sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Donald Trump, the 45th president: Inauguration 2017.


“Senhor Presidente da Suprema Corte Roberts, Presidente Carter, Presidente Clinton, Presidente Bush, Presidente Obama, amigos americanos e povo do mundo inteiro, obrigado.
Nós, os cidadãos da América, estamos agora reunidos num grande esforço nacional de reconstrução do nosso país e de restauração da promessa feita ao nosso povo.
Juntos, determinaremos o curso da América e do mundo por muitos e muitos anos por vir. Enfrentaremos os desafios, encararemos as dificuldades, mas faremos o que precisa ser feito.
A cada quatro anos, nos reunimos sobre estes degraus para realizar a ordenada e pacífica transferência de poder, e somos gratos ao presidente Obama e à primeira dama Michelle Obama por sua graciosa ajuda nesta transição. Eles foram magníficos. Obrigado.
Entretanto, a cerimônia de hoje, tem um significado muito especial porque hoje não estamos apenas transferindo o poder de um governo para o outro ou de um partido para o outro, mas estamos transferindo o poder de Washington a fim de devolvê-lo a vocês, que constituem o povo.
Há muito, um pequeno grupo vem colhendo na capital da nossa nação as recompensas do governo, enquanto o povo arca com o custo. Washington prosperou, mas as pessoas não compartilharam de sua riqueza. Os políticos prosperaram, mas os empregos se foram e as fábricas fecharam. O establishment político se protegeu, mas os cidadãos do nosso país não. As vitórias dos políticos não foram as vitórias de vocês. Seus triunfos não foram os triunfos de vocês. E enquanto eles comemoravam na capital da nação, havia pouco para celebrar para as famílias que lutavam em todo o nosso território.
Tudo muda a partir deste momento porque ele pertence todos vocês.
Ele pertence a cada um dos que estão reunidos aqui, a cada um dos que nos veem em todo o país. Este é o seu dia, é sua comemoração. E este país, os Estados Unidos da América, são o país que pertence a vocês.
O que realmente importa não é o partido controlar o nosso governo, mas se o governo é controlado pelo povo.

Dia 20 de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que o povo se tornou novamente o governante desta nação.
Os homens e as mulheres esquecidos do nosso país não mais o serão.
Todos os estão ouvindo. Vocês vieram às dezenas de milhões para participar de um movimento histórico, como o mundo jamais viu antes.
No centro deste movimento está uma convicção crucial: uma nação existe para servir aos seus cidadãos. Os americanos querem excelentes escolas para seus filhos, bairros seguros para as suas famílias, e bons empregos. Estas são as reivindicações justas e razoáveis de pessoas honradas, de uma sociedade honrada.
Mas para um número enorme de cidadãos, existe uma realidade diferente: mães e filhos aprisionados na pobreza das áreas centrais das nossas cidades; fábricas enferrujadas espalhadas como pedras tumulares por toda a paisagem da nossa nação; um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que deixa os nossos jovens e belos estudantes privados de todo conhecimento; e o crime, as gangues e as drogas que roubaram um número enorme de vidas do nosso país e um imenso potencial que não chegou a se realizar.
A carnificina americana para aqui mesmo e para agora.
Nós somos uma só nação e a dor deles é a nossa dor. Seus sonhos são os nossos sonhos. Seu sucesso será o nosso sucesso. Compartilhamos de um só coração, um só lar e um só destino glorioso. O juramento da posse que acabei de pronunciar é um juramento de lealdade a todos os americanos.
Durante muitas décadas, enriquecemos a indústria estrangeira às custas da indústria americana; subsidiamos os exércitos de outros países, permitindo o triste esvaziamento dos nossos exércitos. Defendemos as fronteiras de outras nações recusando-nos a defender as nossas.
E gastamos trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos desmoronava por falta de manutenção e decadência. Enriquecemos outros países, enquanto a riqueza, a força e a confiança do nosso país se dissipavam no horizonte.
Uma a uma, as fábricas fecharam e deixaram nosso país, sem pensar nos milhões e milhões de trabalhadores americanos que ficavam para trás. A riqueza da nossa classe média foi arrancada de seus lares e redistribuída no mundo inteiro.
Mas isto já é passado. Agora, estamos olhando somente para o futuro.
Nós nos reunimos aqui hoje para emitir um novo decreto que será ouvido em cada cidade, em cada capital estrangeira, e em cada centro do poder. De hoje em diante, uma nova visão governará a nossa terra. De hoje em diante, só haverá a América em primeiro lugar A América em primeiro lugar.
Qualquer decisão sobre comércio, impostos, imigração ou assuntos externos será adotada com o fim de beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas. Temos de proteger nossas fronteiras contra a devastação provocada por outros países que fabricam nossos produtos, roubam nossas empresas e destroem nossos empregos.
Esta proteção resultará numa grande prosperidade e força. Lutarei por vocês continuamente e nunca os decepcionarei.
Os EUA começarão a triunfar novamente, como nunca antes.
Traremos de volta nossos empregos. Nossas fronteiras. Traremos de volta nossa riqueza. E os nossos sonhos.
Construiremos novas estradas e rodovias, pontes, aeroportos, túneis e ferrovias por toda esta maravilhosa nação. Vamos tirar as pessoas da assistência social e colocá-las de volta no trabalho, reconstruindo nosso país com mãos americanas e mão de obra americana.
Seguiremos duas regras simples: comprar produtos americanos e contratar americanos.
Buscaremos a amizade e boa vontade com as nações do mundo, mas o faremos entendendo que é direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar. Não vamos tentar impor nosso estilo de vida a ninguém, mas sim fazer com que ele resplandeça e sirva de exemplo. Nós brilharemos para que todos nos sigam.
Reforçaremos as antigas alianças e formaremos novas e uniremos o mundo civilizado contra o terrorismo islâmico, que será erradicado da face da terra.
A base da nossa política será a total lealdade para com os Estados Unidos da América e por meio dela redescobriremos a lealdade que devemos ter um para com o outro. Quando você abre seu coração para o patriotismo não há espaço para preconceitos.
A Bíblia nos diz como é bom e agradável quando o povo de Deus vive junto em união. Temos de manter nossas mentes abertas, discutir nossas desavenças honestamente, mas sempre tendo por objetivo a solidariedade. Quando o país está unido ele se torna invencível.
Não devemos ter medo. Estamos protegidos e assim sempre será. Estaremos protegidos pelos grandes homens e mulheres das nossas Forças Armadas e da nossa polícia. E mais importante, estaremos protegidos por Deus.
Finalmente, temos de pensar grande e ter sonhos ainda maiores. Nos Estados Unidos entendemos que uma nação somente vive enquanto luta. Não aceitaremos mais políticos que apenas falam e não agem, que se queixam constantemente, mas jamais tomam alguma iniciativa a respeito.
O tempo das conversas vazias acabou. Chegou a hora de agir.
Não permitam que lhe digam que isso não pode ser realizado. Nenhum desafio debilitará o coração, a luta e o espírito da América. Não fracassaremos. Nosso país florescerá e prosperará novamente.
Estamos no início de um novo milênio, prontos para desvendar os mistérios do espaço, libertar a terra das misérias das doenças, controlar as energias, indústrias e tecnologias de amanhã. Um novo orgulho nacional nos incentivará, elevando nossos olhos e curando nossas divisões.
Está na hora de lembrarmos o que os soldados nunca esquecerão, que sejamos negros, mulatos ou brancos, todos derramamos o mesmo sangue vermelho dos patriotas.
Desfrutamos das mesmas liberdades e saudamos a mesma grande bandeira americana.
E tanto a criança que nasce em Detroit como aquela que nasce nas planícies varridas pelo vento do Nebraska, olham o mesmo céu à noite, abrigam em seu coração os mesmos sonhos e receberam o sopro de vida do mesmo poderoso criador.
Assim, todos os americanos em cada cidade, próxima ou distante, pequena ou grande, de uma montanha a outra, de um oceano a outro, ouçam essas palavras. Vocês nunca serão ignorados novamente.
Sua voz, suas esperanças e seus sonhos definirão nosso destino americano. E sua coragem, bondade e amor nos guiarão ao longo do caminho para sempre.
Juntos tornaremos a América grande novamente. Tornaremos este país rico novamente. E orgulhoso. Tornaremos a América novamente segura. E sim, juntos nós a tornaremos grande novamente.
Obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe a América.”

VEJA: Teori Zavascki - Perdem o País, o Judiciário e a Lava Jato.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Presidente Barack Obama: Thank you!


My fellow Americans,

It's a long-standing tradition for the sitting president of the United States to leave a parting letter in the Oval Office for the American elected to take his or her place. It's a letter meant to share what we know, what we've learned, and what small wisdom may help our successor bear the great responsibility that comes with the highest office in our land, and the leadership of the free world.

But before I leave my note for our 45th president, I wanted to say one final thank you for the honor of serving as your 44th. Because all that I've learned in my time in office, I've learned from you. You made me a better President, and you made me a better man.

Throughout these eight years, you have been the source of goodness, resilience, and hope from which I've pulled strength. I've seen neighbors and communities take care of each other during the worst economic crisis of our lifetimes. I have mourned with grieving families searching for answers -- and found grace in a Charleston church.

I've taken heart from the hope of young graduates and our newest military officers. I've seen our scientists help a paralyzed man regain his sense of touch, and wounded warriors once given up for dead walk again. I've seen Americans whose lives have been saved because they finally have access to medical care, and families whose lives have been changed because their marriages are recognized as equal to our own. I've seen the youngest of children remind us through their actions and through their generosity of our obligations to care for refugees, or work for peace, and, above all, to look out for each other.

I've seen you, the American people, in all your decency, determination, good humor, and kindness. And in your daily acts of citizenship, I've seen our future unfolding.

All of us, regardless of party, should throw ourselves into that work -- the joyous work of citizenship. Not just when there's an election, not just when our own narrow interest is at stake, but over the full span of a lifetime.

I'll be right there with you every step of the way.

And when the arc of progress seems slow, remember: America is not the project of any one person. The single most powerful word in our democracy is the word 'We.' 'We the People.' 

'We shall overcome.'
Yes, we can.

President Barack Obama

The Economist: The 45th president - Jan 21st, 2017.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

TIME: Live at 1600 - Jan 23, 2017.


CORECON CE: Lauro Chaves Neto é o novo presidente

Em sessão Plenária que realizada no dia 12 de Janeiro, Lauro Chaves Neto foi eleito presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará e Ricardo Eleutério Rocha foi eleito como vice-presidente.Na ocasião também foram empossados além dos presidentes, os novos Conselheiros Efetivos Boanerges Lopes Custodio e Jose Maria Porto Magalhaes Sobrinho, além dos suplentes  Monica Gabriel Silva Albuquerque, Allisson David de Oliveira Martins e Eduardo Girao Santiago.
Lauro Chaves Neto já foi presidente do CORECON Ceará no ano de 1997 e assume agora, após vinte anos, a presidência do Conselho pela segunda vez.
Conheça o perfil do Presidente e do Vice:
Lauro Chaves Neto – Economista pela UFC, MBA em Finanças na FGV-SP, Mestre em Administração de Empresas pela UECE, Doutor em Desenvolvimento Regional e Planejamento Territorial pela Universidade de Barcelona. É Professor da UECE e Consultor de Estratégia e Finanças.

Ricardo Eleutério Rocha – Economista pela UNB, Especialização em Finanças e Mestrado em Relações Internacionais pela UNIFOR. É Professor da UNIFOR e Analista Econômico.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

IBGE: IPCA 2016 fechou em 6,29%, abaixo do teto da meta.

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2016 com variação acumulada de 6,29%, abaixo do teto da meta fixada pelo Banco Central – que variava entre 4,5% e 6,5%.

A constatação é do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (11), no Rio de Janeiro, o IPCA de dezembro, que subiu 0,3%, o mais baixo para o mês desde a taxa de 0,28% de 2008.

A inflação acumulada em 2016 chegou a ficar 4,38 pontos percentuais abaixo da variação acumulada em 2015, que foi de 10,67%. Também ficou abaixo dos 6,41% de 2014. Segundo o IBGE, a queda entre 2015 e 2016 foi determinada pela retração dos preços dos alimentos.

Mesmo fechando abaixo do teto da meta, o resultado de dezembro ficou acima do de novembro de 2016, quando a variação foi de 0,18% contra 0,26% de outubro. Neste caso, também influenciado pela alta dos preços do grupo Alimentação e Bebidas (passou de uma deflação de 0,20% em novembro para uma alta de 0,08% em dezembro; e também de Despesas Pessoais (de 0,47% para 1,01%) e de Transportes (de 0,28% para 1,11%).

De acordo com o IBGE, os alimentos passaram de uma inflação negativa em novembro para uma alta de 0,08% em dezembro em decorrência da alimentação consumida em casa (subiu de -0,47% em novembro para -0,05% em dezembro).


Apesar de alguns produtos alimentícios em queda, como feijão-carioca (-13,77%) e o leite longa vida (-3,97%), outros produtos importantes na mesa do brasileiro exerceram pressão contrária, como o arroz (0,21%),  carnes (0,77%) e frutas (3,39%). Em dezembro, a alimentação fora de casa manteve a mesma taxa de novembro (0,33%).

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

PIB 2017: Brasil 0,3% X 2,3% Argentina.

Enquanto estimativas apontam queda de 3,6% para o PIB brasileiro em 2016 e crescimento de apenas 0,3% para 2017, a Argentina também deve apresentar uma queda no PIB de 2,2% em 2016 e uma forte expansão de 2,3% para 2017.


A conferir.   

IBGE: vendas do comércio varejista fecharam novembro com crescimento de 2%.

As vendas do comércio varejista do país fecharam novembro com crescimento de 2% em relação a outubro, na série livre de influências sazonais, interrompendo uma sequência de quatro taxas negativas consecutivas e que levou o setor a fechar o período janeiro-novembro com queda de 6,4%, na comparação com o mesmo período de 2015.
Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados, hoje (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que, em novembro, a receita nominal do setor cresceu 0,9% frente a outubro.
Já no resultado acumulado de janeiro a novembro, a receita nominal do varejo cresceu 4,8%, frente ao mesmo período de 2015.
O IBGE ressalta que a variação positiva do volume de vendas em novembro compensou parte da perda acumulada pelo setor de 2,3% de julho a outubro, contribuindo para interromper a trajetória de queda no indicador de média móvel trimestral, de 0,3% observada desde maio de 2016.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o volume de vendas caiu 3,5% em relação a novembro de 2015, a vigésima taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. Ainda assim, foi o recuo menos acentuado desde os -2,7% de junho de 2015.
Assim, os resultados permanecem negativos para o volume de vendas. Além dos -6,4% do ano, o acumulado dos últimos doze meses fechou negativo em 6,5%.
Os dados divulgados pelo IBGE indicam, ainda, que no comércio varejista ampliado (que inclui, além do varejo, veículos, motos, partes e peças de material de construção) as variações sobre o mês imediatamente anterior também foram positivas.
O volume de vendas cresceu 0,6% e a receita nominal 0,3%, na série livre de influências sazonais. E nas comparações que envolvem o ano anterior (série dessazonalizadas), o volume de vendas apresentou resultados negativos com quedas de 4,5% em relação a novembro de 2015, de 8,8% no acumulado do ano e de 9,1% no acumulado dos últimos 12 meses.
Já a receita nominal acusou crescimento de 1,7% sobre novembro de 2015, mas fechou em queda nos períodos janeiro-novembro e nos últimos 12 meses: -0,6% e -0,8%, respectivamente.
O crescimento de 2% nas vendas do comércio varejista de outubro para novembro deste ano significa resultados positivos em cinco das oito atividades pesquisadas. O principal destaque veio do avanço de 0,9% em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; seguido pelos 7,2% de outros artigos de uso pessoal e doméstico e pelos 2,1% de móveis e eletrodomésticos. O setor de equipamentos de escritório, informática e comunicação cresceu 4,3%.
Na outra ponta, entre as atividades com redução no volume de vendas, entre outubro e novembro, aparecem tecidos, vestuário e calçados (-1,5%), livros, jornais, revistas e papelaria (-0,4%) e combustíveis e lubrificantes (-0,4%).
O crescimento de 2% nas vendas do comércio varejista, entre outubro e novembro do ano passado (série com ajuste sazonal) reflete resultados positivos em 23 das 27 unidades da federação, com as maiores taxas de variação sendo observadas em Tocantins (6%) e Paraíba (3,8%). Alagoas e Roraima, ambos com taxas de -0,9%, são os estados com recuos mais acentuados.
Frente a novembro de 2015, série sem ajuste sazonal, o comércio varejista registrou queda em 21 dos 27 estados para o volume de vendas, com destaque para Pará (-13,7%). Paraíba (11%) apresentou o maior aumento do volume das vendas em novembro.
No comércio varejista ampliado, 23 unidades da federação apresentaram variações negativas na comparação com novembro do ano passado. Em termos de volume de vendas, destacaram-se Pará (-14,2%) e Paraíba (3,2%). Os estados com maior impacto negativo foram São Paulo (-5,1%) e Rio de Janeiro (-7,4%).

Edição: Kleber Sampaio

Folha de S. Paulo: União negocia com o Supremo solução para crise do Rio.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Bacen: previsão do PIB 2017 é crescimento de 0,50%.


Folha de S. Paulo: Tribunais do país gastam R$ 3 mi ao ano com viagens.


Os vencedores do Globo de Ouro 2017.

CATEGORIAS DE TELEVISÃO
Série de drama
"Stranger Things"
"The Crown" - VENCEDOR
"Game of Thrones"
"Westworld"
"This Is Us"
Série de comédia ou musical
"Atlanta" - VENCEDOR
"Blackish"
'Mozart in the Jungle"
"Transparent"
"Veep"
Minissérie ou filme feito para a TV
"American Crime"
"The Dresser"
"The Night Manager"
"The Night Of"
"The People v. O.J. Simpson: American Crime Story" - VENCEDORA
Atriz de série dramática
Caitriona Balfe ("Outlander")
Claire Foy ("The Crown") - VENCEDORA
Kerry Russell ("The Americans")
Winona Ryder ("Stranger Things")
Evan Rachel Wood ("Westworld")
Ator em série dramática
Rami Malek ("Mr. Robot")
Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
Matthew Rhys ("The Americans")
Liev Schreiber ("Ray Donovan")
Billy Bob Thornton ("Goliath") - VENCEDOR
Atriz em série de comédia ou musical
Rachel Bloom ("Crazy Ex-Girlfriend")
Julia Louis Dreyfus ("Veep")
Sarah Jessica Parker ("Divorce")
Issa Rae ("Insecure")
Gina Rodriguez ("Jane the Virgin")
Tracee Ellis Ross ("Black-ish") - VENCEDORA
Ator em série de comédia ou musical
Anthony Anderson ("Black-ish")
Gael Garcia Bernal ("Mozart in the Jungle")
Donald Glover ("Atlanta") - VENCEDOR
Nick Nolte ("Graves")
Jeffrey Tambor ("Transparent")
Atriz em minissérie ou filme feito para a TV
Felicity Huffman ("American Crime")
Riley Keough ("The Girlfriend Experience")
Sarah Paulson ("People v. O.J. Simpson: American Crime Story") - VENCEDORA
Charlotte Rampling ("London Spy")
Kerry Washington ("Confirmation")
Ator em minissérie ou filme feito para a TV
Riz Ahmed ("The Night of")
Bryan Cranston ("All the Way"
Tom Hiddleston ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Turturro ("The Night of")
Courtney B. Vance ("The People v. O.J. Simpson: American Crime Story")
Melhor atriz coadjuvante de TV
Olivia Colman ("The Night Manager") - VENCEDORA
Lena Headey ("Game of Thrones")
Chrissy Metz ("This Is Us")
Mandy Moore ("This Is Us")
Thandie Newton ("Westworld")
Melhor ator coadjuvante de TV
Sterling K. Brown, ("The People v. O.J.: American Crime Story")
Hugh Laurie ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Lithgow ("The Crown")
Christian Slater ("Mr. Robot")
John Travolta ("The People v. O.J.: American Crime Story")
CATEGORIAS DE CINEMA
Filme - drama
"Até o Último Homem"
"A Qualquer Custo"
"Lion: Uma Jornada Para Casa"
"Manchester à Beira-Mar"
"Moonlight" - VENCEDOR
Filme - comédia ou musical
"20th Century Women"
"Deadpool"
"Florence: Quem é Essa Mulher"
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Sing Street"
Atriz - drama
Amy Adams ("A Chegada")
Jessica Chastain ("Miss Sloane")
Isabelle Huppert ("Elle") - VENCEDORA
Ruth Negga ("Loving")
Natalie Portman ("Jackie")
Ator - drama
Casey Affleck ("Manchester À Beira-Mar") - VENCEDOR

Joel Edgerton ("Loving")
Andrew Garfield ("Até o Último Homem")
Ryan Gosling ("La La Land - Cantando Estações")
Viggo Mortensen ("Capitão Fantástico")
Denzel Washington ("Fences")
Atriz - comédia ou musical
Annette Bening ("20th Century Women")
Lily Collins ("Rules Don't Apply")
Hailee Steinfeld ("The Edge of Seventeen")
Emma Stone ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDORA
Meryl Streep ("Florence: Quem é essa mulher?")
Ator - comédia e musical
Colin Farrell ("O Lagosta")
Ryan Gosling ("La La Land: Cantando Estações") - VENCEDOR
Hugh Grant ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Jonah Hill ("Cães de Guerra")
Ryan Reynolds ("Deadpool")
Atriz coadjuvante
Viola Davis ("Fences") - VENCEDORA
Naomie Harris ("Moonlight")
Nicole Kidman ("Lion - Uma Jornada Para Casa")
Octavia Spencer ("Hidden Figures")
Michelle Williams ("Manchester")
Ator coadjuvante
Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Jeff Bridges ("A Qualquer Custo")
Simon Helberg ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Dev Patel ("Lion: Uma Jornada Para Casa")
Aaron Taylor-Johnson ("Animais Noturnos") - VENCEDOR
Diretor
Damien Chazelle ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Tom Ford ("Animais Noturnos")
Mel Gibson ("Até o Último Homem")
Barry Jenkins ("Moonlight")
Kenneth Lonergan ("Manchester à Beira-Mar")
Roteiro
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Animais Noturnos"
"Moonlight"
"Manchester à Beira-Mar"
"A Qualquer Custo"
Filme estrangeiro
"Divines" (França)
"Elle" (França) - VENCEDOR
"Neruda" (França)
"O Apartamento" (Irâ/França)
"Toni Erdmann" (Alemanha)
Animação
"Kubo e as Cordas Mágicas"
"Moana"
"My Life as a Zucchini"
"Sing"
"Zootopia" - VENCEDOR
Canção Original
"Can't Stop This Feeling" ("Trolls")
"City of Stars" ("La La Land") - VENCEDOR
"Faith" ("Sing - Quem Canta Seus Males Espanta")
"Gold" ("Gold")
"How Far I'll Go" ("Moana")
Trilha original
Hans Zimmer, Pharrell Williams, Benjamin Wallfisch ("Estrelas Além do Tempo")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Justin Hurwitz ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Johann Johannsson ("A Chegada")
Dustin O'Halloran, Hauschka ("Lion")

sábado, 7 de janeiro de 2017

Folha de S. Paulo: País tem 93 presos assassinados em apenas seis dias.


UK: VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica.



El 20 y 21 de enero se realizarán las VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica organizadas por la Maestría en Psicoanálisis, el Doctorado en Psicología Social y la Especialidad en Psicología Clínica.

Serán gratuitas y abiertas a la comunidad y estarán invitados profesionales de universidades nacionales e internacionales para presentar rasgos de sus investigaciones.

Time: Botox - The Drug That’s Treating Everything - Jan 16, 2017.


Roots of Brazilian Relative Economic Backwardness - Alexandre Rands Barros.


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

US economy: the unemployment rate in November was 4.6%.

The US economy added 156,000 jobs in December and the unemployment rate inched up to 4.7%, the Labor Department said Friday.

The job growth is slightly below average for the year. The unemployment rate in November was 4.6%.


The report is the last before President Obama leaves office. December marks the 75th straight month of job gains.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Folha: resumindo o ano de 2016.

Segundo a Folha de S. Paulo em seu primeiro editorial de 2017, os principais fatos de 2016 foram:

 - Maior ato popular desde as Diretas-já;

 - Impeachment de Dilma Rousseff;

- Prisão de vários poderosos;

- Aprovação de teto para gastos federais;

- Olimpíadas sem percalços;

- Reino Unido decide sair da União Europeia;

- Trump vence eleição presidencial nos Estados Unidos.  

Balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47 bilhões em 2016.

A balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47,69 bilhões em 2016. O saldo positivo superou o de 2006, de US$ 46,5 bilhões, até então o maior desde o início da série histórica em 1989. Em dezembro, houve superávit de US$ 4,4 bilhões.
Os números foram divulgados dia 2 pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as compras do país no exterior. O saldo positivo anual resultou de US$ 185,2 bilhões exportados e US$ 137,5 bilhões em importações.
Apesar do superávit recorde, a média diária exportada (valor negociado por dia útil) caiu 3,5% em relação ao número de 2015. Para as importações, a média diária recuou 20,1% em relação ao ano anterior.
O saldo positivo em 2016 ocorreu porque as importações caíram em ritmo mais acentuado que as exportações. O principal motivo da queda nas compras no exterior foi a contração da economia brasileira, com queda na importação de insumos pela indústria.
Edição: Kleber Sampaio

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-01/balanca-comercial-tem-superavit-recorde-de-us-4769-bilhoes-em-2016 

domingo, 1 de janeiro de 2017

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...