O capitalismo segundo BARACK OBAMA é matéria da EXAME. Para variar, Ângela Pimenta e Tatiana Gianini demonstram as dificuldades que o novo presidente encontrará na Casa Branca a partir de 20/01/09, tais como “Cortar gastos OU estimular o consumo? Regular o mercado OU incentivar o risco? Liberar o comércio OU proteger o emprego dos americanos?” Além de citar as principais idéias de OBAMA sobre o papel do estado na economia, a globalização, o comércio exterior, a crise econômica e impostos, o texto descreve a atual situação dos Estados Unidos de maneira real e sem terrorismo.
Informa, por exemplo, que de janeiro a outubro, cerca de 1,2 milhão de americanos perderam o trabalho elevando a soma de desempregados para 10 milhões de pessoas, o equivalente a mais de 6,5% da população economicamente ativa, a taxa mais alta desde 1994. Estima o crescimento americano em 2008 em apenas 1,6%, projetando para 2009 uma retração de -0,7%. O déficit orçamentário do governo deverá bater em UM TRILHÃO DE DÓLARES em 2009. A dívida pública já bateu a marca dos SEIS TRILHÕES DE DÓLARES. O que será de nós, então? Porém uma frase retornou-me ao mundo do otimismo: “Mais cedo ou mais tarde, a recessão irá passar”, como venho defendendo em várias postagens.
E no final da matéria uma frase do ex-líder chinês Den Xiaoping sobre o sistema econômico ideal: “NÃO IMPORTA SE O GATO É BRANCO OU PRETO, DESDE QUE ELE CONSIGA PEGAR O RATO, ELE É UM BOM GATO”.
Um comentário:
Estava eu pensando no Obama e na crise americana quando, parei para observar a Babá dos meus filhos (gêmeos). Ela arrumava a bagunça do quarto deixada por eles, em seguida, eles voltavam silenciosamente e começavam uma bagunça ainda pior, muitos carrinhos sem rodas, roupa limpa com roupa suja, até um duelo envolvendo mordidas e tapas. Mas, ela pacientemente tentava normalizar as coisas entre a molecada e, voltava a arrumar as coisas com a mesma paciência sobrenatural. Então, com a coisa normalizada, voltei a pensar no Obama. É, o Bush é uma criança bagunceira e o Obama vai precisar da mesma paciência de outrora.
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