and interesting new theory.
Surprisingly little is known about what causes inequality. An economist at the Luxembourg Income Study Centre and the City University of New York proposes a bold and interesting new theory.
The Great
Convergence: Information Technology and the New Globalization. By Richard Baldwin. Belknap;
329 pages; $29.95 and £22.95
Globalisation has changed fundamentally since the internet revolution in the 1990s. Whereas 20th-century trade involved competition between countries, 21st-century trade is fuzzier, with supply chains crossing borders. An American academic, working in Geneva, argues that, while it might be difficult to help the losers, reversing the trend is even harder.
Globalisation has changed fundamentally since the internet revolution in the 1990s. Whereas 20th-century trade involved competition between countries, 21st-century trade is fuzzier, with supply chains crossing borders. An American academic, working in Geneva, argues that, while it might be difficult to help the losers, reversing the trend is even harder.
The Man Who Knew:
The Life and Times of Alan Greenspan.* By Sebastian Mallaby. Penguin Press; 781
pages; $40. Bloomsbury; £25
Once a hero, the former chairman of the Federal Reserve is now being called a villain. Sebastian Mallaby, who used to write for The Economist and is married to our editor-in-chief, Zanny Minton Beddoes, examines whether Alan Greenspan was to blame for the financial crisis. Winner of the Financial Times and McKinsey Business Book of the Year award 2016.
Once a hero, the former chairman of the Federal Reserve is now being called a villain. Sebastian Mallaby, who used to write for The Economist and is married to our editor-in-chief, Zanny Minton Beddoes, examines whether Alan Greenspan was to blame for the financial crisis. Winner of the Financial Times and McKinsey Business Book of the Year award 2016.
Alibaba: The
House That Jack Ma Built. By Duncan Clark. Ecco; 287 pages; $27.99 and £18.99
An intriguing insider’s account of how Jack Ma conquered China’s internet, by an early adviser to the company
An intriguing insider’s account of how Jack Ma conquered China’s internet, by an early adviser to the company
Eccentric Orbits:
The Iridium Story. By John Bloom. Atlantic Monthly Press; 537 pages; $27.50. Grove
Press; £16.99
The exhaustive (and exhausting) tale of the Iridium communications project and how it was brought back from the dead.
The exhaustive (and exhausting) tale of the Iridium communications project and how it was brought back from the dead.
BACEN: entrada de dólares em novembro/16 fica em US$ 3,811 bilhões.
As entradas de dólares no país em novembro superaram as saídas pelo
segundo mês consecutivo, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados ontem (7), em Brasília. Em novembro, o saldo positivo ficou em US$ 3,811 bilhões
e, em outubro, em US$ 8,784 bilhões.
Em novembro, o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a
exportações e importações) foi o maior responsável pelo saldo positivo, com
entrada líquida de US$ 3,766 bilhões.
O segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e
dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras
operações) registrou apenas US$ 45 milhões de resultado positivo.
Em outubro, o fluxo financeiro teve maior entrada de recursos (US$ 6,128
bilhões) por influência do programa de regularização de ativos, conhecido como
Lei da Repatriação. Para regularizar os bens no exterior, foi necessário pagar
multa e imposto no Brasil.
De janeiro a 2 de dezembro, o saldo é negativo: US$ 1,691 bilhão. Nesse
período, o fluxo comercial ficou positivo em US$ 40,632 bilhões e o financeiro,
negativo em US$ 42,323 bilhões.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
IGP-DI acumula 6,77% em 12 meses, ainda bem acima da meta de 4,50%.
Em todo o país, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna
(IGP-DI) - ficou em 0,05% em novembro deste ano, taxa abaixo do 0,13% do mês
anterior e do 1,19% de novembro de 2015. O IGP-DI acumula 6,3% no ano e 6,77%
em 12 meses.
A queda da inflação entre outubro e novembro foi provocada por redução
nas taxas dos três subíndices que compõem o IGP-DI. O Índice de Preços ao
Produtor Amplo, que analisa o atacado, registrou uma deflação (queda de preços)
de 0,01% em novembro. Em outubro, o subíndice havia registrado inflação de
0,04%.
A taxa registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o
varejo, caiu de 0,34% em outubro deste ano para 0,17% em novembro. Já o Índice
Nacional de Custo da Construção recuou de 0,21% para 0,16% no período.
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Por conta da recessão Copom sinaliza corte maior na Selic em 2017.
Com a melhora nas projeções para a inflação em 2017 e 2018, o Comitê de
Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), considera que pode haver
mais espaço para redução da taxa básica de juros, a Selic, do que o percebido
anteriormente. A avaliação consta da ata da última reunião do Copom, divulgada
hoje (6), em Brasília.
Na semana passada, o comitê deu continuidade ao processo de redução da
Selic. A taxa foi diminuída em 0,25 ponto percentual, caindo para 13,75% ao
ano. Esse foi o segundo corte de 0,25 ponto percentual.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de
Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de
juros da economia.
A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para controlar a
inflação. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que
pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom reduz o crédito e incentiva
a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
Na reunião de novembro, o comitê discutiu a possibilidade de fazer um
corte maior na Selic por conta da recessão econômica, mas a decisão final foi
esperar até a próxima reunião do Copom, em janeiro de 2017.
“Em particular, destacou-se que o risco papável de que não ocorra uma
retomada oportuna da atividade econômica deve permitir intensificação do ritmo
de flexibilização monetária”, diz o documento.
O comitê diz que os indicadores referentes a agosto deste ano mostram que
a economia seguiu indicando sinais de fraqueza.
O Copom reconheceu esforços para aprovação e implementação de “ajustes
necessários” na economia, notadamente as reformas fiscais.
“Os membros do comitê enfatizaram que esses esforços são fundamentais
para a estabilização e o desenvolvimento da economia brasileira. O comitê deve
acompanhar atentamente esses esforços, uma vez que têm reflexos importantes no
processo de desinflação”, diz a ata.
Edição: Kleber Sampaio
Hamilton The Revolution - Best Nonfiction 2016 good reads.
Hamilton The Revolution by Lin-Manuel Miranda, Jeremy McCarter
Winner of the
2016 Pulitzer Prize for Drama and Eleven Tony Awards, including Best Musical.
Lin-Manuel Miranda's groundbreaking musical Hamilton is as revolutionary as its subject, the poor kid from the Caribbean who fought the British, defended the Constitution, and helped to found the United States. Fusing hip-hop, pop, R&B, and the best traditions of theater, this once-in-a-generation show broadens the sound of Broadway, reveals the storytelling power of rap, and claims our country's origins for a diverse new generation.
HAMILTON: THE REVOLUTION gives readers an unprecedented view of both revolutions, from the only two writers able to provide it. Miranda, along with Jeremy McCarter, a cultural critic and theater artist who was involved in the project from its earliest stages--"since before this was even a show," according to Miranda--traces its development from an improbable performance at the White House to its landmark opening night on Broadway six years later. In addition, Miranda has written more than 200 funny, revealing footnotes for his award-winning libretto, the full text of which is published here.
Their account features photos by the renowned Frank Ockenfels and veteran Broadway photographer, Joan Marcus; exclusive looks at notebooks and emails; interviews with Questlove, Stephen Sondheim, leading political commentators, and more than 50 people involved with the production; and multiple appearances by President Obama himself. The book does more than tell the surprising story of how a Broadway musical became a national phenomenon: It demonstrates that America has always been renewed by the brash upstarts and brilliant outsiders, the men and women who don't throw away their shot.
Lin-Manuel Miranda's groundbreaking musical Hamilton is as revolutionary as its subject, the poor kid from the Caribbean who fought the British, defended the Constitution, and helped to found the United States. Fusing hip-hop, pop, R&B, and the best traditions of theater, this once-in-a-generation show broadens the sound of Broadway, reveals the storytelling power of rap, and claims our country's origins for a diverse new generation.
HAMILTON: THE REVOLUTION gives readers an unprecedented view of both revolutions, from the only two writers able to provide it. Miranda, along with Jeremy McCarter, a cultural critic and theater artist who was involved in the project from its earliest stages--"since before this was even a show," according to Miranda--traces its development from an improbable performance at the White House to its landmark opening night on Broadway six years later. In addition, Miranda has written more than 200 funny, revealing footnotes for his award-winning libretto, the full text of which is published here.
Their account features photos by the renowned Frank Ockenfels and veteran Broadway photographer, Joan Marcus; exclusive looks at notebooks and emails; interviews with Questlove, Stephen Sondheim, leading political commentators, and more than 50 people involved with the production; and multiple appearances by President Obama himself. The book does more than tell the surprising story of how a Broadway musical became a national phenomenon: It demonstrates that America has always been renewed by the brash upstarts and brilliant outsiders, the men and women who don't throw away their shot.
https://www.goodreads.com/choiceawards/best-nonfiction-books-2016
PISA 2015: Brasil, sem educação, sem presente, sem futuro!!!
O desempenho dos alunos no Brasil está abaixo da média dos alunos em
países da OCDE em ciências (401 pontos, comparados à média de 493 pontos), em
leitura (407 pontos, comparados à média de 493 points) e em matemática (377
pontos, comparados à média de 490 pontos). • A média do Brasil na área de
ciências se manteve estável desde 2006, o último ciclo do PISA com foco em
ciências (uma elevação aproximada de 10 pontos nas notas - que passaram de 390
pontos em 2006 para 401 pontos em 2015 – não representa uma mudança
estatisticamente significativa). Estes resultados são semelhantes à evolução
histórica observada entre os países da OCDE: um leve declínio na média de 498
pontos em 2006 para 493 pontos em 2015 também não representa uma mudança
estatisticamente significativa. • A média do Brasil na área de leitura também
se manteve estável desde o ano 2000. Embora tenha havido uma elevação na
pontuação de 396 pontos em 2000 para 407 pontos em 2015, esta diferença não
representa uma mudança estatisticamente significativa. Na área de matemática, houve
um aumento significativo de 21 pontos na média dos alunos entre 2003 a 2015. Ao
mesmo tempo, houve um declínio de 11 pontos se compararmos a média de 2012 à
média de 2015. • O PIB per capita do Brasil (USD 15 893) corresponde a menos da
metade da média do PIB per capita nos países da OCDE (USD 39 333). O gasto
acumulado por aluno entre 6 e 15 anos de idade no Brasil (USD 38 190) equivale
a 42% da média do gasto por aluno em países da OCDE (USD 90 294). Esta
proporção correspondia a 32% em 2012. Aumentos no investimento em educação
precisam agora ser convertidos em melhores resultados na aprendizagem dos
alunos. Outros países, como a Colômbia, o México e o Uruguai obtiveram
resultados melhores em 2015 em comparação ao Brasil muito embora tenham um
custo médio por aluno inferior. O Chile, com um gasto por aluno semelhante ao
do Brasil (USD 40 607), também obteve uma pontuação melhor (477 pontos) em
ciências. • No Brasil, 71% dos jovens na faixa de 15 anos de idade estão
matriculados na escola a partir da 7a. série, o que corresponde a um acréscimo
de 15 pontos percentuais em relação a 2003, uma ampliação notável de
escolarização. O fato de o Brasil ter expandido o acesso escolar a novas
parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos é
um desenvolvimento bastante positivo. Entre os países da OCDE, o desempenho em ciências de
um aluno de nível sócio-econômico mais elevado é, em média, 38 pontos superior
ao de um aluno com um nível sócioeconômico menor. No Brasil, esta diferença
corresponde a 27 pontos, o que equivale a aproximadamente ao aprendizado de um
ano letivo. • No Brasil, menos de 1% dos jovens do sexo masculino estão entre
os alunos com rendimento mais elevado no PISA em ciências (aqueles com
pontuação no nível de proficiência 5 ou superior). Entre os países da OCDE,
esta proporção corresponde a 8.9% dos jovens do sexo masculino. Apenas 0.5% do
grupo feminino no Brasil alcançou este mesmo nível de desempenho. Entre os
países da OCDE, 6.5% das meninas se destacaram neste nível elevado de
proficiência. No Brasil, entre alunos de baixo rendimento em ciências (aqueles
com pontuação inferior ao nível básico de proficiência, o nível 2), uma
proporção maior entre o grupo feminino espera seguir uma carreira na área de
ciências. • Menos de 10% dos alunos que participaram do PISA 2015 no Brasil são
imigrantes (primeira ou segunda geração). Numa comparação entre alunos de mesmo
nível sócioeconômico, a média dos alunos imigrantes em ciências é 66 pontos
inferior à média de alunos não-imigrantes. • O Brasil tem uma alto percentual
de alunos em camadas desfavorecidas: 43% dos alunos se situam entre os 20% mais
desfavorecidos na escala internacional de níveis sócioeconômicos do PISA, uma
parcela muito superior à media de 12% de alunos nesta faixa entre os países da
OCDE. Esta proporção, no entanto, é semelhante àquela observada na Colômbia.
Apenas dois outros países latino-americanos possuem uma proporção ainda maior
de alunos neste nível sócio-econômico, o México e o Peru. • Uma parcela muito
reduzida de pais de alunos alcançaram o nível superior de ensino no Brasil.
Menos de 15% dos adultos na faixa etária de 35 a 44 anos de idade possuem um
diploma universitário, uma taxa bem menor que a média de 37% observada entre os
países da OCDE. Entre os países que participaram do PISA 2015, o Brasil está
entre os dois países com a menor proporção de adultos com nível superior,
ficando atrás apenas da Indonésia onde menos de 9% dos adultos nesta faixa
etária alcançaram este nível de escolaridade. A faixa etária entre 35 e 44 anos
corresponde aproximadamente à idade dos pais de alunos que participaram do PISA
2015. • No Brasil, 36% dos jovens de 15 anos afirmam ter repetido uma série escolar
ao menos uma vez, uma proporção semelhante à do Uruguai. Entre os países
latino-americanos que participaram do PISA 2015, apenas a Colômbia possui uma
taxa de repetência escolar (43%) superior à do Brasil. Esta prática é mais
comum entre países com um baixo desempenho no PISA e está associada a níveis
mais elevados de desigualdade social na escola. No Brasil, altos índices de
repetência escolar estão ligados a níveis elevados de abandono da escola. Entre
2009 e 2015, houve um declínio de 6% na taxa de repetência escolar no Brasil,
observado principalmente entre os alunos do ensino médio.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Paulo Rabello de Castro: Crescer 1% em 2017 é claramente insuficiente.
Paulo Rabello de Castro, economista e presidenmte do IBGE, em excelente entrevista na Folha de S. Paulo de hoje:
Há risco de
sairmos da recessão e ficarmos presos a uma estagnação?
Esse risco é visível a olho nu. O desafio é enorme. São dificuldades
internacionais e domésticas. Portanto, minha torcida pela saída da recessão
fica só no plano estatístico. Porque, se crescermos 1% em 2017, provavelmente
teremos um ou dois trimestres positivos no fim do ano. Isso ensejará a saída
estatística da recessão, mas não agradará, porque a resposta em termos de
emprego e renda vai ser muito fraca.
Crescer 1% em 2017 é claramente insuficiente. Ficará para 2018 o hercúleo
trabalho de, aí sim, demonstrar números mais parecidos com uma recuperação.
Na íntegra:
Boletim Focus: E o PIB 2016 vai desabando...
No Boletim
Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado revisou nova queda para o PIB de 2017, que cresceria apenas 0,80%.
Previsões de inflação e Selic também em tendência de queda!
Em
síntese, para 2016:
PIB: ajustou a
queda de 3,49% para 3,43%;
Inflação:
IPCA em leve baixa de 6,72% para 6,69%;
Dólar: manteve-se
em R$ 3,35;
Taxa básica de juros
(Selic): manteve-se em 13,75%.
domingo, 4 de dezembro de 2016
sábado, 3 de dezembro de 2016
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A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
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Hoje na Folha de S. Paulo o resultado de uma pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica no Brasil. http://www1.folh...