quarta-feira, 16 de agosto de 2017
R$ 159 bilhões é o déficit primário previsto para 2017. Para 2018, idem.
Com as frustrações de receitas, o governo anunciou ontem (10) o
aumento da meta de déficit fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional,
Previdência Social e Banco Central) para R$ 159 bilhões este ano. A meta para o
próximo ano também foi revista para R$ 159 bilhões.
O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as
receitas, sem considerar os gastos com juros da dívida pública. O anúncio foi
feito há pouco pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento,
Dyogo Oliveira.
A alteração das metas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Em 12 meses encerrados em junho,
o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que
corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de todos os bens e
serviços produzidos no país, de acordo com dados do Banco Central (BC).
Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões
para este ano e em R$ 129 bilhões para 2018. No entanto, a arrecadação ainda em
queda, e uma série de frustrações de receitas dificultaram o cumprimento da
meta original.
O governo também revisou as projeções para 2019 e 2020. Para 2019,
a estimativa de déficit passou de R$ 65 bilhões para R$ 139 bilhões. Para 2020,
o resultado passou de superávit de R$ 10 bilhões para déficit de R$ 65 bilhões.
A equipe econômica revisou ainda para baixo as projeções para o
PIB e a inflação em 2018 em relação aos parâmetros definidos na LDO de 2018. A
previsão de crescimento caiu de 2,5% para 2%. Em relação ao Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a projeção passou de 4,5% para 4,2%. Os
números para 2017 – crescimento de 0,5% do PIB e inflação oficial de 3,7% –
foram mantidos.
domingo, 13 de agosto de 2017
As melhores universidades no exame 2017 da OAB.
A Escola de Direito da FGV/RJ, entre as privadas, e a
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, entre as públicas, foram as primeiras
colocadas no último exame da nacional da OAB, em que concorreram 13.600 alunos.
Aprovaram 82% e 86%, respectivamente, dos seus alunos. A média
nacional de aprovação foi de modestos 23,6%.
sábado, 12 de agosto de 2017
Folha: Os livros mais vendidos na semana entre 30/07 e 05/08.
Veja os livros mais vendidos na semana:
Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Depois da Tempestade - Ricardo Amorim (Prata) - R$ 49,90
3º (-) Tesouro Direto - Marcos Silvestre (Faro) - R$ 34,90
4º (-) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
5º (4º) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Depois da Tempestade - Ricardo Amorim (Prata) - R$ 49,90
3º (-) Tesouro Direto - Marcos Silvestre (Faro) - R$ 34,90
4º (-) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
5º (4º) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
Práticas e Pessoas
1º (2º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (4º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
3º (1º) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
4º (-) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
1º (2º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (4º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
3º (1º) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
4º (-) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva,
Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento;
os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 30/7 e 5/8;
entre parênteses, a posição na semana anterior
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Ilan Goldfajn: A recessão ficou para trás.
O presidente do Banco Central, disse hoje (11) que os últimos
indicadores confirmam estabilização do cenário e abertura de um caminho para a
recuperação econômica do país.
“Após dois anos de recessão, os dados recentes parecem confirmar o
cenário base que trabalhamos aqui no Banco Central: estabilizou, a recessão
ficou para trás e há perspectivas de uma recuperação gradual ao longo dos
próximos meses”, disse, ao discursar em seminário sobre estabilidade
financeira, promovido pela instituição.
Goldfajn destacou, entre os bons resultados, o crescimento da
população ocupada por quatro meses consecutivos. No final de julho, a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) indicou a primeira queda
significativa do desemprego desde 2014, com uma redução de 0,7% no percentual
da população economicamente ativa sem trabalho. Segundo o levantamento do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego
atualmente está em 13%.
“Com a produção industrial é a mesma coisa”, acrescentou o
presidente do Banco Central, ao mencionar indicadores que tem mostrado sinais
consistentes de melhora. “Tivemos dois trimestres consecutivos de crescimento,
o que não ocorria desde 2014”, enfatizou.
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Municípios com melhor gestão fiscal têm baixa dependência da União.
Na contramão dos municípios com dificuldades financeiras, as prefeituras que
conseguiram manter o alto padrão de administração das contas públicas em meio à
crise dependem pouco do governo federal. Segundo estudo divulgado pela
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), as dez melhores
prefeituras têm alta capacidade de arrecadação, de liquidez (dinheiro em caixa)
e de investimentos.
No ano passado, apenas 13 municípios alcançaram a mais alta
classificação no Índice Firjan de Gestão Fiscal, que analisa as contas dos
municípios com base em dados enviados pelas prefeituras ao Tesouro Nacional.
Obtiveram as dez maiores notas, na ordem, Gavião Peixoto (SP), São Gonçalo do
Amarante (CE), Bombinhas (SC), São Pedro (SP) Balneário Camboriú (SC), Niterói
(RJ), Cláudia (MT), Indaiatuba (SP), São Sebastião (SP) e Ilhabela (SP).
Joaçaba (SC), São José do Hortêncio (RS) e Costa Rica (MS)
completam a lista dos municípios com classificação excelente. Segundo o
coordenador de Estudos Econômicos da Firjan, Jonathas Costa, todos os
municípios têm em comum economias pujantes e boa gestão dos recursos. “Eles
gastam pouco com pessoal [em relação ao Orçamento], investem muito e têm caixa
equilibrado”, ressalta.
A cidade campeã da lista, Gavião Peixoto, abriga a fábrica de
montagem final de aeronaves da Embraer e recebe constantes investimentos no
setor aeronáutico. No segundo lugar, São Gonçalo do Amarante, está instalado o
Complexo Industrial e Portuário de Pecém. A construção de uma hidrelétrica
melhorou a arrecadação em Claúdia. Indaiatuba é sede de grandes empresas e um
importante centro econômico do estado de São Paulo.
O restante das cidades com melhor gestão fiscal destaca-se pelo
turismo e pelo agronegócio. Em Niterói, destaca o levantamento da Firjan, a
gestão fiscal consciente e o baixo volume de restos a pagar (verbas de anos
anteriores executadas no exercício atual) conseguiram manter elevado o volume
de investimentos.
No rombo brasileiro das contas públicas, quem cobrirá o saldo devedor?
O Brasil parece que realmente não aprende quase nada com o passado.
Pois não é que estamos neste início do fim de 2017 refazendo contas e verificando
que dos R$ 139 bilhões de déficit primário estimado para este ano, será necessário
adicionar algo como R$ 20 bilhões e tentar fechar o ano de 2017 com um rombo de
quase R$ 160 bilhões?
E como é difícil reduzir despesas, que tal aumentar tributos?
Mercado aumenta previsão do déficit primário do Governo Central para R$154,8 bi.
Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda
aumentaram a previsão do déficit primário do Governo Central (Tesouro Nacional,
Previdência Social e Banco Central), neste ano, de R$ 145,268 bilhões para R$
154,841 bilhões. O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as
receitas, sem considerar os gastos com juros.
A projeção consta na pesquisa Prisma Fiscal elaborada pela
Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em
informações de instituições financeiras do mercado. O resultado foi divulgado
hoje (10). Para 2018, a estimativa de déficit passou de R$ 129 bilhões para R$
130,527 bilhões.
A projeção da arrecadação das receitas federais permanece este ano
em R$ 1,340 trilhão. A estimativa pra a receita total ficou em R$ 1,293
trilhão, contra R$ 1,286 trilhão previsto no mês passado.
A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do
governo geral, que na avaliação das instituições financeiras, que subiu de 75,6%
para 75,9% do Produto Interno Bruto (PI B) . Para 2018, a estimativa foi
ajustada 78,67% para 79,06% do PIB.
Hoje a Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão do Senado
Federal, também divulgou projeção para o déficit primário. No Relatório de Acompanhamento
Fiscal (RAF) de agosto, a projeção de deficit primário do governo central é R$
156,2 bilhões, contra R$ 144,1 bilhões previstos no mês passado.
Para 2018, a projeção da IFI passou de R$ 166,2 bilhões para R$
153,3 bilhões. Para isso, o governo terá que fazer um contingenciamento de R$
30 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias).
As estimativas estão acima da meta de R$ 139 bilhões para 2017 e
de R$ 129 bilhões para 2018.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
IBGE: Inflação em 12 meses chega a 2,71% a menor taxa desde 1999.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,24% em julho deste ano. Em
junho, o IPCA havia registrado deflação (queda de preços) de 0,23%. Já em julho
do ano passado, a inflação havia sido de 0,52%.
O IPCA acumula taxa de 1,43% em 2017. Em 12
meses, a inflação chega a 2,71%, a menor taxa para o acumulado de 12 meses
desde fevereiro de 1999 (2,24%). A taxa acumulada também está abaixo do centro
da meta de inflação do governo federal, que é de 4,5%. Os dados foram
divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE).
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Armínio Fraga na Folha: Uma guinada populista levará tudo para o brejo.
O que assustaria o mercado?
Se [o próximo governo] não vier com algo muito bem fundamentado na gestão da economia, pode trazer um problema enorme. A dívida pública, mesmo com todas essas reformas aprovadas, o que não é certo que aconteça, vai estar na Lua, indo para 95% do PIB.
Se [o próximo governo] não vier com algo muito bem fundamentado na gestão da economia, pode trazer um problema enorme. A dívida pública, mesmo com todas essas reformas aprovadas, o que não é certo que aconteça, vai estar na Lua, indo para 95% do PIB.
Ninguém parece muito preocupado com isso hoje em dia.
Não sei por quê. Não é algo que permita qualquer grau de displicência ou tranquilidade. Vejam o que está acontecendo com o investimento. Está abaixo de 14% do PIB. A gente tinha que estar investindo o dobro disso para crescer, porque nossas carências são enormes. A calmaria dá ao Brasil tempo, mas só isso.
Não sei por quê. Não é algo que permita qualquer grau de displicência ou tranquilidade. Vejam o que está acontecendo com o investimento. Está abaixo de 14% do PIB. A gente tinha que estar investindo o dobro disso para crescer, porque nossas carências são enormes. A calmaria dá ao Brasil tempo, mas só isso.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Como transformar seus alunos nos melhores: educação sempre!
Claudio de Moura Castro em sua coluna na VEJA:
A abundante pesquisa hoje disponível nos permite saber que se
aprende pela repetição, seja o saque do tênis, a ortografia, os verbos
irregulares ou a elegância no escrever. Se é assim, aprendizado é função do
tempo dedicado a praticar. Sem a repetição, apenas pensamos que aprendemos, mas
continuamos sem saber. É a diferença entre ouvir falar e realmente dominar
algum conhecimento.
Esse princípio nos leva a uma aritmética inelutável: se há coisas demais para aprender, por importantes que sejam, o tempo será repartido e insuficiente para cada uma. Assim sendo, o grande inimigo da educação é o excesso de velocidade com que avança a Ferrari curricular.
Esse princípio nos leva a uma aritmética inelutável: se há coisas demais para aprender, por importantes que sejam, o tempo será repartido e insuficiente para cada uma. Assim sendo, o grande inimigo da educação é o excesso de velocidade com que avança a Ferrari curricular.
Ceará 2018: cenário para as eleições ao governo do Estado.
O cenário das eleições para o governo do Ceará no ano que vem
indica uma certeza: o petista Camilo Santana tentará a reeleição.
A lista de seus adversários está em aberto.
Eunício Oliveira (PMDB), presidente do Senado, cujo mandato na
Casa vencerá no ano que vem, não decidiu se buscará continuar no Congresso ou
se cavará uma aliança com o PSDB para enfrentar Camilo nas urnas. Isso se os
tucanos não quiserem lançar candidato próprio -- a situação de Tasso Jereissati
no estado já foi pior (o atual mandato do senador só terminará em 2022).
Cid Gomes (PDT), irmão do presidenciável Ciro Gomes, também é uma
possibilidade ao governo. Se ele mirar o Senado, no entanto, há chances de o
prefeito reeleito de Fortaleza, seu correligionário Roberto Cláudio, tentar
chegar ao Palácio da Abolição.
Desde a semana passada, O Antagonista tem destrinchado os cenários
para eleições majoritárias no ano que vem. Veja
aqui a situação em cada estado.
domingo, 6 de agosto de 2017
Bacen: Poupança tem melhor resultado para julho em três anos.
Pelo terceiro mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que
sacaram na poupança. Em julho, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 2,3 bilhões, informou dia 4 o Banco Central. O valor é menor que a
captação líquida registrada em junho (R$ 6,1 bilhões), mas foi o melhor
resultado para meses de julho desde 2014, quando os depósitos tinham superado
as retiradas em R$ 4 bilhões.
Fernando Henrique Cardoso: Convicção e esperança.
"Diante do desmazelo dos partidos, da descrença e dos fatos
negativos (não só a corrupção, mas o desemprego, as desigualdades e a falta de
crença no rumo) é preciso responder com convicções, direção segura e
reconstrução dos caminhos para o futuro. Isso não significa desconhecer que
existam conflitos, incluídos os de classe, nem propor que política se faça só
com “os bons”. Significa que chegou a hora de buscar os mínimos denominadores
comuns que nos permitam ultrapassar o impasse de mal-estar e pessimismo".
sábado, 5 de agosto de 2017
Previsão para 31/12/2017: Dólar a R$ 3,10 e Selic em 7,50%.
Depois de avaliar o atual e instável cenário político um dos grandes
bancos brasileiros aposta que o dólar fechará este ano valendo R$ 3,10 enquanto
a taxa Selic chegará neste 2017 a 7,50% ao ano.
A conferir!
Folha: Os livros mais vendidos na última semana de julho/17.
Veja os livros mais vendidos na semana:
Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (º5) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (º5) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
Práticas e Pessoas
1º (-) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
4º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
1º (-) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
4º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas
livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria
Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana
entre 23/7 e 29/7; entre parênteses, a posição na semana anterior
segunda-feira, 31 de julho de 2017
E no mês das férias, julho/17, o dólar comercial fechou em R$ 3,118.
Em dia de tranquilidade no mercado financeiro, a moeda
norte-americana fechou em baixa e encerrou julho com a maior queda em mais de
um ano. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (31) vendido a R$ 3,118,
com baixa de 0,52%. A cotação está no menor valor desde 16 de maio (R$ 3,096),
antes do agravamento da crise política.
Com o desempenho de hoje, o dólar fechou julho com baixa de 5,87%, a maior desvalorização mensal desde junho do ano passado, quando tinha caído 11,05%. Em 2017, a divisa acumula retração de 4,06%.
O mês terminou com ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com alta de 0,65%, aos 65.920 pontos. Em julho, a bolsa subiu 4,8%, o melhor desempenho mensal desde janeiro (7,38%). O indicador acumula ganhos de 9,45% no ano.
Com o desempenho de hoje, o dólar fechou julho com baixa de 5,87%, a maior desvalorização mensal desde junho do ano passado, quando tinha caído 11,05%. Em 2017, a divisa acumula retração de 4,06%.
O mês terminou com ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com alta de 0,65%, aos 65.920 pontos. Em julho, a bolsa subiu 4,8%, o melhor desempenho mensal desde janeiro (7,38%). O indicador acumula ganhos de 9,45% no ano.
A queda do dólar não se repetiu com o euro. A moeda continua
valorizada e encerrou julho vendida a R$ 3,692. Em 17 de maio, antes do
agravamento das incertezas políticas, a divisa estava sendo vendida a R$ 3,502.
John Maynard Keynes sempre atual.
“Uno debe entrar a una
librería vagamente, casi como en un sueño, y permitir que los libros que están
allí atraigan nuestra atención en forma libre. Caminar por estos negocios,
dejándonos llevar por nuestra curiosidad, es una muy buena forma de entretenerse
una tarde”.
domingo, 23 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
sábado, 8 de julho de 2017
Folha: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
Práticas e Pessoas
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva,
Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento;
os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 25/6 e 1/7;
entre parênteses, a posição na semana anterior
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Ceará é primeiro estado brasileiro em equilíbrio fiscal e investimento.
O Ceará ocupa o primeiro lugar do País no equilíbrio fiscal e nos investimentos públicos, mostram os dados da Secretaria do Tesouro Nacional. O Estado tem a melhor situação na relação entre Receita Corrente Líquida e quatro variáveis: investimentos, caixa, gasto com pessoal e endividamento.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Em junho os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.
Pelo segundo mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que
sacaram na poupança. Em junho, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 6,1 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). O valor é quase
20 vezes maior que a captação líquida registrada em maio (R$ 292,6 milhões) e o
melhor para meses de junho desde 2013, quando os depósitos tinham superado as
retiradas em R$ 9,4 bilhões.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Da centro-esquerda à centro-direita o momento é complicado.
Hoje na Folha de S. Paulo o resultado de uma pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica no Brasil.
domingo, 2 de julho de 2017
A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!
O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.
Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil
continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?
Folha: Base de Temer evita declarar
apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.
Estadão: Infraero
vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.
sábado, 1 de julho de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
O Brasil rico e honesto que precisamos hoje. Podemos?
Assiste-se diuturnamente as notícias de corrupção na máquina política
brasileira e isso parece não tem um fim. Espera-se pelo menos que doravante os
eleitores tenham melhor consciência antes de digitar o seu voto na urna eletrônica.
No mais, lamentavelmente a corrupção está no cordial homem brasileiro desde o século
XV e em pleno século XXI ainda estamos muito aquém de sociedades realmente
honestas! Uma pena!
Enquanto isso, um impopular governo tenta manter-se no poder até
31/12/2018, o que é possível respeitando-se o que dispõe a Constituição
Federal. Porém, se desejar mesmo entregar o Planalto em 2018 a um sucessor eleito pelo
voto direto, o presidente deverá direcionar toda a sua energia para a questão
econômica, especialmente para o rombo nas contas públicas. Com a economia voltando a crescer, a inflação em queda e o emprego
retornando aos lares dos mais de 14 milhões de desempregados, é possível que míseros
índices de aprovação não derrubem o governo. Quanto aos casos de corrupção
investigados, que assim continuem.
O Brasil precisa e pode ser um país honesto
e rico. E isso independe do político de plantão e sim da vontade universal dos
brasileiros. Podemos em 2018 ser mais. E melhores.
CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.
A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena!
Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.
"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que
fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com
margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.
Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929
agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia
digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.
Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a
torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas
e interrupções.
É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.
Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.
O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada
pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da
Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo
na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível
de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia
Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do
governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das
expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de
ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.
terça-feira, 27 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
sábado, 24 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
IBGE: IPCA-15 registrou 0,16% em junho, índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006.
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), registrou 0,16% em junho deste ano,
abaixo da taxa de 0,24% de maio. É o índice mais baixo para a prévia de junho
desde 2006, quando o IPCA-15 chegou a -0,15%.
Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho,
a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses. A taxa acumulada em 12
meses é a menor desde junho de 2007 (3,44%).
Entre os grupos de despesa que mais contribuíram para a queda da
inflação na prévia do mês estão os alimentos e bebidas, que registraram
deflação (redução de preços) de 0,47% e os transportes (-0,10%).
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Bacen estima crescimento de 0,5% para o PIB 2017.
O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento
da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o
Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a
expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.
Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas
pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se
recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza
elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode
ter impacto negativo sobre a atividade”.
Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece
favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis
ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a
Selic]”, diz o relatório.
No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas
em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas
do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%,
0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.
Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na
estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre
de 2019, o índice cai para 4,3%.
No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa
Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano
fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo
BC (4,5%).
O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros
inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas
“pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.
“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de
transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais
que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.
No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação
fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio
projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%,
este ano, e em 4% em 2018.
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 20 de junho de 2017
CAGED: Pelo segundo mês consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na geração de empregos.
Pelo segundo mês
consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na
geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (20) pelo Ministério do
Trabalho, 34.253 novos postos de trabalho formal foram abertos em maio, um
aumento de 0,09% em relação a abril. O resultado também foi positivo se
considerados os números de janeiro a maio. No acumulado do ano, houve um
crescimento de 48.543 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,13%
em relação ao estoque de empregos que havia em dezembro de 2016.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, avalia que, aos poucos,
o país vem recuperando os empregos fechados nos últimos anos devido às crises
econômica e política registradas no país. “O governo federal tem feito um
esforço grande e constante para adotar medidas que incentivem a geração de
empregos. E o resultado nós temos visto no desempenho do Caged desde o ano
passado, mas, sobretudo, nos últimos meses”, afirma.
Quem será o Macron brasileiro em 2018?
Emmanuel Macron na França ratifica que na política ainda é possível acreditarmos no novo.
No Brasil, quem será o nosso Macron em 2018?
quinta-feira, 15 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
Medo do desemprego ainda é alto na região metropolitana de Fortaleza.
O Índice de Medo do Desemprego elaborado pelo Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para junho englobando a região metropolitana de Fortaleza foi
de 120,8 pontos, 3,82% abaixo do resultado obtido em maio, porém ainda considerado
alto.
O sexo feminino possui o maior Índice de Medo do Desemprego com 132,6
pontos. A faixa etária de 18 a 24 anos foi aquela com o mais elevado Índice de Medo
do Desemprego com 131,5 pontos. A faixa de escolaridade Ensino Médio é a que
apresenta o maior Índice de Medo do Desemprego com 129,4 pontos. A renda familiar
que apresenta o Índice de Medo do Desemprego preponderante é a faixa abaixo de 5 salários mínimos com 126,7 pontos. No ano, a média geral do Índice de Medo do Desemprego foi da
ordem de 122,4 pontos. Esse nível é considerado alto.
O relatório completo está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/wp-content/uploads/2017/06/06_2017_Fortaleza_Indice-de-Medo-do-Desemprego.pdf
IBGE: Vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril/17.
As vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril, na
comparação com março, na série livre de influencias sazonais, enquanto a
receita nominal do setor fechou também com crescimento de 1,3%. Este é o melhor
resultado para os meses de abril desde 2006, quando as vendas do comércio
varejistas cresceram 1,1%. Em abril de 2008 a alta também foi 1%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC),
divulgada hoje (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). O crescimento de abril acontece depois de dois meses
consecutivos de queda, período em que acumulou retração de 1,6%.
Apesar do crescimento de março para abril, as vendas do comércio
fecham os primeiros quatro meses do ano com queda acumulada em termos de volume
de vendas de 1,6% frente a igual período do ano passado, mas com crescimento de
1,5% no mesmo período em relação à receita nominal do setor.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com abril de 2016, o
volume de vendas do comercio fechou com crescimento de 1,9%. Já o indicador
acumulado nos últimos doze meses recuou 4,6%, registrando, porém, a menor queda
desde os 5,3% de janeiro do ano passado.
Para a receita nominal de vendas, além de 1,5% do crescimento
acumulado no ano, os indicadores prosseguem com variações positivas de 3,4%
frente a abril de 2016 e de 3,4 % no acumulado dos últimos doze meses.
Já em relação ao comércio varejista ampliado - que inclui, além do
varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de
construção – houve crescimento de 1,5% de março para abril deste ano para o
volume de vendas e de 2,3% para a receita nominal, ambas na série com ajuste
sazonal.
Em relação a abril de 2016, no entanto, o varejo ampliado encerrou
abril deste ano em queda de 0,4% para o volume de vendas, mas com crescimento
de 0,7% na receita nominal.
Quanto às taxas acumuladas, as variações foram de -1,8% nos
primeiros quatro meses do ano e de -6,3% nos últimos 12 meses para o volume de
vendas. Já para a receita nominal, as taxas foram de 0,3% no acumulado do ano e
de -0,4% nos últimos doze meses.
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