Behavioural economists rarely win the Nobel prize for economics. Richard Thaler, announced today as the newest such laureate, has joined their number. Mr Thaler is perhaps most famous as a pioneer of “nudging”. This is the use of behavioural insights as a public-policy tool, a practice followed by growing numbers of governments. Mr Thaler’s prize recognises not only his achievements but also the discipline’s newfound importance.
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Richard Thaler - Nobel prize for economics 2017.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
59º Prêmio Jabuti - Finalistas Economia e afins.
Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer
Título: A crise de crescimento
do Brasil – Autor(a): Fundação Getúlio Vargas - FGV/IBRE –
Regis Bonelli e Fernando Veloso (Orgs.) – Editora: Elsevier
Editora
Título: A crise fiscal e
monetária Brasileira – Autor(a): Edmar Bacha – Editora: Civilização
Brasileira
Título: Anatomia de um desastre
– Autor(a): Claudia Safatle, João Borges e Ribamar Oliveira
– Editora: Companhia das Letras
Título: Brasil Saúde Amanhã:
População, Economia e Gestão – Autor(a): Paulo Gadelha, José
Carvalho de Noronha, Sulamis Dain, Telma Ruth Pereira (organizadores) – Editora: Editora
Fiocruz
Título: Como matar a
Borboleta-azul: Uma Crônica da era Dilma – Autor(a): Monica
Baumgarten de Bolle – Editora: Intrínseca
Título: Executivos Negros:
Racismo e Diversidade no Mundo Empresarial – Autor(a): Pedro
Jaime – Editora: Editora da Universidade de São Paulo
Título: Finanças Públicas
– Autor(a): Felipe Salto e Mansueto Almeida – Editora: Editora
Record
Título: Monitoramento e
Avaliação de Programas Sociais: Uma Introdução aos Conceitos e Técnicas – Autor(a): Paulo
de Martino Jannuzzi – Editora: Alínea
Título: O Tempo de Keynes e os
Tempos do Capitalismo – Autor(a): Luiz Gonzaga Belluzzo
– Editora: Editora Contracorrente
Título: Por que fazemos o que
fazemos? – Autor(a): Mario Sergio Cortella – Editora: Planeta
terça-feira, 5 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Os vencedores do XXIII Prêmio Brasil de Economia 2017.
CATEGORIA LIVRO DE
ECONOMIA:
1º Lugar (Prêmio de R$
8.000,00): Economista: José Luis da Costa Oreiro – Registro: 23031-RJ. Título:
“Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva Keynesiana”;
2º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Helena Maria Martins Lastres – Registro: 09919-RJ. Título:
“O Futuro do Desenvolvimento”;
3º Lugar (Menção
honrosa): Economista: José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho – Registro: 7151-DF.
Título: “Agricultura, Transformação Produtiva e Sustentabilidade”.
CATEGORIA TESE DE
DOUTORADO:
1º Lugar (Prêmio de R$ 7.000,00):
Economista: Juliana Franco Afonso – Registro: 6914-PR. Título: “Convergência
Espacial da Produtividade Total dos Fatores da Agricultura Brasileira:
Implicações dos Investimentos em Infraestrutura de Armazenamento, Pesquisa,
Capital Humano e Crédito Rural”;
2º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Thiago de Holanda Lima Miguez – Registro: 25601-RJ.
Título: “Evolução da Formação Bruta de Capital Fixo na Economia Brasileira
2000-2013”;
3º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Rosa Livia Gonçalves Montenegro – Registro: 25226-RJ.
Título: “Inovações Ambientais e Sistemas Nacionais de Inovação: Caracterizações
para o Período 1990-2010”.
CATEGORIA DISSERTAÇÃO
DE MESTRADO:
1º Lugar (Prêmio de R$
5.000,00): Economista: Érika Regina da Silva Gallo – Registro: 35920-SP.
Título: “Economia Comportamental Aplicada à Finanças e o Modelo de Agentes: Um
estudo sobre a presença da subjetividade humana na tomada de decisão e suas
implicações no mercado acionário”;
2º Lugar (Menção honrosa):
Economista: Fernanda Nacif Marçal – Registro: 2614-AM. Título: “Distribuição de
Renda e Crescimento Econômico: Modelo Multissetorial de Simulação do Caso
Brasileiro”;
3º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Tatiana Silva Fontoura de Barcellos – Registro:
7847-RS. Título: “Ensaios sobre a Regulação dos Bancos de Dados Utilizados para
a Análise de Crédito: Uma Abordagem da Law And Economics”.
CATEGORIA MONOGRAFIA DE
GRADUAÇÃO (Estudante):
1º Lugar (Prêmio de R$
3.000,00): Estudante: Tatiane Tenório da Gama Leite. Título: “O Uso da
Tributação Ótima para Fomentar o Emprego no Nordeste”. Instituição: Universidade
Rural de Pernambuco (UFRPE);
2º Lugar (Menção
honrosa): Estudante: Emília Karla Mendes dos Santos. Título: “Análise das
Relações Comerciais entre Brasil e China: Uma Abordagem Utilizando o Modelo de
Vetor de Correção de Erro”. Instituição: Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN);
3º Lugar (Menção
honrosa): Estudante: Ingrid Rafaele Rodrigues Leira. Título: “A Racionalidade
na Tomada de Decisão: um experimento para avaliar o efeito de cenários
econômicos na decisão dos eleitores em uma eleição presidencial”. Instituição:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
CATEGORIA ARTIGO
TÉCNICO OU CIENTÍFICO:
1º Lugar (Prêmio de R$
3.000,00): Os Economistas: Fernando Ferrari Filho – Registro: 5048-2-RS e Luiz
Fernando de Paula – Registro:16248-5-RJ. Título: “Padrões de Crescimento e
Desenvolvimentismo: Uma Perspectiva Keynesiano-Institucionalista”;
2º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Pedro Linhares Rossi – Registro: 24444-RJ. Título:
“Componentes macroeconômicos e estruturais da crise brasileira: o
subdesenvolvimento revisitado”;
3º Lugar (Menção
honrosa): Economista: Antonio Corrêa de Lacerda – Registro: 16821-SP.
Título: “Dinâmica e evolução da crise brasileira: discutindo alternativas”.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
domingo, 27 de agosto de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Violência contra a mulher gera prejuízo de R$ 1 bilhão para economia brasileira.
Falta de concentração, dificuldade de tomar decisões, erros ou
acidentes e grande número de faltas são os impactos mais significativos da
violência doméstica na vida profissional de milhares de mulheres no Brasil.
Pela primeira vez, esses impactos foram contabilizados: a economia do Brasil
perde cerca de R$ 1 bilhão devido às consequências da agressão sofrida pelas
trabalhadoras dentro de suas casas.
O dado foi apresentado hoje (24) em coletiva na reitoria da
Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, como parte do segundo
relatório da Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e
Familiar, que acompanhou a vida de 10 mil mulheres nas nove capitais
nordestinas desde 2016.
As 250 pesquisadoras identificaram e quantificaram o peso dos
diferentes tipos de violência na vida laboral feminina. O estudo foi feito em
parceria com o Instituto Maria da Penha e com a participação de pesquisadores
dos Estados Unidos e da Europa. Segundo o estudo, 48% das entrevistadas de
Teresina (PI) disseram ter a saúde mental afetada por conta das agressões
sofridas em casa. Em seguida, vem Aracaju (SE), com 42% e Natal (RN), com 40%.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-08/economia-brasileira-perde-r-1-bilhao-por-causa-da-violencia-contra-mulher
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Economistas apoiam nova meta fiscal, mas aguardam reforma da Previdência.
A revisão da meta fiscal já era esperada pelo mercado financeiro,
que não apresentou turbulências hoje (16), por causa do anúncio feito na noite
desta terça-feira (15). A expectativa agora do mercado é que o governo consiga
voltar a discutir sobre a reforma da Previdência.
Com a revisão
da meta e a reafirmação da nota
de crédito do Brasil, o dólar comercial operava em queda de 029%,
cotado a R$ 3,1636, por volta das 13h. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores
de São Paulo, operava em alta às 10h10, com 68.845 pontos, mas, por volta das
13h20, registrava leve queda de 0,02%, aos 68.341 pontos.
Segundo o professor de macroeconomia do Ibmec-RJ e economista da
Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Alexandre Espírito Santo,
o cenário internacional está favorável, o que dá suporte para os ativos no
Brasil. O economista afirma que o mercado financeiro sabia que era necessário
fazer a revisão da meta fiscal. “Foi uma etapa superada de maneira relativamente
positiva, e agora o mercado vai esperar como o governo introduzirá de novo a
reforma da Previdência.”
Ontem, o governo anunciou a nova meta de déficit primário
(despesas maiores que receitas, sem considerar gastos com juros) de R$ 159
bilhões, para este ano em 2018. Originalmente, a meta de déficit estava fixada
em R$ 139 bilhões para este ano e em R$ 129 bilhões para 2018. Além disso, o
governo anunciou medidas para conter despesas, como congelamento de reajuste do
funcionalismo público e aumento de tributos.
Para Espírito Santo, as medidas anunciada ontem foram “na direção
correta, mas não são suficientes”. “[O anúncio das medidas] é uma forma de
dizer que o governo está preocupado, mas no fundo não vai solucionar o
problema.”
Sem a reforma da Previdência, diz o economista, será preciso
alterar a meta novamente em 2018, e o mercado vai começar a perder a confiança
no governo. “Fizeram um contingenciamento [bloqueio de gastos] muito forte, e o
mercado deu o benefício da dúvida. Mas o mercado não vai dar o benefício da
dúvida para sempre”, destaca.
A economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, diz que, com
a proximidade das eleições, muitos congressistas ficam com receio de aprovar a
reforma da Previdência. Entretanto, ela considera que há um reconhecimento da
necessidade da reforma. “Vejo no Congresso, um reconhecimento crescente de que
vai ter que fazer reforma da Previdência e que é melhor o [presidente Michel]
Temer fazer. Senão, o próximo presidente vai ter um peso enorme nas costas,
porque a fila de reformas necessárias é enorme”, disse. Zeina ressalta que há
possibilidade de ao menos uma parte da reforma ser aprovada, como a idade
mínima.
De acordo com Zeina, o mercado sabe que não há saída fácil para a
questão fiscal. “O risco de ter correção de meta é alto mesmo. O mercado
compreende que não tem mais espaço para corte de despesas discricionárias e
sabe que daqui pra frente só mesmo ajustes estruturais.”
Para a economista, ao anunciar as medidas o governo demostrou
esforço para conter despesas, além de já ter passado pelo desgaste político de
aumentar a tributação sobre combustíveis. Entretanto, para Zeina o governo
errou ao fazer o reajuste do funcionalismo público anteriormente. “Se não
tivesse tido aumento do funcionalismo a revisão era menor.”
Ela acrescenta que as medidas anunciadas ontem não têm efeito de
longo prazo e de estabilização da dívida pública, mas ajudam a manter a
confiança. “Quando o dinheiro acaba, qualquer 1 bilhão fica relevante.”
Zeina diz que as medidas anunciadas ontem vão ser aprovadas pelo
Congresso Nacional. “Acho que passa até porque é de interesse de Congresso. Se
não se flexibiliza o orçamento, fica mais difícil também honrar emendas.”
R$ 159 bilhões é o déficit primário previsto para 2017. Para 2018, idem.
Com as frustrações de receitas, o governo anunciou ontem (10) o
aumento da meta de déficit fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional,
Previdência Social e Banco Central) para R$ 159 bilhões este ano. A meta para o
próximo ano também foi revista para R$ 159 bilhões.
O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as
receitas, sem considerar os gastos com juros da dívida pública. O anúncio foi
feito há pouco pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento,
Dyogo Oliveira.
A alteração das metas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Em 12 meses encerrados em junho,
o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que
corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de todos os bens e
serviços produzidos no país, de acordo com dados do Banco Central (BC).
Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões
para este ano e em R$ 129 bilhões para 2018. No entanto, a arrecadação ainda em
queda, e uma série de frustrações de receitas dificultaram o cumprimento da
meta original.
O governo também revisou as projeções para 2019 e 2020. Para 2019,
a estimativa de déficit passou de R$ 65 bilhões para R$ 139 bilhões. Para 2020,
o resultado passou de superávit de R$ 10 bilhões para déficit de R$ 65 bilhões.
A equipe econômica revisou ainda para baixo as projeções para o
PIB e a inflação em 2018 em relação aos parâmetros definidos na LDO de 2018. A
previsão de crescimento caiu de 2,5% para 2%. Em relação ao Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a projeção passou de 4,5% para 4,2%. Os
números para 2017 – crescimento de 0,5% do PIB e inflação oficial de 3,7% –
foram mantidos.
domingo, 13 de agosto de 2017
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