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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Barack Obama: Uma terra prometida.


Um relato íntimo e fascinante da história em formação ― feito pelo líder que nos inspirou a acreditar no poder da democracia.

No comovente e aguardado primeiro volume de suas memórias presidenciais, Barack Obama narra, nas próprias palavras, a história de sua odisseia improvável, desde quando era um jovem em busca de sua identidade até se tornar líder da maior democracia do mundo. Com detalhes surpreendentes, ele descreve sua formação política e os momentos marcantes do primeiro mandato de sua presidência histórica ― época de turbulências e transformações drásticas.

Obama conduz os leitores através de uma jornada cativante, que inclui suas primeiras aspirações políticas, a vitória crucial nas primárias de Iowa, na qual se demonstrou a força do ativismo popular, e a noite decisiva de 4 de novembro de 2008, quando foi eleito 44º presidente dos Estados Unidos, o primeiro afro-americano a ocupar o cargo mais alto do país.

Ao refletir sobre a presidência, ele faz uma análise singular e cuidadosa do alcance e das limitações do Poder Executivo, além de oferecer pontos de vista surpreendentes sobre a dinâmica da política partidária dos Estados Unidos e da diplomacia internacional. Obama leva os leitores para dentro do Salão Oval e da Sala de Situação da Casa Branca, e também em viagens a Moscou, Cairo e Pequim, entre outros lugares.

Acompanhamos de perto seus pensamentos enquanto monta o gabinete, enfrenta uma crise financeira global, avalia a figura de Vladímir Pútin, supera dificuldades que pareciam insuperáveis para aprovar a Lei de Assistência Acessível (Affordable Care Act), bate de frente com generais sobre a estratégia militar dos Estados Unidos no Afeganistão, trata da reforma de Wall Street, reage à devastadora explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon e autoriza a Operação Lança de Netuno, que culmina com a morte de Osama bin Laden.

Uma terra prometida é extraordinariamente pessoal e introspectivo ― o relato da aposta de um homem na história, da fé de um líder comunitário posta à prova no palco mundial. Obama fala com sinceridade sobre os obstáculos de concorrer a um cargo eletivo sendo um americano negro, sobre corresponder às expectativas de uma geração inspirada por mensagens de "esperança e mudança" e sobre lidar com os desafios morais das decisões de alto risco. É honesto sobre as forças que se opuseram a ele dentro e fora do país, franco sobre os efeitos da vida na Casa Branca em sua esposa e em suas filhas e audacioso ao confessar suas dúvidas e desilusões. Jamais duvida, porém, de que no grande e incessante experimento americano o progresso é sempre possível.

Brilhantemente escrito e poderoso, este livro demonstra a convicção de Barack Obama de que a democracia não é uma benção divina, mas algo fundado na empatia e no entendimento comum e construído em conjunto, todos os dias.



sábado, 26 de setembro de 2020

Barack Obama: Lançamento do novo livro em 17/11/2020.



Um relato fascinante e profundamente íntimo da história em formação ― feito pelo presidente que nos inspirou a acreditar no poder da democracia.

No comovente e aguardado primeiro volume de suas memórias presidenciais, Barack Obama narra, nas próprias palavras, a história de sua odisseia improvável, desde quando era um jovem em busca de sua identidade até se tornar líder do mundo livre. Com detalhes surpreendentes, ele descreve sua formação política e os momentos marcantes do primeiro mandato de sua presidência histórica ― época de turbulências e transformações drásticas.

Obama conduz os leitores através de uma jornada cativante, das primeiras aspirações políticas à vitória crucial nas primárias de Iowa, na qual se demonstrou a força do ativismo popular, até a noite decisiva de 4 de novembro de 2008, quando foi eleito 44º presidente dos Estados Unidos, o primeiro afro-americano a ocupar o cargo mais alto do país.

Ao refletir sobre a presidência, ele faz uma análise singular e cuidadosa do alcance e das limitações do poder executivo, além de oferecer pontos de vista surpreendentes sobre a dinâmica da política partidária dos Estados Unidos e da diplomacia internacional. Obama leva os leitores para dentro do Salão Oval e da Sala de Situação da Casa Branca, e também em viagens a Moscou, Cairo e Pequim, entre outros lugares. Acompanhamos de perto seus pensamentos enquanto monta o gabinete, enfrenta uma crise financeira global, avalia a verdadeira face de Vladímir Pútin, supera dificuldades que pareciam insuperáveis para aprovar a Lei de Assistência Acessível (Affordable Care Act), bate de frente com generais sobre a estratégia militar dos Estados Unidos no Afeganistão, trata da reforma de Wall Street, reage à devastadora explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon e autoriza a Operação Lança de Netuno, que culmina com a morte de Osama bin Laden.

Uma terra prometida é extraordinariamente pessoal e introspectivo ― o relato da aposta de um homem na história, da fé de um organizador comunitário posta à prova no palco mundial. Obama fala com sinceridade sobre a situação delicada de concorrer a um cargo eletivo sendo um americano negro, sobre corresponder às expectativas de uma geração inspirada por mensagens de “esperança e mudança” e sobre lidar com os desafios morais das decisões de alto risco. É honesto sobre as forças que se opuseram a ele dentro e fora do país, franco sobre os efeitos da vida na Casa Branca em sua esposa e em suas filhas e audacioso ao confessar suas dúvidas e desilusões. Jamais duvida, porém, de que no grande e incessante experimento americano o progresso é sempre possível.

Brilhantemente escrito e poderoso, este livro demonstra a convicção de Barack Obama de que a democracia não é uma benção divina, mas algo fundado na empatia e no entendimento comum e construído em conjunto, todos os dias.
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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Obama to Young Black Americans: "I Want You to Know That You Matter".

https://www.harpersbazaar.com/culture/politics/a32759234/barack-obama-george-floyd-speech/




And part of what's made me so hopeful is the fact that so many young people have been galvanized and activated and motivated and mobilized. Because historically, so much of the progress that we've made in our society has been because of young people. Dr. King was a young man when he got involved, Cesar Chavez was a young man. Malcolm X was a young man. That the leaders of the feminist movement were young people. Leaders of union movements were young people. The leaders of the environmental movement in this country and the movement to make sure that the LGBT community finally had a voice and was represented where young people. And so when I sometimes I feel despair, I just see what's happening with young people all across the country and the talent and the voice and the sophistication that they're displaying. And it makes me feel optimistic. It makes me feel as if this country is going to get better.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Presidente Barack Obama: Thank you!


My fellow Americans,

It's a long-standing tradition for the sitting president of the United States to leave a parting letter in the Oval Office for the American elected to take his or her place. It's a letter meant to share what we know, what we've learned, and what small wisdom may help our successor bear the great responsibility that comes with the highest office in our land, and the leadership of the free world.

But before I leave my note for our 45th president, I wanted to say one final thank you for the honor of serving as your 44th. Because all that I've learned in my time in office, I've learned from you. You made me a better President, and you made me a better man.

Throughout these eight years, you have been the source of goodness, resilience, and hope from which I've pulled strength. I've seen neighbors and communities take care of each other during the worst economic crisis of our lifetimes. I have mourned with grieving families searching for answers -- and found grace in a Charleston church.

I've taken heart from the hope of young graduates and our newest military officers. I've seen our scientists help a paralyzed man regain his sense of touch, and wounded warriors once given up for dead walk again. I've seen Americans whose lives have been saved because they finally have access to medical care, and families whose lives have been changed because their marriages are recognized as equal to our own. I've seen the youngest of children remind us through their actions and through their generosity of our obligations to care for refugees, or work for peace, and, above all, to look out for each other.

I've seen you, the American people, in all your decency, determination, good humor, and kindness. And in your daily acts of citizenship, I've seen our future unfolding.

All of us, regardless of party, should throw ourselves into that work -- the joyous work of citizenship. Not just when there's an election, not just when our own narrow interest is at stake, but over the full span of a lifetime.

I'll be right there with you every step of the way.

And when the arc of progress seems slow, remember: America is not the project of any one person. The single most powerful word in our democracy is the word 'We.' 'We the People.' 

'We shall overcome.'
Yes, we can.

President Barack Obama

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

President Obama speaking in Athens, Greece, the birthplace of democracy - 2016.


The flame first lit here in Athens never died. It was ultimately nurtured by a great Enlightenment. It was fanned by America’s founders, who declared that ‘We, the People’ shall rule; that all men are created equal and endowed by our Creator with certain inalienable rights...The basic longing to live with dignity, the fundamental desire to have control of our lives and our future, and to want to be a part of determining the course of our communities and our nations—these yearnings are universal. They burn in every human heart.” 

President Obama speaking in Athens, Greece, the birthplace of democracy: go.wh.gov/POTUSabroad

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Presidential Medal of Freedom 2016: DeGeneres, Bill and Melinda, Tom Hanks, Michael Jordan, Robert Redford, Diana Ross, Bruce Springsteen and others!

Today, President Barack Obama named 21 recipients of the Presidential Medal of Freedom. The Presidential Medal of Freedom is the Nation’s highest civilian honor, presented to individuals who have made especially meritorious contributions to the security or national interests of the United States, to world peace, or to cultural or other significant public or private endeavors. The awards will be presented at the White House on November 22th.

President Obama said, "The Presidential Medal of Freedom is not just our nation's highest civilian honor - it's a tribute to the idea that all of us, no matter where we come from, have the opportunity to change this country for the better.  From scientists, philanthropists, and public servants to activists, athletes, and artists, these 21 individuals have helped push America forward, inspiring millions of people around the world along the way."

This event will be streamed live at: www.whitehouse.gov/live.

The following individuals will be awarded the Presidential Medal of Freedom:

Kareem Abdul-Jabbar

Elouise Cobell (posthumous)

Ellen DeGeneres

Robert De Niro

Richard Garwin

Bill and Melinda Gates

Frank Gehry

Margaret H. Hamilton

Tom Hanks

Grace Hopper (posthumous)

Michael Jordan

Maya Lin

Lorne Michaels

Newt Minow

Eduardo Padrón

Robert Redford

Diana Ross

Vin Scully

Bruce Springsteen

Cicely Tyson

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Barack Obama: We're patriots first. We all want what’s best for this country.

THE PRESIDENT: Good afternoon, everybody. Yesterday, before votes were tallied, I shot a video that some of you may have seen in which I said to the American people: Regardless of which side you were on in the election, regardless of whether your candidate won or lost, the sun would come up in the morning.
And that is one bit of prognosticating that actually came true. The sun is up. And I know everybody had a long night. I did, as well. I had a chance to talk to President-elect Trump last night -- about 3:30 in the morning, I think it was -- to congratulate him on winning the election. And I had a chance to invite him to come to the White House tomorrow to talk about making sure that there is a successful transition between our presidencies.
Now, it is no secret that the President-elect and I have some pretty significant differences. But remember, eight years ago, President Bush and I had some pretty significant differences. But President Bush’s team could not have been more professional or more gracious in making sure we had a smooth transition so that we could hit the ground running. And one thing you realize quickly in this job is that the presidency, and the vice presidency, is bigger than any of us.
So I have instructed my team to follow the example that President Bush’s team set eight years ago, and work as hard as we can to make sure that this is a successful transition for the President-elect -- because we are now all rooting for his success in uniting and leading the country. The peaceful transition of power is one of the hallmarks of our democracy. And over the next few months, we are going to show that to the world.
I also had a chance last night to speak with Secretary Clinton, and I just had a chance to hear her remarks. I could not be prouder of her. She has lived an extraordinary life of public service. She was a great First Lady. She was an outstanding senator for the state of New York. And she could not have been a better Secretary of State. I'm proud of her. A lot of Americans look up to her. Her candidacy and nomination was historic and sends a message to our daughters all across the country that they can achieve at the highest levels of politics. And I am absolutely confident that she and President Clinton will continue to do great work for people here in the United States and all around the world.
Now, everybody is sad when their side loses an election. But the day after, we have to remember that we’re actually all on one team. This is an intramural scrimmage. We’re not Democrats first. We're not Republicans first. We are Americans first. We’re patriots first. We all want what’s best for this country. That’s what I heard in Mr. Trump’s remarks last night. That's what I heard when I spoke to him directly. And I was heartened by that. That's what the country needs -- a sense of unity; a sense of inclusion; a respect for our institutions, our way of life, rule of law; and a respect for each other. I hope that he maintains that spirit throughout this transition, and I certainly hope that’s how his presidency has a chance to begin.
I also told my team today to keep their heads up, because the remarkable work that they have done day in, day out -- often without a lot of fanfare, often without a lot of attention -- work in agencies, work in obscure areas of policy that make government run better and make it more responsive, and make it more efficient, and make it more service-friendly so that it's actually helping more people -- that remarkable work has left the next President with a stronger, better country than the one that existed eight years ago.
So win or lose in this election, that was always our mission. That was our mission from day one. And everyone on my team should be extraordinarily proud of everything that they have done, and so should all the Americans that I’ve had a chance to meet all across this country who do the hard work of building on that progress every single day. Teachers in schools, doctors in the ER clinic, small businesses putting their all into starting something up, making sure they're treating their employees well. All the important work that's done by moms and dads and families and congregations in every state. The work of perfecting this union.
So this was a long and hard-fought campaign. A lot of our fellow Americans are exultant today. A lot of Americans are less so. But that's the nature of campaigns. That's the nature of democracy. It is hard, and sometimes contentious and noisy, and it's not always inspiring.
But to the young people who got into politics for the first time, and may be disappointed by the results, I just want you to know, you have to stay encouraged. Don’t get cynical. Don’t ever think you can’t make a difference. As Secretary Clinton said this morning, fighting for what is right is worth it.
Sometimes you lose an argument. Sometimes you lose an election. The path that this country has taken has never been a straight line. We zig and zag, and sometimes we move in ways that some people think is forward and others think is moving back. And that's okay. I’ve lost elections before. Joe hasn't. (Laughter.) But you know.
(The Vice President blesses himself.) (Laughter.)
So I've been sort of --
THE VICE PRESIDENT: Remember, you beat me badly. (Laughter.)
THE PRESIDENT: That’s the way politics works sometimes. We try really hard to persuade people that we’re right. And then people vote. And then if we lose, we learn from our mistakes, we do some reflection, we lick our wounds, we brush ourselves off, we get back in the arena. We go at it. We try even harder the next time.
The point, though, is, is that we all go forward, with a presumption of good faith in our fellow citizens -- because that presumption of good faith is essential to a vibrant and functioning democracy. That's how this country has moved forward for 240 years. It’s how we’ve pushed boundaries and promoted freedom around the world. That's how we've expanded the rights of our founding to reach all of our citizens. It’s how we have come this far.
And that's why I'm confident that this incredible journey that we're on as Americans will go on. And I am looking forward to doing everything that I can to make sure that the next President is successful in that. I have said before, I think of this job as being a relay runner -- you take the baton, you run your best race, and hopefully, by the time you hand it off you're a little further ahead, you've made a little progress. And I can say that we've done that, and I want to make sure that handoff is well-executed, because ultimately we're all on the same team.

All right? Thank you very much, everybody. (Applause.)

segunda-feira, 29 de junho de 2015

A agenda de Obama.

Para hoje, na agenda do Presidente Barack Obama:

The President hosts a working dinner with President Rousseff of Brazil; the Vice President also attends.
Blue Room
Closed Press


Qual a repercussão desta notícia no noticiário internacional?

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

De Obama@org para Dilma@gov.


Elio Gaspari, esta semana, na FOLHA DE S. PAULO.

De Obama@org para Dilma@gov

COMPANHEIRA DILMA,

Permita-me esse tratamento, apesar de estar atravessada na minha memória aquele dia de caça aos ovos de Páscoa nos jardins da Casa Branca em que a senhora veio aqui me dar aula de economia. Resta-lhe o crédito das minhas filhas terem adorado seu palácio, que o Ronald Reagan achou parecido com sede de empresa de seguros do Texas.

Decidi escrever-lhe porque há tempo suspeito que a senhora cometeu o mesmo erro que eu. Dispondo de três nomes para o Ministério da Fazenda, nomeei os três. Pus o Timothy Geithner no Tesouro, o Paul Volcker num conselho e o Larry Summers numa assessoria. 
(Imagine o que esse gênio de Harvard mandou pedir: um carro, presença em eventos e convites para jogar golfe comigo.) Deu tudo errado. Summers e Volcker foram-se embora e, se Deus me ajudar, troco o Geithner no ano que vem.

Esses jornalistas que sabem tudo dizem que eu quase capotei na curva por causa desse erro. Não foi assim. O Geithner garantiu-me um norte: a busca obsessiva pela confiança do empresariado. Sem isso, o país teria ido à breca. Sinceramente, sua turma está espancando essa gente. Aí, como cá, o sujeito tem uma sala no palácio e pensa que manda. Eu não sei o que a senhora quer fazer com as concessionárias de energia e de portos, mas sei que conseguiram produzir uma enorme confusão.

Lá pelo final de 2009, durante a discussão da política nacional de saúde, caiu-me a ficha. Meu problema não estava na economia, mas naquilo que vocês chamam de Casa Civil. A máquina da Presidência simplesmente não funcionava. Livrei-me de dois.

Sei que a senhora não tem sorte nesse tipo de escolha. Agora sua chefe da Casa Civil é candidata ao governo de um Estado. Essa é a receita da encrenca. Os êxitos caem por gravidade no colo do presidente, mas os fracassos dão-lhe a impressão que vão para a conta dos outros. É engano, companheira. Os fracassos grudam na gente com mais força que os sucessos. Enquanto estamos no palácio, todos nos dizem que isso não acontece. 

Quando vamos para rua pedir votos, vemos o tamanho do erro.

Redesenhe seu palácio, fuja dessas salas de eventos, vá para a rua, siga seus instintos, enquadre os ministros candidatos a governos. Sua tarefa é muito mais fácil que a minha. Se aqui houvesse uma oposição como a que há aí, eu passaria metade do meu tempo jogando basquete ou paparicando a Michelle. Antes que eu me esqueça, não perca tempo com a "The Economist". Desde 1848, quando foi fundada, ela ensina ao mundo que não há salvação fora da ortodoxia liberal. Que ninguém me ouça: a Inglaterra provou esse remédio e cada dia se parece mais com a Holanda.

Finalmente, um palpite, sem qualquer vestígio de torcida: admita que seu rival em 2014 será o juiz Barbosa. Quando eu lancei minha candidatura, o Vernon Jordan, respeitado líder negro, apoiava minha rival. A certa altura trocou de posição a explicou-se: "É duro disputar 
contra um movimento".

Lula, "o cara", representou um movimento.

Michelle, Malya e Sasha mandam-lhe um abraço. Marian, minha sogra, de quem talvez a senhora se lembre, acompanha-as, mas fala todo dia nesse juiz Barbosa.

Do companheiro Barack. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Nate Silver, o gênio da Estatística, acerta Obama.


Leio no UOL um texto muito bom, principalmente para os nossos colegas estatísticos. Realmente, estudar Estatística é um prazer. E com sorte, acertamos até quem será o(a) próximo(a) presidente do Brasil. 

Ele conseguiu novamente. E, não, não se trata de Barack Obama. Depois da vitória do presidente democrata, que garantiu a reeleição na noite desta terça-feira (6) ao derrotar o republicano Mitt Romney, o comentário geral foi de que quem se deu bem foi Nate Silver, o blogueiro do "The New York Times".

Silver, 34, é considerado o gênio da estatística e desta vez acertou os resultado de pelo menos 49 Estados americanos --ainda falta a apuração da Flórida, mas tudo indica que ele vai acertar por lá também.

Logo que a apuração começou, o Twitter foi tomado de internautas dizendo: "Nate Silver is getting laid tonight", algo como "Nate Silver vai ser dar bem esta noite", uma brincadeira com o fato dele ser "nerd" e estar em alta por ter acertado o final de eleição.

O método que ele criou para chegar a um resultado aproximado é considerado extremamente eficiente, pois calcula uma média de diversas pesquisas de opinião, dando diferentes pesos a elas, e considera demografia e registros de votos.

Mesmo quando ninguém botava a mão no fogo pelos candidatos e garantia que eles estavam empatados, ou quando no dia da eleição a apreensão dos dois lados era evidente porque a disputava estava muito apertada, ele acreditava na probabilidade e até apostou com o jornalista Joe Scarborough que Obama venceria.

Sua convicção dos números finais chegaram a irritar republicanos e jornalistas, que tentaram minimizar a importância do método. “Estes especialistas e seus computadores são péssimos para prever comportamento humano”, escreveu David Brooks, no "Times".

No fim, ele previu que Obama tinha mais de 90% de chance de ganhar, receberia 50,8% dos votos populares e conquistaria 332 votos dos colégios eleitorais --Washington, Oregon, Califórnia, Nevada, Colorado, New México, Minnesota, Iowa, Wisconsin, Illinois, Michigan, Ohio, Maine, New Hampshire, Nova YOrk, Massachusetts, Connecticut, Vermont, Pennsylvania, Rhode Island, New Jersey, Maryland, Delaware, Virginia, Havaí e Flórida.

Obama obteve 50% dos votos (59.725.608) contra 48% de Romney (57.098.650) e, se conquistar a Flórida, ele vai terminar com os 332 votos dos colégios eleitorais.

Na eleição de 2008, entre Obama e o republicano John McCain, Silver acertou o vencedor em 49 dos 50 Estados. Em 2010, acertou 34 dos 36 senadores eleitos.

Formado em economia pela Universidade de Chicago, Nate Silver começou a criar um modelo estatístico que calculava o rendimento de cada jogador de beisebol, seu esporte do coração. Dado o sucesso do método, resolver arriscar na política. Parece que deu certo.

domingo, 28 de outubro de 2012

Barack Obama for Re-Election.


Como já tinha ocorrido em 2008, o jornal "The New York Times" anunciou ontem que apoia a candidatura de reeleição de Barack Obama.
Abaixo, pequeno trecho do editorial publicado. Isso é liberdade de imprensa. Enquanto isso, no Brasil... 
The economy is slowly recovering from the 2008 meltdown, and the country could suffer another recession if the wrong policies take hold. The United States is embroiled in unstable regions that could easily explode into full-blown disaster. An ideological assault from the right has started to undermine the vital health reform law passed in 2010. Those forces are eroding women’s access to health care, and their right to control their lives. Nearly 50 years after passage of the Civil Rights Act, all Americans’ rights are cheapened by the right wing’s determination to deny marriage benefits to a selected group of us. Astonishingly, even the very right to vote is being challenged.
That is the context for the Nov. 6 election, and as stark as it is, the choice is just as clear.
For these and many other reasons, we enthusiastically endorse President Barack Obama for a second term, and express the hope that his victory will be accompanied by a new Congress willing to work for policies that Americans need.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

President Dilma Rousseff.



President Obama met with  President Obama met with President Dilma Rousseff of Brazil today to discuss the bilateral relationship between the two countries. The United States and Brazil are the two largest economies and democracies in the Western Hemisphere, and share one of the most important trade and economic relationships in the world. U.S. goods and services exports to Brazil totaled $63 billion in 2011 and support approximately 300,000 U.S. jobs.

The two leaders also discussed a wide range of global issues, including global economic growth, the situation in the Middle East, and progress the two countries have made as co-chairs of the Open Government Partnership, which is increasing transparency and accountability in governments all around the world


sábado, 21 de janeiro de 2012

Thank you, my dear president.



Leio na FOLHA DE S. PAULO que “em discurso em frente ao castelo da Cinderela, na Walt Disney World, em Orlando, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quinta-feira que a emissão de vistos para turistas do Brasil e da China levará em média 40% menos tempo até o fim deste ano, e apresentou medidas para facilitar o processo --entre elas a possibilidade de isenção de entrevista em alguns casos”.
Thank you, my dear president.

sábado, 10 de setembro de 2011

Brasil e Estados Unidos - 10 anos.


A presidenta Dilma Rousseff enviou neste sábado (10/9) mensagem de solidariedade ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por ocasião dos 10 anos dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

Veja abaixo íntegra da nota:

Senhor Presidente,

Em nome do povo e do governo do Brasil, expresso nossa solidariedade e pesar à nação norte-americana, no dia em que se completam dez anos dos atentados terroristas de 11 de setembro.
Creio que a maior homenagem que podemos prestar aos mais de três mil inocentes que pereceram naquela data é, tendo por inspiração a coragem exibida pelo povo dos EUA em face da tragédia, continuar a trabalhar, incessantemente, por um mundo de paz e desenvolvimento.
Nesse assunto, partilho plenamente a visão de Vossa Excelência, expressa em discurso na cidade do Cairo, de que o extremismo violento deve ser combatido em todas as suas formas, inclusive por meio da reconciliação entre o ocidente e o mundo árabe, pela eliminação do armamentismo nuclear, pela afirmação da democracia, pelo respeito à liberdade religiosa e aos direitos humanos e da mulher, pela promoção do desenvolvimento econômico e a criação de oportunidades para todos em um mundo de paz e cooperação. Conte com o Brasil na construção dessa ordem internacional mais pacífica e mais justa.
Mais alta consideração,

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Happy Birthday Mr. President Barack Obama.

KENNETH MAXWELL, hoje na FOLHA DE S. PAULO, escreve sobre o 50º aniversário de BARACK OBAMA.

Hoje é o 50º aniversário de Barack Obama. A comemoração foi iniciada na noite de ontem, com concerto, jantar e evento de arrecadação de fundos, no histórico salão Aragon, em Chicago.

O Aragon Ballroom foi construído em 1926, com arquitetura no estilo mourisco. Seu interior lembrava uma aldeia espanhola, e o salão cujo nome celebra uma região da Espanha foi um grande sucesso no início dos anos 1930.

Reza a lenda que túneis secretos o conectavam ao Green Mill Bar, um reduto alcoólico da era da Lei Seca frequentado por Al Capone, o mais famoso gângster de Chicago.

No final dos anos 1960, quando morei em Chicago, o Aragon Ballroom havia-se tornado local dos maiores shows de rock, e era notório pelos frequentadores desordeiros.

Nos anos 1970, sob novos proprietários de etnia latina, a casa passou a promover shows e bailes para hispânicos, bem como ocasionais lutas de boxe.

Para Obama, uma festa de aniversário no Aragon Ballroom representa um retorno às "raízes". Mas a história de Obama em Chicago é, de certa maneira, problemática.

Em larga medida, ignora seus anos de infância passados no Havaí e na Indonésia, o papel de seus avós brancos e seus anos de estudo no Occidental College, em Los Angeles, e na Universidade Columbia, em Nova York.

Mas, então, o que Obama decide enfatizar sobre seu passado tende a ser político. Seus anos de trabalho em Chicago como ativista social e, depois, professor de direito e político, assim como suas atividades na Escola de Direito da Universidade Harvard e o papel de sua mulher e filhas, receberam muito mais ênfase.

Mas a verdade é que a semana não foi boa para Obama.

Seu 50º aniversário vem logo depois de um acordo de último minuto no Congresso para elevar o limite da dívida federal norte-americana, ou seja, o montante máximo de dívida que o governo pode acumular para pagar suas contas.

Mas o acordo surgiu à custa de grandes cortes futuros no deficit e sem aumento concomitante de impostos, e veio com a criação de uma comissão legislativa, formada por membros da Câmara e do Senado, que recomendará novos cortes de gastos antes do final deste ano, que terão de ser votados sem emendas.

Quase todos os pré-candidatos republicanos à Presidência norte-americana se opuseram ao acordo. Mesmo os democratas que votaram a favor acreditam que representa grande derrota para Obama.

Na verdade, o acordo foi uma vitória para os membros da direita mais extrema do movimento Tea Party, que se mostraram completamente indispostos a aceitar compromissos. Não é o mais feliz dos aniversários para Obama.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...