domingo, 4 de junho de 2017
FHC: As responsabilidades históricas.
Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve
considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto,
para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população
está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e
parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador
comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito
com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.
É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às
investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As
reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a
moralidade pública.
sábado, 3 de junho de 2017
Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!
Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia
não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo
suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade
está condenada.
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria
e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
Práticas
e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90
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2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
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sexta-feira, 2 de junho de 2017
Enquanto vivemos no Brasil da corrupção infinita, a taxa de desemprego americana é de apenas 4,3%.
The unemployment rate, at 4.3 percent, and
the number of unemployed persons, at 6.9 million, changed little in May. Since
January, the unemployment rate has declined by 0.5 percentage point, and the
number of unemployed has decreased by 774,000.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
The Cambridge World History of Slavery.
Slavery has been among the most ubiquitous
of all human institutions, across time and place, from earliest history until,
some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to
survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the
present day. It is written by an outstanding international team of scholars
working under editors who are the leading experts in the field.
General
Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul
Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory
University, Stanley Engerman, University of Rochester
IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.
Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto
(PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no
primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série
livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após
dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que
apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano
passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres
terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos
últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que
fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria
teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e
outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro
trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro
trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano
anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período
de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando
comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado
negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor
adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre
Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor
adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a
indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes
da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual
período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste
ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse
resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e
mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre -
comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado
nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia
brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente
anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a
preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de
Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu
dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços
(-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro
trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão
referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos
sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4
bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das
Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6
bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.
A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em
15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano
anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo
período em 2016.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
IBGE: Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros.
A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre
móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre
imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os
dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua – Pnad Contínua.
Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril
chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em
janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de
desempregados.
Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados
subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de
desempregados.
Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado
(novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em
11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.
Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2
milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de
novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).
Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de
ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de
desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego
de 1,5%.
Segundo o governo, PIB do 1º trimestre será positivo.
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo
Oliveira, afirmou hoje (31) que o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) - a
soma de todas as riquezas produzidas no país - no primeiro trimestre de 2017
será positivo na divulgação de amanhã (1º) do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística e marcará o fim da recessão.
"O PIB amanhã será positivo, e isto é muito importante,
porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos
indicadores que fundamentam isto", disse Oliveira.
O ministro afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o
medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por
divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para
um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o
quatro trimestre de 2016.
O ministro participou de um seminário na Fundação Getúlio Vargas,
no Rio de Janeiro, e voltou a defender as reformas propostas pelo governo e,
especialmente, a reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional.
"A evolução das despesas com previdência do país são insustentáveis, e não
são insustentáveis apenas do ponto de vista da previdência, são insustentáveis
do ponto de vista das outras despesas do governo federal. A previdência está
ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais."
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