sábado, 15 de novembro de 2008

KEYNES, DE NOVO?

Recentemente postei sobre um artigo no qual Paul Krugman defende a gastança do estado como solução para a atual crise financeira.

Comentando no blog do Alexandre Schwartsman http://maovisivel.blogspot.com/ obtive dele a confirmação de que eu não estão sozinho neste entendimento: o estado não é a salvação do mundo.

Hoje, li excepcional texto no blog do Rodrigo Constantino http://rodrigoconstantino.blogspot.com/ com o título "KRUGMAN, O ALQUIMISTA", no qual ele também demonstra claramente que o estado não é tudo.

Adianto abaixo parte do artigo do Rodrigo, completo no seu endereço : http://rodrigoconstantino.blogspot.com/

Em seu recente artigo “Economia da Depressão”, o economista Paul Krugman defende a gastança do governo como solução para a crise. As crenças keynesianas de Krugman estão mais vivas que nunca, e o autor inverte a lógica econômica toda, achando que o consumo em alta é que gera investimentos produtivos, que por sua vez gera crescimento econômico.

Eis o raciocínio dele:“A alta do desemprego resultará em redução do consumo... O consumo fraco levará a cortes nos planos de investimentos das empresas. E a economia enfraquecida resultará em novas perdas de empregos, o que gerará um novo ciclo de contração”.

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