quinta-feira, 16 de abril de 2020

DW: O elo entre desmatamento e epidemias investigado pela ciência.

https://www.dw.com/pt-br/o-elo-entre-desmatamento-e-epidemias-investigado-pela-ci%C3%AAncia/a-53135352

The Economist:Is China winning?




https://www.economist.com/printedition/2020-04-18

Estadão: A pandemia nas contas públicas.

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,a-pandemia-nas-contas-publicas,70003272547


Quando a pandemia ceder e a mortandade cair, o Brasil começará a pagar a conta dos gastos emergenciais para proteção da vida e apoio aos trabalhadores. Até dezembro o rombo nas contas públicas poderá chegar a R$ 600 bilhões, sem contar os juros. O buraco previsto no começo do ano será multiplicado por quatro ou cinco. O governo geral estará muito mais endividado. No fim de 2020 a dívida bruta poderá estar entre 85% e 90% do Produto Interno Bruto (PIB). Em fevereiro, estava em R$ 611 bilhões e a proporção era de 76,5%. Com muito trabalho, a equipe econômica tentava mantê-la abaixo de 80%. 

quarta-feira, 15 de abril de 2020

AFP: Cresce desastre econômico nos EUA por pandemia de COVID-19.

https://www.afp.com/pt/noticia/3958/cresce-desastre-economico-nos-eua-por-pandemia-de-covid-19-doc-1qm5dq1

Dólar sobe para R$ 5,24 e fecha no maior valor em nove dias.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-04/dolar-sobe-para-r-524-e-fecha-no-maior-valor-em-nove-dias

Piauí: A vida na quarentena.

https://piaui.folha.uol.com.br/vida-na-quarentena/

Estadão: Por que os fundos DI pagaram rendimento negativo?

https://economia.estadao.com.br/blogs/regina-pitoscia/por-que-os-fundos-di-pagaram-rendimento-negativo/

Reuters: Governo define meta de déficit primário de R$149,6 bi para 2021 e indica 10 anos de contas no vermelho.


BRASÍLIA (Reuters) - O governo definiu nesta quarta-feira a meta de déficit primário para 2021 em 149,61 bilhões de reais, ante indicação anterior de 68,5 bilhões de reais, oitavo rombo consecutivo nas contas públicas do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência), conforme projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias enviado ao Congresso.

A meta veio em linha com número divulgado na véspera pela Reuters.

Em apresentação divulgada pelo Ministério da Economia, o governo mencionou a permissão no texto para “atualização da meta de déficit primário pelas estimativas de receita e de despesas definidas pela regra do Teto dos Gastos no projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA-2021), LOA e relatórios bimestrais e extemporâneos.

“A política fiscal se apoia no teto dos gastos, que atua pelo lado da despesa, dada a incerteza para previsão da receita para 2021, mitigando os riscos de shutdown e garantindo o compromisso com a solvência das contas públicas”, afirmou o Ministério da Economia.

O Globo: Por que é preciso tornar a ler Sartre, quarenta anos depois de sua morte.


Assim, Sartre, o homem que morreu há exatos quarenta anos, um dos mais influentes pensadores de sua época, soube expressar a revolta do inconformismo servindo-se de sua pena e de seu pensamento em registros diversos. Filósofo, concebeu uma das grandes obras do existencialismo, “O ser e o nada” (1943), percorrendo algo como 600 páginas de recusa a toda forma de determinismo e de sentido pré-fixados em nossa condição existenciária. Ficcionista, redigiu “A náusea” (1938), seu mais célebre romance, no qual a personagem principal faz a experiência da radical gratuidade da existência e a descoberta do assédio da objetividade indiferenciada das coisas sobre a consciência. Dramaturgo, compôs peças teatrais nas quais suas personagens se entregam de má-fé a uma vontade alheia, fixando-se em determinações que lhe são dadas em exterioridade em lugar de assumirem a responsabilidade por suas próprias existências. Jornalista, foi um dos fundadores da revista “Os tempos modernos” (1945), publicação destinada à realização de uma experiência concreta da liberdade por meio do radical compromisso do escritor com sua própria época. Ativista, intelectual militante, engajou-se politicamente na causa da revolução, mas preservou independência ao definir-se como um “companheiro de rota” dos comunistas, produzindo uma crítica severa ao “método de Terror” da burocracia stalinista e seu empreendimento de eliminação violenta de toda dissidência.

Las 17 mejores películas cómicas en Netflix.

https://www.espinof.com/listas/mejores-peliculas-comedia-netflix

DW: Merkel e rainha Elizabeth mostram como se faz numa pandemia.

https://www.dw.com/pt-br/opini%C3%A3o-merkel-e-rainha-elizabeth-mostram-como-se-faz/a-53089633

Global Times: Global soybean markets face major virus uncertainty.

https://www.globaltimes.cn/content/1185619.shtml

El País: El FMI prevé que la deuda pública española escalará hasta el 115% del PIB en 2021, el máximo desde 1902.

https://elpais.com/economia/2020-04-15/la-deuda-publica-espanola-escalara-el-ano-que-viene-hasta-el-115-del-pib-el-nivel-mas-alto-desde-1902.html

terça-feira, 14 de abril de 2020

NYT: The Global Coronavirus Crisis Is Poised to Get Much, Much Worse.

https://www.nytimes.com/2020/04/13/opinion/coronavirus-cases.html?action=click&module=Opinion&pgtype=Homepage

Yuval Noah Harari no El País: Na batalha contra o coronavírus, a humanidade carece de líderes.



Neste momento de crise, a batalha crucial está sendo travada dentro da própria humanidade. Se a epidemia criar mais desunião e desconfiança entre os seres humanos, o vírus terá obtido sua maior vitória. Quando os humanos brigam, os vírus se duplicam. Em troca, se a epidemia produzir uma maior cooperação mundial, essa será uma vitória não só contra o coronavírus, mas contra todos os futuros agentes patogênicos.
Yuval Noah Harari é historiador e filósofo.
© Yuval Noah Harari 2020. Publicado na TIME.

DW: Número de casos de covid-19 no Brasil é 15 vezes maior que o oficial, diz estudo.

https://www.dw.com/pt-br/n%C3%BAmero-de-casos-de-covid-19-no-brasil-%C3%A9-15-vezes-maior-que-o-oficial-diz-estudo/a-53118226

Paul Krugman: Cronies, cranks and the coronavirus - April 14, 2020 - NYT.


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Opinion Columnist

Trying to predict Trump administration actions really is like Kremlinology, updated for the age of social media. There’s clearly no formal policy process; Donald Trump acts on impulse and intuition, often shaped either by whoever he last met or what he last saw on Fox News, making no use of the vast expertise he could call on if he were willing to listen. Those of us on the outside, and from all accounts, even many people within the administration try to infer what’s coming next from tweets and statements by people presumed to be in favor at the moment.

So what does Trumplinology suggest right now? That Trump really, really wants to end the economy’s lockdown very soon. Early Monday Trump tweeted out an assertion that he has the power to overrule state governors who have imposed lockdown orders — which suggests that we may have a constitutional crisis brewing, because as far as anybody knows he has no such power. Meanwhile, in an interview with The New York Times, Peter Navarro, Trump’s trade czar, argued that a weak economy might kill more people than the virus.

The thing is, as far as I can tell epidemiologists are united in the belief that it’s far too soon to be considering any relaxation of social distancing. The lockdowns across America do seem to have flattened the curve, allowing us to avoid — just — completely overwhelming the health care system. New cases may have peaked. But you don’t want to let up until you’re in a position to do so without giving the pandemic a second wave. And we’re nowhere close to that point.

So where’s this coming from? I’ve seen some people portray it as a conflict between epidemiologists and economists, but that’s all wrong. Serious economists know what they don’t know — they recognize and respect experts from other disciplines. A survey of economists found almost unanimous support for “tolerating a very large contraction in economic activity until the spread of infections has dropped significantly.”

No, this push to reopen is coming not from economists but from cranks and cronies. That is, it’s coming on one side from people who may describe themselves as economists but whom the professionals consider cranks — people like Navarro or Stephen Moore, who Trump tried unsuccessfully to appoint to the Federal Reserve Board. And on the other, it’s coming from business types with close ties to Trump who suffer from billionaire’s disease — the tendency to assume that just because you’re rich you’re also smarter than anyone else, even in areas like epidemiology (or, dare I say it, macroeconomics) that require a great deal of technical expertise.

And Trump, of course, who was planning to run on the strength of the economy, desperately wants to wish the coronavirus away.

The reality is that we shouldn’t consider opening the economy until we have both reduced infections dramatically and vastly increased testing, so we can crack down quickly on any potential re-emergence.


The Great Lockdown: Worst Economic Downturn Since the Great Depression.

https://blogs.imf.org/2020/04/14/the-great-lockdown-worst-economic-downturn-since-the-great-depression/

DW: O Banco Central vai usar dinheiro do contribuinte para comprar "títulos podres"?

https://www.dw.com/pt-br/o-banco-central-vai-usar-dinheiro-do-contribuinte-para-comprar-t%C3%ADtulos-podres/a-53101745

Estadão: Lições de Winston Churchill para líderes globais em tempos de crise.




Era 1945. A segunda grande guerra havia acabado. Havia acabado! E esse foi o sinal para uma explosão de alegria em todo mundo. O dever de deter o inimigo maior havia sido concluído com um desfecho pouco provável cinco anos antes, quando poucos se colocaram à frente de Hitler. Um desses homens era Winston Churchill. Naquele momento de vitória, se dirigindo à nação que havia sofrido o impensável, o primeiro-ministro surpreendeu. Como era habitual. “Gostaria de poder dizer-lhes esta noite que toda a nossa labuta e todos os nossos problemas estão terminados.” Não estavam, como a maioria testemunharia pelas décadas seguintes.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...