quinta-feira, 14 de março de 2019

Washington: U.S. Department of The Treasury.


Time Out Index 2019 – Las 48 mejores ciudades del mundo,

Time Out Index 2019 – Las 48 mejores ciudades del mundo

1. Nueva York
2. Melbourne, Australia
3. Chicago, Illinois
4. Londres, Reino Unido
5. Los Ángeles, California
6. Montreal, Canadá
7. Berlín, Alemania
8. Glasgow, Escocia
9. París, Francia
10. Tokio, Japón
11. Madrid, España
12. Ciudad del Cabo, Sudáfrica
13. Las Vegas, Nevada
14. Ciudad de México, México
15. Manchester, Reino Unido
16. Filadelfia, Pennsylvania
17. Barcelona, ​​España
18. Buenos Aires, Argentina
19. Lisboa, Portugal
20. Washington DC

21. Tel Aviv, Israel
22. Mumbai, India
23. Toronto, Canadá
24. Birmingham, Reino Unido
25. Dublin, Irlanda
26. São Paulo, Brasil
27. Miami, Florida
28. Porto, Portugal
29. Singapur
30. Edimburgo, Escocia
31. San Francisco
32. Dubai, Emiratos Árabes Unidos
33. Munich, Alemania
34. Viena, Austria
35. Shanghai, China
36. Moscú, Rusia
37. Delhi, India
38. Seattle, Washington
39. Sydney, Australia
40. Abu Dhabi, Emiratos Arabes Unidos
41. Hong Kong
42. Boston, Massachusetts
43. Rio de Janeiro, Brasil
44. Marsella, Francia
45. Bangkok, Tailandia
46. ​​Kuala Lumpur, Malasia
47. Beijing, China
48. Estambul, Turquía

quarta-feira, 13 de março de 2019

André Lara Resende escreve sobre a crise da macroeconomia.

https://www.valor.com.br/cultura/6149939/andre-lara-resende-escreve-sobre-crise-da-macroeconomia

Top World Airports by Passenger Traffic, 2017.

1 - Beijing Capital PEK 95,786,442
2 - Dubai Intl DXB 88,242,099 
3 - Tokyo Haneda HND 85,408,975
4 - London Heathrow LHR 78,014,598
5 - Hong Kong HKG 72,664,075
6 - Shanghai Pudong PVG 70,001,237
7 - Paris Charles de Gaulle CDG 69,471,442
8 - Amsterdam AMS 68,515,425
9 - Guangzhou CAN 65,887,473
10 - Franfurt - FRA 64,500,386

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Uece está entre as melhores universidades do mundo no ranking Webometrics.

Desde 2004, o Ranking Web of Universities é publicado duas vezes por ano, avaliando quase 30 mil Instituições de Ensino Superior em todo o mundo e, no primeiro resultado divulgado em 2019, a Uece está entre as 10% melhores instituições, considerando o cenário internacional. No Brasil, se mantém em 13º lugar entre as melhores universidades estaduais e a performance coloca a Estadual do Ceará entre as 5% mais bem colocadas da América Latina.

O objetivo do relatório é promover a presença acadêmica na Internet, apoiando as iniciativas de acesso aberto para aumentar a transferência de conhecimento científico e cultural gerado pelas universidades para a sociedade. No caso da Estadual do Ceará, essas publicações estão disponíveis nos sites dos Programas de Pós-Graduação e em outras páginas eletrônicas, tornando possível seu acesso livre por meio de buscas no Google.

O levantamento foi divulgado já neste 2019 e teve classificação do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), que é vinculado ao Ministério da Educação e Formação Profissional da Espanha. Para o chefe de gabinete da reitoria da Uece, Edmar Pereira, o reconhecimento é resultado da dedicação de todos os colaboradores que atuam no ensino superior público do Ceará. “Mais uma vez, a presença da Uece no ranking mostra a excelência alcançada por nossos pesquisadores, alunos e servidores, que fazem da nossa estadual a universidade de referência em diversas áreas do conhecimento”, avalia.

Quatro indicadores são levados em consideração no ranking, pelo Cybermetrics Lab, que pertence ao Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha, ligado ao governo espanhol e dedicado ao fomento da investigação científica e tecnológica: presença, visibilidade, transparência e excelência.

No caso da Presença (tamanho), considera o número de páginas do domínio principal da instituição. Incluídos todos os subdomínios que compartilham o domínio principal e todos os tipos de arquivos como documentos em PDF. Já o Impacto (visibilidade), avalia o número das redes externas (sub-redes) originando links para as páginas da instituição. Abertura (transparência) está relacionada ao número de citações e Excelência é o índice do número de artigos mais citados.

https://www.ceara.gov.br/2019/02/13/uece-esta-entre-as-melhores-universidades-do-mundo-no-ranking-webometrics/

Insper: Como entender a reforma da Previdência em 2019.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

The Economist: Millennial socialism.

https://www.economist.com/leaders/2019/02/14/millennial-socialism

Bruno Ganz, de A Queda – As Últimas Horas de Hitler, morre aos 77 anos.

https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/famosos/2019/02/bruno-ganz-de-a-queda-as-ultimas-horas-de-hitler-morre-aos-77-anos

Valor: Nova direita conservadora desafia pensamento politicamente correto.

https://www.valor.com.br/cultura/6119311/nova-direita-conservadora-desafia-pensamento-politicamente-correto

Estadão: Finalmente, a reforma.

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,finalmente-a-reforma,70002723607

O secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, informou na quinta-feira que o governo finalmente conseguiu chegar a um consenso sobre a proposta de reforma da Previdência. Ainda não se conhecem todos os detalhes do que foi acertado - o presidente Jair Bolsonaro deverá fazer um pronunciamento à nação, na próxima quarta-feira, dia 20, para apresentar a proposta. Sabe-se, no entanto, que o projeto prevê o estabelecimento de idade mínima para aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, com um período de transição de 10 anos para homens e de 12 anos para mulheres. A equipe econômica estima uma economia de R$ 1,1 trilhão em dez anos, essencial para começar a colocar as contas públicas em ordem.
Será um desafio e tanto fazer aprovar uma reforma a respeito da qual nem mesmo o presidente da República parece ter convicção. É bom lembrar que há muito pouco tempo Jair Bolsonaro defendia publicamente uma idade mínima de 57 anos para mulheres e 62 anos para homens. Aliás, também é bom lembrar que Bolsonaro passou a vida, como parlamentar, a boicotar qualquer tentativa de mexer na Previdência, e seu principal articulador na Câmara, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prejudicou o quanto pôde a tramitação da reforma da Previdência proposta pelo presidente Michel Temer, muito parecida com esta que será encaminhada agora.
Pode até ser que Bolsonaro e seu entorno político tenham mesmo mudado de ideia e se convencido da profundidade da crise na Previdência, mas não está claro se o presidente resistirá à previsível ofensiva daqueles que pretendem desidratar a reforma no Congresso. Assim, o governo já entraria em desvantagem na dura negociação com os parlamentares.
O prejuízo governista fica ainda mais evidente quando se recorda que a proposta do governo terá de tramitar desde a estaca zero, passando por diversas comissões da Câmara antes de ser encaminhada para as votações em plenário.
Parte considerável desse pedregoso trajeto já havia sido percorrida pelo projeto de reforma apresentado pelo governo de Michel Temer, razão pela qual o mais racional teria sido aproveitar parte desse texto em vez de apresentar um novo. O próprio secretário da Previdência, Rogério Marinho, havia dito, no início de janeiro, que o governo Bolsonaro teria o “bom senso” de usar o projeto de Temer, promovendo apenas alguns ajustes, pois era preciso levar em consideração a “economia processual”. Seria realmente a coisa certa a fazer, pois a proposta encaminhada por Temer, além de já ter avançado na Câmara, previa resultados semelhantes aos esperados com o projeto do atual governo - uma economia de cerca de R$ 800 bilhões -, além de estabelecer a mesma idade mínima proposta agora.
Pode-se prever ainda que o projeto do presidente Bolsonaro enfrentará mais resistências no Congresso do que o de Michel Temer por incluir uma regra de transição de apenas 12 anos, bem mais curta que os 20 anos previstos no texto do governo anterior. Além disso, como não se conhecem mais detalhes do projeto, não é possível antecipar qual será de fato o tamanho da oposição que enfrentará entre os parlamentares.
Uma coisa, porém, é certa: o presidente Jair Bolsonaro precisa urgentemente colocar ordem em sua casa, para que seus problemas familiares não contaminem a difícil rotina da administração do Brasil - especialmente no momento em que vai começar a discussão sobre a reforma da Previdência, de cuja aprovação dependem a subsistência do governo e a solvência do País.
Não à toa, ouvem-se nos corredores do Congresso comentários sobre o prejuízo político das múltiplas crises envolvendo os filhos do presidente e seu partido, o PSL, base sobre a qual Bolsonaro pretendia construir seu apoio parlamentar. Certamente já há deputados e senadores imaginando o quanto poderão ganhar com a fragilidade gritante de um presidente que tem menos de dois meses de governo, mas que, de tão precocemente desgastado, parece já estar em fim de mandato. E note-se que os maiores desafios - reforma da Previdência à frente - ainda nem começaram para valer.

Mario Sergio Conti: Descida na decadência.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariosergioconti/2019/02/descida-na-decadencia.shtml

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...