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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PREVISÕES ECONÔMICAS.

Trabalhar com previsão não é fácil, mas é assunto no qual tenho grande interesse. Apesar das falhas e críticas, temos bons exemplos de acertos, nem sempre divulgados. Por exemplo, em 02/03/09 a EXAME anunciou que a Taxa Selic para o final do ano de 2009 teria uma queda dos 12,75% de janeiro para 8,75%, o que de fato ocorreu.

Na mesma época, a revista informava que a cotação do dólar em 2009 seria desvalorizada de R$ 2,30 para cerca de R$ 1,70, o que também é verdade.

Portanto, previsões com estudos, bom senso e um pouco de sorte, são tiros que acertam no alvo.

sábado, 19 de dezembro de 2009

PROJEÇÕES 2009/2010 BRASIL

Mais previsões para 2010, agora do pessoal do VALOR ECONÔMICO:

O crescimento econômico previsto, de 5%, será pautado principalmente pela expansão do consumo. O superávit da balança comercial deve cair dos US$ 27 bilhões deste ano para US$ 19 bilhões, segundo previsão do Banco Central - o mercado trabalha com apenas US$ 11 bilhões. E a dívida pública líquida deverá ficar entre 39% e 41% do PIB, em comparação com 38,8% em 2008. O déficit em transações correntes subirá de US$ 18 bilhões neste ano para US$ 40 bilhões em 2010, segundo projeções do mercado.

A conferir em 2010, of course.

domingo, 29 de novembro de 2009

PROJEÇÕES 2009/2010 BRASIL

Relatório de projeções macroeconômicas do grupo SANTANDER registra para 2009 um PIB ZERO, enquanto para 2010 projeta um crescimento de 4,8%.
A conferir.

domingo, 15 de novembro de 2009

PROJEÇÕES 2009/2010 BRASIL

Segundo estudos do Itaú Unibanco, a economia brasileira registrará crescimento - PIB ZERO em 2009 e 5,5% em 2010 - ano eleitoral. A inflação (IPCA) prevista de 4,3% para 2009 cairá um pouco em 2010 para 4,1% e os juros (taxa Selic), dos atuais 8,75% em 2009, chegará a 10,2% em 2010.
A conferir, mas essas projeções estão na média do mercado e do próprio governo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A BOLA DE CRISTAL DE BETING PARA 2009

Direto do site http://www.joelmirbeting.com.br, vamos analisar os comentários desse experiente jornalista econômico e conferirmos ao final de 2009 o resultado.

Palavra da bola de cristal do Banco Central em seu relatório mensal da inflação, divulgada nesta sexta: a inflação do IPCA ensaia fechar o ano em 4,2%, abaixo da meta de 4,5%. Mesmo assim, o BC antecipa que a Selic vai virar o ano congelada na taxa de hoje, 8,75%. É uma pena: daria para cortar meio ponto percentual.
Para o dólar, a projeção é de R$ 1,85 lá no Réveillon. O mercado aposta em R$ 1,80, a cotação de hoje - faltando 90 dias para o Natal.
Para a oferta de crédito bancário, 2009 pode acumular expansão de 16%, de bom tamanho neste pós-crise. O que levanta o crédito total para o equivalente a 47% do PIB, pela primeira vez em 30 anos. Mas lembrando que, na média global, essa média é historicamente de 90%. O dobro.
E o PIB? Enquanto o governo torce por uma expansão gregoriana de até 2%, e o mercado financeiro está com o crescimento zero e não abre, o BC projeta PIB 2009 de 0,8% - positivo.
Mas com um dado contraditório: a taxa nacional de desemprego, no mercado firmal, apurada pelo IBGE, deve chegar a dezembro em 6,7%, contra 9,1% em fevereiro. Para um PIB de apenas 0,8% é um espichão muito grande entre Carnaval e Natal.
A conferir.
Seria a menor taxa de desemprego da Era Lulalá.

domingo, 13 de setembro de 2009

PREVISÃO PIB 2009 - QUEM ACERTA?

Para os meus quase dois leitores ainda fiéis, leiam com vontade este outro editorial do ESTADÃO sobre o CRESCIMENTO SEM INVESTIMENTOS no Brasil. E vamos esperar o resultado do PIB de 2009 e ver quem está com a razão.

O crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, em relação ao primeiro, confirmou que o Brasil saiu da crise.

No entanto, alguns dados preocupam, pois indicam que não se trata de uma recuperação durável e mostram que o governo não aproveitou a oportunidade da crise para tomar medidas recomendadas em tempo de recessão.

Nos dados do semestre isso fica mais claro. O governo privilegiou o consumo, que, em relação ao primeiro semestre do ano anterior, cresceu 2,3%, para as famílias, e 2,6%, para o governo, enquanto o PIB caía 1,5%. No entanto houve declínio de 15,6% na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), ou seja, nos investimentos.

Ao comparar dados do segundo trimestre com dados do primeiro, verificamos também alguns resultados preocupantes. O consumo das famílias foi alimentado pelo aumento de 3,3% da massa salarial (ao contrário do que ocorreu nos países industrializados), pelo crescimento nominal de 20,3% do crédito para pessoas físicas e pelos incentivos fiscais.

Houve redução do consumo da administração pública, especialmente nos Estados e municípios, pois os impostos diretos aumentaram 3,8%, em valor, apesar dos incentivos.

O dado mais preocupante é que o crescimento do PIB em relação ao trimestre anterior não foi acompanhado de aumento dos investimentos, que não registraram variação e que, no primeiro semestre, caíram 15,6%.

A taxa de crescimento dos investimentos em relação ao PIB ficou em 15,7% - a menor desde 2003 e que havia atingido 18,5% no segundo trimestre de 2008.

A explicação para isso é a queda da poupança em relação ao PIB, que neste ano, no segundo trimestre, ficou em 15%, ante 19% no mesmo trimestre do ano passado.

A FBCF é composta em cerca de 50% por máquinas e equipamentos, em 40% pela construção civil, que inclui parte dos investimentos na infraestrutura, e em 10% por fatores de menor peso.

Sabemos que a Petrobrás realiza investimentos elevados, mas que a indústria reduziu os seus diante da incerteza sobre a evolução da demanda. Mas, ao contrário do que se esperava com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os investimentos na infraestrutura diminuíram.

O crescimento futuro enfrentará pontos de estrangulamento decorrentes de uma infraestrutura obsoleta para atender à demanda doméstica e à exportação, assim que a demanda externa se restabelecer.

sábado, 12 de setembro de 2009

ECONOMIA NA REVISTA VEJA

Altamente recomendável a leitura da VEJA que está nas bancas desta semana. Vejam meus caros leitores queem 500 anos, os EUA saltaram à frente da América Latina ao conjugar capitalismo e democracia. No mundo pós-crise, começa a ficar claro que esse binômio se constrói mais na política do que no mercado. Alguém duvida?

No começo da colonização, a América Latina era mais rica e tinha sociedades mais complexas que a América do Norte. O Brasil, com terra e clima promissores, já tinha vida comercial, com o pau-brasil e depois com o açúcar, mercadoria altamente valorizada na época, enquanto as tentativas de colonização nos Estados Unidos eram um fracasso atrás do outro. Nos primeiros 250 anos da colonização europeia, a América ibérica teve alguma vantagem sobre a América inglesa. Nos 250 anos seguintes, período em que as colônias viraram países independentes e republicanos, o jogo inverteu-se brutalmente. A renda per capita dos americanos e canadenses disparou. De acordo com as contas do cientista político Francis Fukuyama, o ex-ícone do conservadorismo americano e editor de Falling Behind, que trata do desnível entre as Américas, o calendário do fosso foi o seguinte.

Até cerca de 1800, o norte e o sul das Américas evoluíram de modo mais ou menos semelhante.

• De 1820 a 1870, período que concentrou as guerras de independência, a América Latina encolheu 0,5% ao ano. Os Estados Unidos cresceram 1,39% ao ano.

• De 1870 a 1970, com uma interrupção durante a depressão dos anos 30, a América Latina cresceu até mais do que os Estados Unidos, mas num ritmo longe de cobrir a diferença.

• De 1970 até agora, os Estados Unidos voltaram a crescer mais que os vizinhos do sul, aprofundando o fosso.

• Em 2001, a renda per capita americana superava 27000 dólares. A latino-americana não chegava a 6 000 dólares.

O Brasil avançou em muitos aspectos, mas ainda é "a eterna promessa de futuro", ora como celeiro do mundo, ora como potência verde, ora com etanol, ora com pré-sal, mas sempre o país em busca de cumprir o vaticínio da aurora redentora."

Triste e sem um futuro de riqueza uma sociedade que não consegue manter o CAPITALISMO e a DEMOCRACIA. Fiquemos pois atentos neste 2010 no qual várias ideias serão lançadas EM BUSCA DE UM TEMPO PERDIDO.

PREVISÃO PIB 2009 - QUEM ACERTA?

O editorial do ESTADÃO de hoje coloca a situação do OTIMISMO pelo fim da recessão de uma maneira real, economicamente didática e com argumentação a produzir nos cérebros uma visão realista do resultado esperado para 2009.

A economia brasileira voltou a crescer, a recuperação ganha impulso e 2010 só será um ano ruim se houver um repique da crise nos países mais desenvolvidos. A recessão no Brasil terminou no segundo trimestre, com um crescimento de 1,9% em relação ao primeiro. A confirmação veio ontem, quando se divulgaram as novas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Brasil é um dos primeiros países a sair da crise, mas também nos Estados Unidos e na Europa há sinais de melhora. A recessão mundial deverá ser mais curta do que se previa, segundo as principais organizações multilaterais. É cedo para se descartar o risco de uma recaída, mas, por enquanto, as perspectivas globais são razoavelmente animadoras.
O governo festeja, com razão, a relativa brevidade da recessão no Brasil. Mas é preciso apontar dois outros fatos positivos. Em primeiro lugar, não houve crise cambial, embora a receita de exportações tenha diminuído. O País entrou na crise com um robusto superávit comercial e o saldo de exportações menos importações continuou positivo. O déficit em transações correntes aumentou, em parte por causa da maior remessa de lucros. Mas as pressões sobre o câmbio foram passageiras e o Banco Central, com bom volume de reservas, poderia tê-las enfrentado, se fosse necessário.
Dificuldades cambiais poderiam, como noutros episódios, ter provocado uma elevação de preços, mas isso não ocorreu e a inflação permaneceu controlada. Este é outro ponto positivo. Com a inflação contida, evitou-se a corrosão dos salários e também isso contribuiu para a sustentação do consumo, apesar do aumento do desemprego.
Com a contração da economia mundial, as empresas brasileiras passaram a depender quase exclusivamente do mercado interno para se manter. A demanda foi sustentada pelo consumo privado, com expansão de 2,1% sobre o primeiro trimestre. Dos demais componentes da demanda, o investimento se manteve em variação de um trimestre para outro e o chamado consumo do governo continuou em queda.
Do lado da oferta, houve resultados positivos na indústria e nos serviços, enquanto a produção agropecuária diminuiu. A redução de impostos para a compra de veículos deu resultados. O incentivo ao consumo de produtos eletroeletrônicos parece ter sido menos eficiente, mas também contribuiu para manter as fábricas funcionando. O corte de tributos pelo Ministério da Fazenda e as injeções de dinheiro pelo Banco Central foram iniciativas acertadas. Mas o governo foi incapaz de acionar um grande programa de investimentos, embora o Tesouro dispusesse de recursos para isso. A maior parte do aumento do gasto público federal concentrou-se na folha de salários e nos benefícios pagos pela Previdência - na despesa permanente e dificilmente redutível nos próximos anos.
O consumo privado provavelmente se manterá, até o fim do ano, como o principal motor da economia. Mas só haverá expansão econômica segura, nos próximos anos, com mais investimento produtivo e mais exportações. No segundo trimestre, o investimento em máquinas, equipamentos, infraestrutura e instalações ficou 17% abaixo do registrado entre abril e junho do ano passado. Quando se comparam os primeiros seis meses de 2009 e 2008, a diferença para menos é de 16,6%.
Se os empresários não voltarem a investir com certa rapidez, a capacidade produtiva será esgotada em pouco tempo e isso criará pressões inflacionárias. Mas será preciso também cuidar da infraestrutura, para eliminar gargalos cada vez mais prejudiciais ao País.
A importância do outro fator, a exportação, é facilmente compreensível. Maior crescimento da economia resultará em maior despesa com importações. O País precisará de bom volume de receitas com a venda de produtos, para manter a segurança nas contas externas. Isso é especialmente relevante, no Brasil, porque a conta de serviços (viagens, fretes e juros, entre outros itens) é estruturalmente deficitária. Como a recuperação do comércio mundial será provavelmente moderada, os exportadores brasileiros precisarão ser mais competitivos para disputar espaço no mercado. Mais do que nunca será preciso reduzir as desvantagens comparativas. O melhor começo seria a redução de impostos.

PREVISÃO PIB 2009 - QUEM ACERTA?

Ainda sobre a previsão do PIB 2009, leio agora no blog da Miriam Leitão que o PIB brasileiro cresceu 1,9% no segundo trimestre e o país saiu da recessão. Para frente, as perspectivas são de um crescimento ligeiramente melhor no terceiro trimestre, de 2% na margem, diz Sérgio Vale, da MB Associados.

Segundo ele, os dados divulgados até aqui indicam que o comportamento positivo na margem vai se manter neste terceiro trimestre, com recuperação das indústrias (no lado da oferta) e dos investimentos (pelo lado da demanda).

Isso não muda, no entanto, a perspectiva de crescimento zero ou baixo crescimento da economia neste ano. Indústrias seguem abaladas, com fortes quedas na comparação interanual. E permanecem riscos de pequena queda do PIB em 2009.

A consultoria mantém, desde o final do ano passado, a projeção de 0,2% de expansão do PIB neste ano. Um desempenho positivo considerando-se a crise. Mas muito aquém das previsões de 4% em 2009 traçadas antes de setembro do ano passado.

— No segundo semestre não existem mais grandes transferências de renda do governo, a não ser a adição de um milhão de famílias no Bolsa Família. Mas a recuperação da renda deve manter-se pela recuperação da classe média, que está em pleno curso — acrescenta.

Ele entende que os destaques do semestre devem ser ainda o varejo, que ajudará a indústria a se recuperar no final do ano. E a própria indústria pode ser destaque, principalmente de bens duráveis e de construção.

— Alguns testes serão importantes ainda, como a diminuição da redução do IPI de automóveis, mas que não acreditamos que vá ter grandes impactos negativos.

Para o próximo ano, a MB manteve as perspectivas de crescimento de 4%, embora entenda que o número caminhe para se tornar um piso.

Para os meus quase dois (milhões de) leitores, ao final de 2009, veremos quem tem razão ou apenas faz o jogo político.

PREVISÃO PIB 2009 - JOELMIR BETTING

Esta eu li hoje na página do JOELMIR BETING http://www.joelmirbeting.com.br/noticias.aspx?IdNews=32471&IdgNews=2:

Com o PIB verde-amarelo trocando o vermelho pelo azul, já se admite para 2009 uma expansão de até 2%, contra 5,1% em 2008.
Para o Brasil como um todo, o solavanco da crise importada durou de outubro a março. Agora, neste segundo semestre, o impulso de banguela já é de 5% para toda a travessia de 2010.
O duro é agüentar a lorota de analistas desenganados, que saem agora, de dedo em riste na cada da gente, vociferando: "Cuidado com o excesso de otimismo"! Alguém berrou contra o excesso de pessimismo, na virada do ano?
Sim, o presidente Lula e eu.

Caro JOELMIR, o ano ainda não terminou e seu OTIMISMO político econômico não encontra razões técnicas o suficiente para tornar-se realidade. Pelo menos por enquanto...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

PREVISÃO DO PIB PARA 2009

Com o final do ano chegando e a minha aposta sobre o resultado do PIB 2009 também, direto do blog da MÍRIAM LEITÃO, um breve trecho do Boletim Focus. De qualquer maneira, mantenho o já que escrevi antes.
O mercado financeiro melhorou de forma mais significativa sua previsão para o desempenho da economia brasileira neste ano, embora as perspectivas permaneçam de retração. Segundo a média das projeções de cem instituições financeiras, consultadas pelo boletim Focus, do Banco Central (BC), a economia deve encolher 0,16% neste ano. Na semana passada, o mercado previu no boletim que a economia deveria encolher 0,3% neste ano. Ainda em retração, porém mais próximo de crescimento zero. Em maio e abril deste ano, o mercado chegou a estimar um tombo de 0,73% do PIB. Muitos economistas esperam que o PIB deverá ter crescimento zero ou mesmo pequeno crescimento neste ano. O Focus pode estar caminhando para essa direção. Mas o mercado também já previu antes da crise que a economia cresceria algo como 4% neste ano. Isso foi perdido, quatro pontos percentuais.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

PREVISÃO PIB 2009 - QUEM ACERTA?

Da coluna do JOELMIR BETING de hoje, ele recomenda: "Façam suas apostas, senhores. O resultado será conhecido no próximo dia 11 de setembro, quando o IBGE divulgar seu cálculo sobre o desempenho do PIB no segundo trimestre deste ano.
Para Guido Mantega, ministro da Fazenda, o crescimento do PIB neste segundo trimestre deve ter sido de 1,60% a 1,70% sobre o primeiro trimestre.
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, espera crescimento de 2,50% a 2,80% no segundo trimestre do ano.
Para Luciano Coutinho, presidente do BNDES, o PIB vai avançar entre 3% e 4% no último trimestre deste ano - e, para isso, o banco vai ajudar, liberando entre R$ 130 bi e R$ 135 bi de janeiro a dezembro, bem mais que os R$ 92 bi de 2008.
Para a Febraban, entidade dos bancos, o PIB fecha este ano em queda de 0,10% e se recupera no próximo, crescendo 3,7%.
No Focus, relatório semanal do Banco Central reunindo opinião de analistas de uma centena de instituições financeiras, a queda vai ser maior, -0,34% este ano, e o crescimento maior no próximo, de 3,8%".
EU já apostei com o nosso Controller meses atrás e continuo afirmando que 2009 fechará entre negativo a até 0,9%. Depois veremos quem tem razão.

sábado, 18 de julho de 2009

ECONOMIA 2009 COM NOURIEL ROUBINI

Para o colega NOURIEL ROUBINI, um dos poucos que previu a atual crise, direto do GLOBO:

- Há luz no fim do túnel. E, pela primeira vez, não é a de um trem (na direção contrária) - disse ROUBINI em teleconferência em Nova York promovida pelo governo chileno. - O pior ficou para trás em termos de condições econômicas e financeiras.

É o que também torcemos. E que venha 2010...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

DIRETO DA FONTE - FMI E SUAS PROJEÇÕES

The global economy is beginning to pull out of a recession unprecedented in the post–World War II era, but stabilization is uneven and the recovery is expected to be sluggish, according to the IMF’s latest forecast.
Economic growth during 2009-10 is now projected to be about ½ percentage points higher than forecast by the IMF in April, reaching 2.5 percent in 2010, according to the World Economic Outlook Update, published on July 8. Among the major economies, growth rates have been marked up mainly for the United States and Japan.
The good news is that the forces pulling the economy down are decreasing in intensity,” IMF Chief Economist Olivier Blanchard told a July 8 press briefing. “The bad news is that the forces pulling the economy up are still weak. The balance is slowly shifting, and this leads us to predict that, while the world economy is still in recession, the recovery is coming. But it is likely to be a weak recovery,” Blanchard said.
The IMF also released a separate update to its Global Financial Stability Repor t(GFSR). Financial conditions have improved, as forceful policy intervention has reduced the risk of systemic collapse and expectations of economic recovery have risen. “The unprecedented policy response in both the financial and macroeconomic domains has reduced the risk of systemic collapse and begun to restore market confidence,” José Vinãls, Director of the IMF’s Monetary and Capital Markets Department told the briefing. But many vulnerabilities remain and complacency must be avoided.
Direto da página do FMI, o início de seu documento divulgado nesta data com as previsões para a economia mundial. Segundo ELES, em 2009 o Brasil terá uma queda de 1,3% no seu PIB e, para 2010, um aumento de 2,5%. Isso é quase igual ao previsto para a economia global: queda de 1,4% em 2009 e aumento de 2,5% em 2010. Como sempre, a confirmar. Afinal, PREVISÕES SÃO PREVISÕES. E nada mais.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...