quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Economista Edmar Bacha é imortal.
A Academia Brasileira de Letras elegeu hoje, quinta-feira, dia 3 de
novembro, o novo ocupante da Cadeira 40, na sucessão do Acadêmico e jurista
Evaristo de Moraes Filho, falecido no dia 22 julho deste ano. O vencedor foi o
economista e escritor Edmar Lisboa Bacha – participou da equipe econômica que
concebeu e implantou o Plano Real –, que obteve 18 votos. Votaram 23 Acadêmicos
presentes e 10 por cartas. Os ocupantes anteriores da cadeira 40 foram: Eduardo
Prado (fundador) – que escolheu como patrono o Visconde do Rio Branco –, Afonso
Arinos, Miguel Couto e Alceu Amoroso Lima.
Economista, fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política
Econômica/Casa das Garças, um centro de pesquisas e debates no Rio de Janeiro, Edmar
Bacha nasceu em Lambari, Minas Gerais, de uma família de escritores,
políticos e comerciantes. Casado com a antropóloga Maria Laura Viveiros de
Castro Cavalcanti, tem dois filhos e duas enteadas, além de cinco netos.
Concluiu a Faculdade de Ciências Econômicas na Universidade Federal de Minas
Gerais e, em seguida, obteve o Ph.D. em Economia na Universidade de Yale, EUA.
É autor de inúmeros livros e artigos em revistas acadêmicas brasileiras e
internacionais. Seu último livro é Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios
sobre o País dos Contrastes (Civilização Brasileira, 2013).
Atualmente, está organizando um novo livro com o título: O Fisco e a Moeda:
Ensaios sobre o Tesouro Nacional e o Banco Central, que será publicado
ainda este ano. Foi professor de economia em diversas universidades no Brasil e
no exterior. No setor público, foi pesquisador no IPEA, presidente do IBGE e
presidente do BNDES. No setor privado, foi consultor sênior do Banco Itaú BBA e
presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos.
http://www.academia.org.br/noticias/abl-elege-o-economista-e-escritor-edmar-lisboa-bacha-para-cadeira-40-na-sucessao-do-jurista
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
US Nobel Laureates for Hillary Clinton 2016.
We are Nobel Laureates in Economics who strongly endorse and support
Hillary Clinton's candidacy for President of the United States.
We have diverse views about many policy issues, such as how big a safety
net the government should provide, how best to promote growth and innovation,
and what tax rates and entitlement spending levels should be. But we have
decided to sign this letter jointly to express our shared judgments that
Hillary Clinton is eminently qualified to serve as President, and Donald Trump
is unfit for this office.
Secretary Clinton has a long distinguished record of public service.
When she puts forward serious proposals to invest in infrastructure,
education, and innovation, and when she supports comprehensive immigration
reform, she knows what she is talking about. She has shown that she believes in
evidence-based policy-making, and she understands that we need to strengthen
economic growth and to ensure that it produces broad-based prosperity. And she
has the experience and temperament to manage the American economy in times of
both strength and volatility.
By contrast, Donald Trump has no record of public service and offers an
incoherent economic agenda. His reckless threats to start trade wars with
several of our largest trading partners, his plan to deport millions of
immigrants, his trillions of dollars of unfunded tax cuts, his casual
suggestion that the United States could threaten default on its debt in order
to renegotiate with our creditors as if Treasuries were a junk bond—each of
these proposals could jeopardize the foundations of American prosperity and the
global economy. His other rash statements about many subjects outside economics
have also raised very serious concerns.
We do not all agree with every one of Secretary Clinton's proposals, but
in this election, the choice is clear: Hillary Clinton is by far the superior
presidential candidate for our economy and our country.
Kenneth Arrow (1972)
Angus Deaton (2015)
Peter Diamond (2010)
Oliver Hart (2016)
Daniel Kahneman (2002)
Robert Lucas (1995)
Eric Maskin (2007)
Daniel McFadden (2000)
Robert Merton (1997)
Roger Myerson (2007)
Edmund Phelps (2006)
Alvin Roth (2012)
Thomas Sargent (2011)
Thomas Schelling (2005)
William Sharpe (1990)
Robert Shiller (2013)
Christopher Sims (2011)
Robert Solow (1987)
Joseph Stiglitz (2001)http://www.nobellaureatesforclinton.us/economics/
Kenneth Rogoff: The Curse of Cash.
Kenneth Rogoff, professor de Economia na Universidade Harvard, defende em seu novo livro o fim do papel-moeda.
A conferir!!!
FGV: PIB 2016 em queda de 3,4% e, o pior, em 2017 retração de 0,5%!
Leio no ESTADÃO conforme link abaixo e também no link da fonte original, o Instituto Brasileiro de Economia - FGV IBRE, que o PIB brasileiro em 2016 terá queda de 3,4% e em 2017 nova queda de 0,5%.
Iniciar novembro com esta notícia, é um pesadelo! Esperamos que dias melhores virão, mesmo com os profissionais da política nacional pensando mais em 2018 do que na comida na mesa do brasileiro...
As expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas
ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. A previsão é que em 2016
haverá contração de 3,4% e que o próximo ano começará com queda de 0,5% no PIB
(Produto Interno Bruto).
Os dados foram apresentados pela economista Sílvia Matos no seminário
Perspectivas 2017: Economia e Política em Momento de Mudança, promovido pelo
Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).
"Acho difícil imaginar uma saída tão rápida dessa recessão. Uma
recessão longa, profunda, similar à dos anos 80", disse.
Sílvia Matos é coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre, estudo mensal
de estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia
brasileira.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Brasil: Dívida Bruta do Governo Geral alcançou R$ 4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB).
I - Resultados
fiscais
O setor público consolidado registrou deficit primário de R$26,6 bilhões em setembro. O Governo Central e os governos regionais apresentaram deficits primários de R$26,5 bilhões e R$298 milhões, respectivamente, enquanto as empresas estatais registraram superavit primário de R$154 milhões.
No ano, o deficit primário acumulado foi de R$85,5 bilhões, ante deficit de R$8,4 bilhões no mesmo período de 2015. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$188,3 bilhões (3,08% do PIB), elevando-se 0,3 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
Os juros nominais apropriados por competência alcançaram R$40,5 bilhões em setembro, mantendo-se próximo ao valor observado em agosto (R$40,7 bilhões). Houve, por um lado, ganho menor nas operações de swap cambial no mês (R$1,1 bilhão comparativamente a R$4,3 bilhões em agosto) e, em sentido contrário, redução no volume de juros apropriados em decorrência do menor número de dias úteis em setembro. No acumulado no ano, os juros nominais totalizaram R$295 bilhões, ante R$408,3 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais atingiram R$388,5 bilhões (6,35% do PIB), reduzindo-se 0,52 p.p. do PIB em relação ao observado em agosto.
O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$67,1 bilhões em setembro. No ano, o deficit nominal totalizou R$380,5 bilhões, comparativamente a deficit de R$416,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado em doze meses, o deficit nominal alcançou R$576,8 bilhões (9,42% do PIB), reduzindo-se 0,22 p.p. do PIB em relação ao valor registrado em agosto.
O deficit nominal do mês foi financiado mediante expansões de R$52,8 bilhões na dívida mobiliária, de R$11,5 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, de R$2,7 bilhões na dívida bancária líquida, e de R$136 milhões no financiamento externo líquido.
II - Dívida mobiliária federal
A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.920,9 bilhões (47,7% do PIB) em setembro, registrando acréscimo de R$90,7 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$62,1 bilhões e incorporação de juros de R$28,6 bilhões.
Destacaram-se as emissões líquidas de R$45,1 bilhões em LTN, de R$10 bilhões em NTN-B, de R$3,7 bilhões em LFT e de R$3,5 bilhões em NTN-F.
A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a agosto: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic passou de 20% para 20,1%; a dos títulos prefixados elevou-se de 27,5% para 28,6%, pelas emissões líquidos de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços aumentou de 24% para 24,1%, pelas emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 27,9% para 26,5%, apresentando compras líquidas de R$50,3 bilhões.
Em setembro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$110,9 bilhões, 3,8% do total, com vencimento em 2016; R$408,2 bilhões, 14% do total, com vencimento em 2017; e R$2.401,9 bilhões, 82,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2018.
No final de setembro a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$107,5 bilhões. O resultado dessas operações no mês (diferença entre a rentabilidade dos Depósitos Interfinanceiros e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$1,1 bilhão.
III - Dívida líquida do setor público
A dívida líquida do setor público alcançou R$2.699,9 bilhões (44,1% do PIB) em setembro, elevando-se 0,8 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
No ano, houve elevação de 7,9 p.p. na relação DLSP/PIB, decorrente do impacto da incorporação de juros (+4,8 p.p.), da valorização cambial de 16,9% no período (+3,3 p.p.), do deficit primário (+1,4 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (-1,3 p.p.), e do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (-0,3 p.p.).
A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB), elevando-se 0,6 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
O setor público consolidado registrou deficit primário de R$26,6 bilhões em setembro. O Governo Central e os governos regionais apresentaram deficits primários de R$26,5 bilhões e R$298 milhões, respectivamente, enquanto as empresas estatais registraram superavit primário de R$154 milhões.
No ano, o deficit primário acumulado foi de R$85,5 bilhões, ante deficit de R$8,4 bilhões no mesmo período de 2015. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$188,3 bilhões (3,08% do PIB), elevando-se 0,3 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
Os juros nominais apropriados por competência alcançaram R$40,5 bilhões em setembro, mantendo-se próximo ao valor observado em agosto (R$40,7 bilhões). Houve, por um lado, ganho menor nas operações de swap cambial no mês (R$1,1 bilhão comparativamente a R$4,3 bilhões em agosto) e, em sentido contrário, redução no volume de juros apropriados em decorrência do menor número de dias úteis em setembro. No acumulado no ano, os juros nominais totalizaram R$295 bilhões, ante R$408,3 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais atingiram R$388,5 bilhões (6,35% do PIB), reduzindo-se 0,52 p.p. do PIB em relação ao observado em agosto.
O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$67,1 bilhões em setembro. No ano, o deficit nominal totalizou R$380,5 bilhões, comparativamente a deficit de R$416,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado em doze meses, o deficit nominal alcançou R$576,8 bilhões (9,42% do PIB), reduzindo-se 0,22 p.p. do PIB em relação ao valor registrado em agosto.
O deficit nominal do mês foi financiado mediante expansões de R$52,8 bilhões na dívida mobiliária, de R$11,5 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, de R$2,7 bilhões na dívida bancária líquida, e de R$136 milhões no financiamento externo líquido.
II - Dívida mobiliária federal
A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.920,9 bilhões (47,7% do PIB) em setembro, registrando acréscimo de R$90,7 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$62,1 bilhões e incorporação de juros de R$28,6 bilhões.
Destacaram-se as emissões líquidas de R$45,1 bilhões em LTN, de R$10 bilhões em NTN-B, de R$3,7 bilhões em LFT e de R$3,5 bilhões em NTN-F.
A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a agosto: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic passou de 20% para 20,1%; a dos títulos prefixados elevou-se de 27,5% para 28,6%, pelas emissões líquidos de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços aumentou de 24% para 24,1%, pelas emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 27,9% para 26,5%, apresentando compras líquidas de R$50,3 bilhões.
Em setembro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$110,9 bilhões, 3,8% do total, com vencimento em 2016; R$408,2 bilhões, 14% do total, com vencimento em 2017; e R$2.401,9 bilhões, 82,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2018.
No final de setembro a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$107,5 bilhões. O resultado dessas operações no mês (diferença entre a rentabilidade dos Depósitos Interfinanceiros e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$1,1 bilhão.
III - Dívida líquida do setor público
A dívida líquida do setor público alcançou R$2.699,9 bilhões (44,1% do PIB) em setembro, elevando-se 0,8 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
No ano, houve elevação de 7,9 p.p. na relação DLSP/PIB, decorrente do impacto da incorporação de juros (+4,8 p.p.), da valorização cambial de 16,9% no período (+3,3 p.p.), do deficit primário (+1,4 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (-1,3 p.p.), e do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (-0,3 p.p.).
A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB), elevando-se 0,6 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
https://www.bcb.gov.br/htms/notecon3-p.asp
Thomas Mann: A montanha mágica.
Com previsão de venda para o dia 17/11/2016 no site da Livraria Cultura,
o imortal Thomas Mann.
Ansiosamente aguardado pelos leitores brasileiros, volta às livrarias o
célebre romance A montanha mágica, a grande obra-prima de Thomas Mann. A nova
edição tem tradução de Herbert Caro e posfácio inédito de Paulo Astor Soethe,
renomado especialista na obra do autor. Neste clássico da literatura alemã,
Mann renova a tradição do Bildungsroman o romance de formação a partir da
trajetória do jovem engenheiro Hans Castorp. Durante uma inesperada estadia de
sete anos em um sanatório para tuberculosos nos Alpes suíços, Hans relaciona-se
com uma miríade de personagens enfermos que encarnam os conflitos espirituais e
ideológicos que antecedem a Primeira Guerra Mundial. Lidando com uma variedade
de temas estados doentios e corpóreos, a arte, o amor, a natureza do tempo e da
morte , este livro, publicado originalmente em 1924, é um dos grandes
testamentos literários do século XX e uma das obras inesgotáveis da ficção
ocidental.
Boletim Focus: 28/10/2016 - PIB em queda de 3,30% neste 2016.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco
Central, o mercado estima inflação menor e retração maior no PIB 2016.
Previsões de melhora do PIB e inflação em queda
somente para 2017!
Em síntese:
PIB: elevou a queda de 3,22% para 3,30%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,89% para 6,88%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,20;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.
domingo, 30 de outubro de 2016
Fortaleza: eleições 2016 na cidade mais violenta do Brasil!
Leio no ESTADÃO, http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,ibope-aponta-empate-tecnico-em-fortaleza,10000085326:
A segurança pública dominou os debates na capital cearense – Fortaleza é
considerada a cidade mais violenta do Brasil e a 12.ª mais violenta do mundo,
de acordo com ranking da ONG mexicana Seguridad, Justicia y Paz.
Policial militar reformado, Capitão Wagner propôs armar a guarda
municipal e colocar homens à paisana nos ônibus. O atual prefeito se posicionou
contrário à medida.
A legalidade do Uber também opôs os candidatos a. Enquanto Capitão Wagner
defendeu regulamentá-lo, o prefeito é contra.
Até quando iremos, bovinamente, continuar neste mundo de faz de conta que não é comigo?
sábado, 29 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Setembro vermelho: déficit primário de R$ 25,3 bilhões.
Em setembro de 2016, o resultado primário do Governo Central, em termos
nominais, foi deficitário em R$ 25,3 bilhões, contra déficit de R$ 6,9
bilhões em setembro de 2015.
A composição e a evolução desses indicadores, bem como os fatores
que as influenciaram, podem ser conhecidos nos arquivos: Apresentação e Relatório.
Eleições 2016: prévia dos resultados de 30/10/2016.
Leio agora no site do O ANTAGONISTA que os resultados possíveis para o domingão de eleição será o abaixo. Bem, pelo menos espero que alguns dos resultados sejam diferentes do previsto.
Também não li na notícia o esperado para Belo Horizonte.
De qualquer maneira, vamos aguardar os resultados em 30/10/2016.
Também não li na notícia o esperado para Belo Horizonte.
De qualquer maneira, vamos aguardar os resultados em 30/10/2016.
Boa sorte a todos!
O segundo turno está assim, de acordo com o Valor:
Maceió - Rui Palmeira, do PSDB, já ganhou.
Manaus – Arthur Virgílio Neto, do PSDB, é uma barbada.
Vitória – Luciano Rezende, do PPS, está folgado.
Fortaleza – Roberto Cláudio, do PDT, é uma vitória de Ciro Gomes.
Macapá – Clécio Luis é o único triunfo da Rede.
Em São Luís e em Belém, a disputa está apertada.
Em Curitiba, Ney Leprevost virou e tem tudo para ganhar de Rafael Greca.
Em Aracaju, pode dar o comunista Edvaldo Nogueira.
São favoritos:
Florianópolis - Gean Loureiro.
Campo Grande - Marquinhos Trad.
Cuiabá - Emanuel Pinheiro.
Porto Velho - Dr. Hildon.
O resto a gente já sabe:
Marcelo Crivella, no Rio de Janeiro, está eleito, assim como Geraldo
Júlio, em Recife, e Nelson Marchezan Júnior, em Porto Alegre.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
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