domingo, 4 de junho de 2017

Queen Lyrics: "Love Of My Life".



Love of my life, you've hurt me,
You've broken my heart and now you leave me.
Love of my life can't you see,
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

Love of my life, don't leave me,
[Album version:] You've taken my love, you now desert me,
[Live version:] You've stolen my love, you now desert me,
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side to remind you how I still love you, I still love you.

[Album version:] Back, hurry back,
[Live version:] Hurry back, hurry back,
[Album version:] Please, bring it back home to me because you don't know what it means to me.
[Live version:] Don't take it away from me, because you don't know what it means to me -

Love of my life
Love of my life...

Samuel Pessôa hoje na Folha: Uma aula sobre a previdência, especialmente para quem pensa em 2018!!!


Meu interlocutor argumentou que os benefícios previdenciários no Brasil são baixos. Que é muito difícil viver com dois salários mínimos.
Respondi que a renda per capita do país é baixa e por isso o benefício médio da aposentadoria é baixo. No entanto, nosso salário mínimo já corresponde a 70% do salário mediano do país.
Meu interlocutor respondeu-me que o Brasil não era um país pobre; era a décima economia do mundo.
Respondi que, para esse tema, é errado olhar o tamanho absoluto da economia –somos a décima economia porque nossa população é grande. Temos de olhar a nossa renda per capita. Nesse critério, estamos entre a 60ª e a 70ª posição. Estranho ter que fazer esse argumento para um economista formado.
Em seguida, argumentei que gastamos com Previdência –incluindo aposentadorias e pensões, setor privado e público, população urbana e rural e o benefício de prestação continuada– 14% do PIB (Produto Interno Bruto), despesa três vezes maior do que a de economias com a mesma demografia do que a nossa. Adicionalmente, a conta da Previdência responde por 55% do gasto primário da União, de um Estado com uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes.
Meu interlocutor respondeu-me que ninguém olha a conta de juros e que essa conta é muito maior do que a previdenciária.
Argumentei que a conta de juros é salgada pois os juros reais são muito elevados no Brasil. O principal motivo de os juros reais serem elevados no Brasil é que nossa taxa de poupança é ridiculamente baixa, e taxa de poupança baixa é a contrapartida de um Estado que gasta muito com Previdência.
Adicionalmente, os juros pagos pelo Tesouro Nacional aos detentores de títulos da dívida pública –os poupadores ou os rentistas, tanto faz– são muito menores do que algumas contas sugerem. Vários erros são cometidos.
O primeiro é considerar que a amortização da dívida pública constitui um gasto público. Suponha que um inquilino tenha de deixar o apartamento em que vive, pois ele foi requisitado pelo senhorio. Entrega o imóvel e aluga outro. Ninguém em sã consciência considera que ao entregar o imóvel a pessoa gastou o valor do imóvel. O imóvel nunca lhe pertenceu. Analogamente, amortização da dívida pública é a devolução de um recurso que nunca pertenceu ao Tesouro. Não constitui uma conta do gasto público.
Outro erro comum é considerar que a correção monetária da dívida pública corresponde a um item do gasto público. A correção monetária não é renda para o poupador (ou rentista, tanto faz), pois somente repõe a perda de valor da poupança pelo aumento dos preços; logo não é gasto para quem paga.
A conta de juros reais pagos sobe ou desce de acordo com a política monetária. Ao longo do tempo, é de aproximadamente 3% a 4% do PIB. A conta é salgada, mas bem menos do que se pensa.
Meu interlocutor afirma que o baixo crescimento da produtividade no Brasil precisa ser enfrentado como os asiáticos fizeram: estímulo à indústria.
Não nota que no leste asiático os juros são baixos. Juros baixos favorecem a indústria e o investimento em infraestrutura física, ambos intensivos em capital. O crescimento será bem maior.
Os juros são baixos pois lá a poupança é elevada. Esta, por sua vez, é elevada pois a Previdência é considerada um tema privado. O Estado pouco gasta com Previdência, e a carga tributária é baixa.

O círculo se fechou. 

Ministro da Educação recebe diretoria do IESLA/ESJUS.


O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano (IESLA), presidido pela Doutora.

Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos.


VIII Encontro CAEN-EPGE: 8 e 9 de Junho em Fortaleza.



Israel: The 1967 Six-Day War 50 years later.


http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/History/1967_Brochure.pdf

FHC: As responsabilidades históricas.


Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto, para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.


É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a moralidade pública.

sábado, 3 de junho de 2017

Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!


Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada. 

On Tyranny: Twenty Lessons from the Twentieth Century - Timothy Snyder.


https://www.nytimes.com/2017/04/19/books/review/brief-books-big-ideas.html

Churchill & Orwell The Fight for Freedom By Thomas E. Ricks - Penguin Press.


https://www.washingtonpost.com/opinions/two-men-who-fought-totalitarianism-in-sharply-different-ways/2017/06/02/fc93a4a4-26bc-11e7-bb9d-8cd6118e1409_story.html?utm_term=.0c5c5be87fd6

Lançada biografia "Senhor República - A Vida Aventurosa de Teotônio Vilela, um Político Honesto", do jornalista Carlos Marchi.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1889913-biografia-aponta-como-teotonio-vilela-saiu-da-arena-para-oposicao-a-ditadura.shtml

Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.


Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90


Práticas e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90

quinta-feira, 1 de junho de 2017

The Economist: Britain's missing middle - June 3rd 2017.


EXAME: A verdadeira história de um campeão nacional - Edição 1139 - 07/06/2017.


The Cambridge World History of Slavery.


Slavery has been among the most ubiquitous of all human institutions, across time and place, from earliest history until, some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the present day. It is written by an outstanding international team of scholars working under editors who are the leading experts in the field.

General Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory University, Stanley Engerman, University of Rochester


Brasil: Corrupção, já somos quase os melhores, abaixo apenas da potência venezuelana!


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...