sábado, 7 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
US economy: the unemployment rate in November was 4.6%.
The US
economy added 156,000 jobs in December and the unemployment rate
inched up to 4.7%, the Labor Department said Friday.
The job growth is slightly below average for the year. The unemployment
rate in November was 4.6%.
The report is the last before President Obama leaves office. December
marks the 75th straight month of job gains.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Folha: resumindo o ano de 2016.
Segundo a Folha de S. Paulo em seu primeiro editorial de 2017, os principais fatos de 2016 foram:
- Maior ato popular desde as Diretas-já;
- Impeachment de Dilma Rousseff;
- Prisão de vários poderosos;
- Aprovação de teto para gastos federais;
- Olimpíadas sem percalços;
- Reino Unido decide sair da União Europeia;
- Trump vence eleição presidencial nos Estados Unidos.
Balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47 bilhões em 2016.
A balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47,69
bilhões em 2016. O saldo positivo superou o de 2006, de US$ 46,5 bilhões, até
então o maior desde o início da série histórica em 1989. Em dezembro, houve
superávit de US$ 4,4 bilhões.
Os números foram divulgados dia 2 pelo Ministério da Indústria,
Comércio Exterior e Serviços.
A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil
para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as
compras do país no exterior. O saldo positivo anual resultou de US$ 185,2
bilhões exportados e US$ 137,5 bilhões em importações.
Apesar do superávit recorde, a média diária exportada (valor negociado
por dia útil) caiu 3,5% em relação ao número de 2015. Para as importações, a
média diária recuou 20,1% em relação ao ano anterior.
O saldo positivo em 2016 ocorreu porque as importações caíram em ritmo
mais acentuado que as exportações. O principal motivo da queda nas compras no
exterior foi a contração da economia brasileira, com queda na importação de
insumos pela indústria.
Edição: Kleber Sampaio
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-01/balanca-comercial-tem-superavit-recorde-de-us-4769-bilhoes-em-2016
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
domingo, 1 de janeiro de 2017
01/01/2017: Obrigado leitores/Gracias a los lectores/Thank you readers!
Neste início de 2017, o meu especial agradecimento aos meus quase dois ou
três leitores diários neste espaço, com os quais busco compartilhar alguma informação
que possa ser útil nestes tempos tão complexos.
Feliz Ano Novo!
sábado, 31 de dezembro de 2016
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Salário mínimo em 2017: R$ 937,00.
Decreto assinado pelo presidente da República, Michel Temer, com o novo
valor do salário mínimo, está publicado no Diário Oficial da
União de hoje (30). O mínimo passou de R$ 880 para R$
937, e começa a valer a partir de 1° de janeiro de 2017. O novo salário
mínimo foi anunciado ontem (29) pelo governo federal.
Em nota divulgada no início da noite dessa quinta-feira, o Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que o reajuste significa um
aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa
0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos
positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.
No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da
União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No
anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração.
A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC),
utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto
inicialmente.
“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da
Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio
da Lei Orçamentária Anual de 2017 [...]. No acumulado do ano, até novembro, o
INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor
do que o previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual]. Trata-se, portanto, de
aplicação estrita da legislação”.
Edição: Aécio Amado
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
CAGED: Em 2016 858.333 desempregados até novembro.
O número de vagas de emprego fechadas em novembro de 2016 foi
menor do que em novembro de 2015. Neste ano, foram perdidos 116.747 postos com
carteira assinada – no ano passado, nesse mesmo mês, haviam sido 130.629. O
resultado em novembro de 2016 é decorrente de 1.103.767 admissões contra
1.220.514 demissões. As informações constam no Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira
(29).
Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada
no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho a menos, um
declínio de 2,16%. E no período dos últimos 12 meses, o número de
empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma perda de 3,65%.
Desempenho setorial
De todos os setores de atividade econômica, apenas o Comércio teve
desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro.
Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A
alta foi puxada principalmente pelo ramo Varejista, que abriu 57.528 postos. A
maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestuário e acessórios,
seguidos pelos supermercados, comércios de calçados e artigos para viagens.
Entre os setores com resultado
negativo, destacaram-se a Indústria de Transformação (-51.859 postos), a
Construção Civil (-50.891), os Serviços (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na
indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos
(-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a
Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com ênfase no cultivo de
cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.
Dados regionais
O Rio Grande do Sul foi o estado
com o melhor desempenho do mercado de trabalho no mês de novembro. Foi a única
unidade da federação que teve saldo positivo, com a criação de 1.191 vagas
formais. Os piores desempenhos foram registrados em São Paulo (-39.675 postos),
em razão do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de
Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).
Fonte: Ministério do Trabalho
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Déficit primário de R$ 85 bilhões neste 2016 já é o maior da história. E dezembro ainda nem encerrou...
O setor público consolidado (União, estados,
municípios e empresas estatais) apresentou um déficit primário de R$ 39,1
bilhões em novembro, o maior rombo para o mês desde que o Banco Central (BC)
deu início à série histórica do indicador, em dezembro de 2001. O déficit
primário significa que arrecadação foi menor do que os gastos, sem levar em
conta as despesas com o pagamento dos juros da dívida.
O rombo foi puxado pelo déficit recorde do
Governo Central (governo federal, previdência e Banco Central), de R$ 39,9
bilhões, conforme calculado pela metodologia do BC. Estados e municípios
tiveram superávit (economia de recursos) de R$ 421 milhões, enquanto que as
empresas estatais tiveram resultado positivo de R$ 314 milhões em novembro.
De janeiro a novembro, o setor público já
acumula um déficit primário de R$ 85,1 bilhões, também o maior da história. Em
2015, o déficit foi de R$ 39,5 bilhões no mesmo período. A meta para o ano,
conforme aprovada pelo Congresso Nacional na Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), é de R$ 163,9 bilhões negativos.
Com o resultado, a dívida bruta do Brasil subiu
um ponto percentual em novembro frente a outubro, chegando a 70,5% do PIB
(Produto Interno Bruto).
Edição: Augusto Queiroz
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Bacen: Previsões 2016 e 2017.
O Brasil terá inflação e crescimento econômico ainda menores neste ano,
com queda nas projeções de ambos os indicadores também para 2017, de acordo com
boletim Focus divulgado hoje (26) pelo Banco Central.
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo),
principal indicador da inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), deve encerrar o ano em 6,40%, menos do que os 6,49%
que haviam sido estimados há uma semana pelo Focus, e ainda dentro da meta
oficial do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais
para mais ou para menos.
A queda na inflação acompanha o cenário de recessão econômica, com os
economistas projetando, no penúltimo Focus do ano, uma recuo de 3,49% no PIB
(Produto Interno Bruto) em 2016, numa piora ante a projeção anterior, de
-3,48%.
O baixo nível da atividade econômica já havia contribuído para que o
Banco Central projetasse, no relatório da
inflação divulgado na semana passada, que o IPCA encerraria o ano
dentro da meta. Para 2017, os economistas preveem que a inflação será de
4,85% e que o país voltará a crescer, porém a uma taxa bastante baixa, de 0,5%
do PIB.
De acordo com o Focus - registro no qual o Banco Central apura toda
semana a expectativa de 100 instituições financeiras e economistas para a
economia - o Comitê de Política Monetária (Copom) deve retomar a redução da
taxa básica de juros, a Selic.
Na mediana das projeções, a expectativa é que a Selic encerre 2017 em 10,50%.
Hoje, a taxa encontra-se em 13,25%.
Edição: Augusto Queiroz
domingo, 25 de dezembro de 2016
Why They Do It - Inside the Mind of the White-Collar Criminal: Eugene Soltes.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/eliogaspari/2016/12/1844347-a-cabeca-do-criminoso-de-colarinho-branco.shtml
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