segunda-feira, 5 de junho de 2017

Papa Francisco: Sem cristãos de direita ou de esquerda, mas sim gente unida na diferença.


O papa Francisco defendeu no domingo, 04/06/2017, uma Igreja universal na qual não haja "cristãos de direita ou de esquerda", mas sim gente "unida na diferença", durante a comemoração litúrgica da festividade de Pentecostes. As informaçõs são da Agência EFE.
"A unidade verdadeira", apontou o pontífice perante milhares de fiéis que assistiam à missa na Praça São Pedro, "não é uniformidade, senão unidade na diferença".
Francisco presidiu uma solene missa por causa deste dia, que encerra o Tempo Pascal e no qual os católicos festejam a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos. O papa advertiu que, na busca dessa unidade na diferença, é preciso evitar "duas tentações frequentes", a primeira delas é "buscar a diversidade sem unidade".
"Isto ocorre quando buscamos nos destacar, quando formamos grupos e partidos, quando endurecemos nossos planejamentos excludentes, quando nos trancamos em nossos particularismos, talvez considerando-nos melhores. Então se escolhe a parte, não o todo", apontou.
A segunda delas é tratar de "buscar a unidade sem diversidade", um caminho que acaba caindo na uniformidade", "onde já não há liberdade".
Frente a estas duas vias, prosseguiu, é preciso apostar por uma unidade que se baseie no respeito, que vá "além das preferências pessoais" e que expatrie "os murmúrios que semeiam discórdia e as invejas que envenenam". "Ser homens e mulheres da Igreja significa ser homens e mulheres de comunhão", acrescentou.
Francisco também citou outro valor fundamental tanto no seio da Igreja como no mundo em geral, o perdão, "o dom por excelência" que "é o amor maior, o que mantém unidos apesar de tudo, que evita o colapso, que reforça e fortalece".

"O perdão libera o coração e permite recomeçar: o perdão dá esperança, sem perdão não se constrói a Igreja. O Espírito de perdão, que conduz tudo à harmonia, nos empurra a rejeitar novas vias", concluiu.

domingo, 4 de junho de 2017

Queen Lyrics: "Love Of My Life".



Love of my life, you've hurt me,
You've broken my heart and now you leave me.
Love of my life can't you see,
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

Love of my life, don't leave me,
[Album version:] You've taken my love, you now desert me,
[Live version:] You've stolen my love, you now desert me,
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side to remind you how I still love you, I still love you.

[Album version:] Back, hurry back,
[Live version:] Hurry back, hurry back,
[Album version:] Please, bring it back home to me because you don't know what it means to me.
[Live version:] Don't take it away from me, because you don't know what it means to me -

Love of my life
Love of my life...

Samuel Pessôa hoje na Folha: Uma aula sobre a previdência, especialmente para quem pensa em 2018!!!


Meu interlocutor argumentou que os benefícios previdenciários no Brasil são baixos. Que é muito difícil viver com dois salários mínimos.
Respondi que a renda per capita do país é baixa e por isso o benefício médio da aposentadoria é baixo. No entanto, nosso salário mínimo já corresponde a 70% do salário mediano do país.
Meu interlocutor respondeu-me que o Brasil não era um país pobre; era a décima economia do mundo.
Respondi que, para esse tema, é errado olhar o tamanho absoluto da economia –somos a décima economia porque nossa população é grande. Temos de olhar a nossa renda per capita. Nesse critério, estamos entre a 60ª e a 70ª posição. Estranho ter que fazer esse argumento para um economista formado.
Em seguida, argumentei que gastamos com Previdência –incluindo aposentadorias e pensões, setor privado e público, população urbana e rural e o benefício de prestação continuada– 14% do PIB (Produto Interno Bruto), despesa três vezes maior do que a de economias com a mesma demografia do que a nossa. Adicionalmente, a conta da Previdência responde por 55% do gasto primário da União, de um Estado com uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes.
Meu interlocutor respondeu-me que ninguém olha a conta de juros e que essa conta é muito maior do que a previdenciária.
Argumentei que a conta de juros é salgada pois os juros reais são muito elevados no Brasil. O principal motivo de os juros reais serem elevados no Brasil é que nossa taxa de poupança é ridiculamente baixa, e taxa de poupança baixa é a contrapartida de um Estado que gasta muito com Previdência.
Adicionalmente, os juros pagos pelo Tesouro Nacional aos detentores de títulos da dívida pública –os poupadores ou os rentistas, tanto faz– são muito menores do que algumas contas sugerem. Vários erros são cometidos.
O primeiro é considerar que a amortização da dívida pública constitui um gasto público. Suponha que um inquilino tenha de deixar o apartamento em que vive, pois ele foi requisitado pelo senhorio. Entrega o imóvel e aluga outro. Ninguém em sã consciência considera que ao entregar o imóvel a pessoa gastou o valor do imóvel. O imóvel nunca lhe pertenceu. Analogamente, amortização da dívida pública é a devolução de um recurso que nunca pertenceu ao Tesouro. Não constitui uma conta do gasto público.
Outro erro comum é considerar que a correção monetária da dívida pública corresponde a um item do gasto público. A correção monetária não é renda para o poupador (ou rentista, tanto faz), pois somente repõe a perda de valor da poupança pelo aumento dos preços; logo não é gasto para quem paga.
A conta de juros reais pagos sobe ou desce de acordo com a política monetária. Ao longo do tempo, é de aproximadamente 3% a 4% do PIB. A conta é salgada, mas bem menos do que se pensa.
Meu interlocutor afirma que o baixo crescimento da produtividade no Brasil precisa ser enfrentado como os asiáticos fizeram: estímulo à indústria.
Não nota que no leste asiático os juros são baixos. Juros baixos favorecem a indústria e o investimento em infraestrutura física, ambos intensivos em capital. O crescimento será bem maior.
Os juros são baixos pois lá a poupança é elevada. Esta, por sua vez, é elevada pois a Previdência é considerada um tema privado. O Estado pouco gasta com Previdência, e a carga tributária é baixa.

O círculo se fechou. 

Ministro da Educação recebe diretoria do IESLA/ESJUS.


O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano (IESLA), presidido pela Doutora.

Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos.


VIII Encontro CAEN-EPGE: 8 e 9 de Junho em Fortaleza.



Israel: The 1967 Six-Day War 50 years later.


http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/History/1967_Brochure.pdf

FHC: As responsabilidades históricas.


Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto, para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.


É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a moralidade pública.

sábado, 3 de junho de 2017

Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!


Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada. 

On Tyranny: Twenty Lessons from the Twentieth Century - Timothy Snyder.


https://www.nytimes.com/2017/04/19/books/review/brief-books-big-ideas.html

Churchill & Orwell The Fight for Freedom By Thomas E. Ricks - Penguin Press.


https://www.washingtonpost.com/opinions/two-men-who-fought-totalitarianism-in-sharply-different-ways/2017/06/02/fc93a4a4-26bc-11e7-bb9d-8cd6118e1409_story.html?utm_term=.0c5c5be87fd6

Lançada biografia "Senhor República - A Vida Aventurosa de Teotônio Vilela, um Político Honesto", do jornalista Carlos Marchi.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1889913-biografia-aponta-como-teotonio-vilela-saiu-da-arena-para-oposicao-a-ditadura.shtml

Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.


Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90


Práticas e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90

quinta-feira, 1 de junho de 2017

The Economist: Britain's missing middle - June 3rd 2017.


EXAME: A verdadeira história de um campeão nacional - Edição 1139 - 07/06/2017.


The Cambridge World History of Slavery.


Slavery has been among the most ubiquitous of all human institutions, across time and place, from earliest history until, some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the present day. It is written by an outstanding international team of scholars working under editors who are the leading experts in the field.

General Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory University, Stanley Engerman, University of Rochester


Brasil: Corrupção, já somos quase os melhores, abaixo apenas da potência venezuelana!


Bacen: Taxa Selic cai para 10,25% ao ano.


IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.


Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre - comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços (-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4 bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6 bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.

A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em 15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo período em 2016.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

IBGE: Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros.

A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Pnad Contínua.

Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de desempregados.

Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de desempregados.

Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado (novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em 11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.

Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2 milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).

Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego de 1,5%.

Segundo o governo, PIB do 1º trimestre será positivo.

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou hoje (31) que o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) - a soma de todas as riquezas produzidas no país - no primeiro trimestre de 2017 será positivo na divulgação de amanhã (1º) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e marcará o fim da recessão.

"O PIB amanhã será positivo, e isto é muito importante, porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos indicadores que fundamentam isto", disse Oliveira.

O ministro afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o quatro trimestre de 2016.


O ministro participou de um seminário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e voltou a defender as reformas propostas pelo governo e, especialmente, a reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional. "A evolução das despesas com previdência do país são insustentáveis, e não são insustentáveis apenas do ponto de vista da previdência, são insustentáveis do ponto de vista das outras despesas do governo federal. A previdência está ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais."

terça-feira, 30 de maio de 2017

Ministério do Trabalho abre edital para projetos de economia solidária.

O Ministério do Trabalho (MTb) abriu nesta terça-feira (30) edital para receber propostas de empreendimentos econômicos e sociais. O objetivo é fomentar a economia solidária no país. O prazo para inscrição de projetos vai até o dia 6 de junho.

Para o programa de fortalecimento de redes de cooperação solidária foram destinados R$ 25 milhões a serem investidos durante os três anos de vigência dos contratos. Os investimentos para 2017 serão de R$ 7,5 milhões, o que representa 30% do orçamento global. Os projetos podem ser contemplados com recursos entre R$ 600 mil e R$ 4 milhões. As propostas serão analisadas por uma comissão técnica do MTb.

Segundo o subsecretário de Economia Solidária, Natalino Oldakoski, o lançamento do edital visa estimular a inclusão social e econômica de pessoas em situação de vulnerabilidade social, quilombolas, comunidades indígenas, povos tradicionais entre outros dos meios rural e urbano.

"Toda essa ação representa o reconhecimento de políticas positivas para o avanço do país e o esforço do MTb em contribuir para a geração de renda e de trabalho digno àqueles menos favorecidos e assim promover justiça  social nestes segmentos econômicos", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

A última convocação pública realizada pelo MTb ocorreu em 2012  e beneficiou 1.850 empreendimentos em 150 redes de cooperação solidária. "São políticas de geração de renda e trabalho que possibilitam aos participantes sua autonomia e autossuficiência", enfatiza o subsecretário.


Natalino Oldakoski ressalta também que o edital é o primeiro realizado após Lei do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. O resultado final será publicado dia 31 de julho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (061) 2031-6882. 

Somente neste ano os brasileiros já pagaram R$ 900 bilhões em tributos. Onde estás Tiradentes?

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou nesta segunda-feira (29) R$ 900 bilhões de tributos acumulados pagos pelos brasileiros desde o início de 2017. O valor se refere à arrecadação de todos os impostos, taxas e contribuições que vão para a União, os estados e os municípios.

A marca de R$ 900 bilhões chega 14 dias antes do que no ano passado. Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, isso reflete a atual fase da economia. “Como a economia não está crescendo, o que impulsiona a arrecadação é o efeito da inflação, é o aumento de alguns impostos”. Ele considera, no entanto, que o aumento é positivo na medida em que o governo está procurando equalizar as finanças.


O Impostômetro foi implantado pela ACSP em 2005 para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar dos governos serviços públicos melhores. Outros estados aderiram ao projeto e hoje existem painéis com o Impostômetro em Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília. Em São Paulo, fica localizado na Rua Boa Vista, 51, no centro da capital.

Queen: These Are The Days Of Our Lives - 1991.

Sometimes I get to feelin'
I was back in the old days - long ago
When we were kids, when we were young
Things seemed so perfect - you know?
The days were endless, we were crazy - we were young
The sun was always shinin' - we just lived for fun
Sometimes it seems like lately - I just don't know
The rest of my life's been - just a show.
Those were the days of our lives
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing is true -
When I look and I find I still love you.
You can't turn back the clock, you can't turn back the tide
Ain't that a shame?
I'd like to go back one time on a roller coaster ride
When life was just a game
No use sitting and thinkin' on what you did
When you can lay back and enjoy it through your kids
Sometimes it seems like lately I just don't know
Better sit back and go - with the flow
Cos these are the days of our lives
They've flown in the swiftness of time
These days are all gone now but some things remain
When I look and I find - no change
Those were the days of our lives yeah
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing's still true
When I look and I find, I still love you,
I still love you.

Songwriters:
BRIAN MAY, FREDDIE MERCURY, JOHN DEACON, ROGER TAYLOR

Read more: Queen - These Are The Days Of Our Lives Lyrics | MetroLyrics 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Financial Times: Mãos políticas limpas são necessárias para reformar o Brasil.

Quando o Congresso brasileiro votou pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, no ano passado, os investidores acataram uma tese. As políticas populistas adotadas por ela haviam solapado a economia. A inflação estava em alta, assim como o desemprego; a dívida nacional estava crescendo, e a moeda não parava de cair. Remover Rousseff restauraria a confiança, reverteria a recessão que já durava dois anos e poria fim a uma longa baixa nos mercados. E os acontecimentos subsequentes provaram que a tese procedia - até este mês, quando o substituto de Rousseff, o presidente Michel Temer, se viu engolfado em um escândalo depois de ter gravada uma conversa na qual supostamente aprovava propinas.

Ninguém acreditava que Temer, 76, fosse santo. Antes mesmo de assumir, ele era visto como um operador de bastidores, maculado pela vasta investigação de corrupção da Operação Lava Jato. No início de sua presidência, três ministros foram forçados a renunciar. Ainda assim, mesmo que seu governo fosse não menos corrupto que o de Rousseff, era mais competente e desfrutava de apoio no Congresso. A ortodoxia econômica começou a retornar. Reformas difíceis mas necessárias nas leis trabalhistas, aposentadorias e previdência social estavam avançando no Congresso. A inflação caiu, permitindo que o Banco Central cortasse as taxas de juros. A despeito dos baixos índices de aprovação a Temer, a confiança dos empresários estava em alta. Agora, a possibilidade real de que Temer também seja forçado a deixar o posto colocou a tese inteira em dúvida.

Temer proclamou sua inocência. As provas contra ele não são conclusivas. Sua posição é melhor que a de Rousseff um ano atrás. A elite política e econômica que sustentou a recuperação depende de suas reformas. Sua coalizão está se desfazendo mas ainda não entrou em colapso; um motivo é que não há substituto claro para Temer. Rousseff pelo menos tinha um vice-presidente ávido por ocupar seu lugar.

Mesmo assim, Temer está perdendo apoio rapidamente - no Congresso, nas ruas e talvez no Judiciário. O "Temergate" travou suas reformas. O jornal "O Globo", que revelou o escândalo, o definiu como "descartável". Que ele continue na presidência pode se provar mais causa do que solução para a crise.

Pode ser que até Temer encare a situação do mesmo jeito. Há informações de que ele estaria em busca de um perdão, como o que Richard Nixon negociou com Gerald Ford, antes de renunciar. Outra alternativa é que Temer perca o posto caso o Tribunal Superior Eleitoral decida no mês que vem que, em companhia de Rousseff, ele aceitou contribuições ilegais para a campanha da chapa presidencial dos dois em 2014. Qualquer dos dois percursos envolveria a substituição de Temer por um presidente interino eleito pelo Congresso. O Brasil então cambalearia até as eleições presidenciais marcadas para 2018.

Dois presidentes derrubados em dois anos seria notável. Mas os mercados estão se segurando. Depois de uma onda inicial de vendas, a calma retornou. Na segunda-feira passada, a estatal brasileira de energia Petrobras emitiu US$ 4 bilhões em títulos, com a mais baixa taxa média oferecida pela empresa em quatro anos. O mercado de ações se estabilizou, assim como a moeda. O cálculo dos investidores é que quem quer que substitua Temer "não terá escolha" a não ser continuar com as reformas. Quanto mais cedo ele cair, melhor.


Essa pode ser uma visão otimista. O Brasil não está diante de uma crise financeira iminente. O investimento estrangeiro, exemplificado pela oferta da Glencore para a aquisição da trading de commodities Bunge, que tem forte presença no Brasil, continua a entrar em volume elevado. Mesmo assim, a probabilidade de uma recessão de duplo mergulho cresceu. Politicamente, o futuro está em aberto. O expurgo de políticos corruptos, de todo o espectro ideológico, é necessário. E os escândalos abalaram a reputação de todos os políticos. A percepção popular é a de uma elite mais interessada em escapar da cadeia do que em governar. É uma estrada perigosa que pode abrir caminho a oportunistas e populistas em 2018. Qualquer calma no mercado pode ser apenas temporária.

Happy 100th birthday, John F. Kennedy!


Fundación Argentina Logoterapia: Qué nos lleva a ser psicólogos.


Qué nos lleva a ser psicólogos
…implica horas de escuchar sufrimiento, conectarse con lo más profundo del humano frente a uno presente….Freud, Sigmund …
...vislumbrar más allá de lo evidente y a menudo sentir impotencia de no poder lograr la toma de conciencia… Adler, Alfred
….enfrentarse a insospechadas resistencias… …disentir teoricamente con los pares al punto de generar “irreconciliables” diferencias… Aulagnier, Piera
…implica también estar preparado para innovar y asumir el riesgo de hacerlo… Bandura, Albert
…y, al mismo tiempo, aceptar el desafío de basarse en los grandes maestros, pero animándose a tener sobre sus teorías una visión crítica…. Beck, Aaron
… caminando por fangoso terreno de una teoría que se actualiza permanentemente… …pero nunca se termina de escribir…Binswanger, Ludwig
…nuestro oficio nos coloca frente a la difícil posición de tener que estar demostrando que es ciencia… …y también arte…Erikson, Milton
…la nuestra no es una profesión más… …quien acude a nosotros no lo hace para traernos buenas noticias….Ferenczi, Sandor
…vienen buscando una respuesta a sus interrogantes… …y una salida para su sufrimiento… Frankl, Víktor Emil
…a veces, hasta podemos ser puestos en el lugar de culpables… …por el simple hecho de haber ayudado a ver ….Fromm, Erich
…podemos escuchar que los problemas no los tenían presentes hasta que acudieron a nosotros… …y unas pocas veces nos agradecerán por eso….. Horney, Karen
…todos los días, necesitamos estar “lo mejor posible”… …para quienes cuya vida se les hace imposible… James, William
…cualquiera diría que no existen motivos para ser psicólogo, salvo que alguien tiene que hacerlo… Jaspers, Karl
…trabajando con la neurosis tratando de no ser arrastrados por ella… Jung, Carl Gustav
…abriendo los caminos para la calidad de vida incluso allí donde “no hay paño que cortar”…. Klein, Melanie
…si cualquiera lo analiza bien, una profesión así no promete gran cosa…. Kohut, Heinz
…no mucho en lo material… …algunos amigos…..Lacan, Jacques
…unos buenos maestros …unos amables discípulos, quizás….Laplanche, Jean
…y no mucho más …pareciera que la profesión no tiene mucho para ofrecer… Maslow, Abraham
…y quién sabe si alguien se la recomendaría a sus hijos… May, Rollo
…pero a veces, muy de vez en cuando, no tan seguido como quisiéramos… …podemos ser testigos de cómo un paciente ha superado un conflicto,…. Watzlawick, Paul
…cómo ha resuelto lo evitable o cómo ha aceptado lo inevitable… …podemos ser testigos – de tanto en tanto – …..Winnicott, Donald
…de cómo su vida se ha colmado de sentido nuevamente… …de cómo han recuperado la sonrisa… Yalom, Irwin

…y tan sólo por esa única vez…
…ya habrá valido la pena !!!

Bacen: Cenário de PIB em queda e inflação em alta.


quinta-feira, 25 de maio de 2017

Andrés Malamud: El Lava Jato desnuda la debilidade del gigante.

Na página do Professor Eduardo Viola no Facebook, recomendado artigo do Professor Andrés Malamud publicado no La Nación. 

El 26 de septiembre de 2016 la historia dijo presente en Cartagena, a orillas del Caribe. Allí, 15 presidentes, 27 cancilleres y 10 jefes de organismos internacionales convergieron para la firma del acuerdo de paz entre el gobierno de Colombia y las FARC. No estaban de adorno: su presencia reflejaba la importancia del evento y el apoyo del mundo. El secretario general de la ONU posó con Macri, Bachelet, Raúl Castro y el rey de España. A la izquierda estaba Rafael Correa, el presidente de Ecuador, y a la derecha, Pedro Pablo Kuczynski, el de Perú. De la región no faltó nadie. Nadie más que Brasil.

En los últimos 20 años nos comimos todos los amagos. Las elites brasileñas decidieron que eran una potencia mundial y que debían liderar la región. En 2000, Fernando Henrique Cardoso convocó a los presidentes sudamericanos en Brasilia para crear Iirsa, el plan de infraestructura regional que dio inicio a la expansión de Odebrecht por el continente. En 2008, Lula volvió a reunirlos para crear la Unasur, la organización que Brasil concibió como su OEA de bolsillo. El objetivo fue delimitar un área de influencia que eliminase la competencia de México y la interferencia de Estados Unidos. Al principio, la idea funcionó, porque Brasil es el mayor productor de autos, créditos y humo de la región. Pero cuando la crisis disipó la humareda, el gigante estaba desnudo. 
¿Cómo medir el poder de un país? Una regla de hierro es no hacerlo por el discurso de sus gobernantes: la retórica oficialista es siempre inflacionaria. Y el poder no se declama, se ejerce.

En tiempos de paz, el poder se llama liderazgo. Existen dos tipos, uno es posicional y consiste en estar al frente de los demás: el equipo que lidera la tabla tiene más puntos que los demás, pero éstos no quieren seguirlo, sino derrotarlo. El segundo tipo de liderazgo es relacional: consiste en reclutar e influenciar seguidores, que aceptan la posición subordinada porque también obtienen beneficios. El liderazgo posicional busca someter; el relacional, articular. Brasil siempre fue un líder posicional por la sencilla razón de que era más grande que los demás, pero nunca logró de sus vecinos más que alineamientos esporádicos e interesados. Es natural: el gigante no es tan malo como para disciplinar seguidores ni tan rico como para comprarlos. Y después de la crisis, además, dejó de ser atractivo para seducirlos.

Los países, como las personas, tienen tres recursos de poder: la fuerza, el dinero y el encanto. Con ellos se logra que alguien haga algo que de otro modo no haría. Por un tiempo, Brasil pareció disponer de los tres tipos. Fue una ilusión: algunos recursos se fueron por la canaleta de la corrupción, y otros nunca existieron.

Brasil no tiene fuerza. Con el 3% de la población mundial, su presupuesto militar representa sólo el 1,5% del gasto global, y tres cuartos se dedican a pagar salarios y pensiones. Los 300.000 militares jubilados salen más caros que los 50 millones de personas que reciben el Bolsa Familia. A su vez, los apenas 300.000 militares en actividad tornan al país más cercano a sus vecinos que a los BRIC. Brasil no tiene capacidad para imponerse por la fuerza en la región. Por suerte, no la necesita: le alcanza con el dinero.

Pero Brasil tampoco tiene dinero. La emergencia del gigante fue un cuento para enanos. En los últimos 25 años, el ingreso per cápita chino redujo la brecha con los Estados Unidos un 25%; el brasileño, cero. En los años 90, Brasil llegó a ser un exportador industrial, pero después del mayor boom de la historia volvió a ser un exportador de recursos naturales. Varias empresas públicas, como Petrobras, están al borde de la quiebra. El gigantesco banco nacional de desarrollo (Bndes), que prestó dinero a los países limítrofes con la condición de que contratasen empresas brasileñas, será la próxima víctima del Lava Jato. Brasil ya no tiene plata para comprar a sus vecinos. Por suerte, pensaron algunos, alcanza su encanto para seducirlos.

Pero Brasil perdió el encanto. El país del fútbol, el samba y el carnaval conquistó el mundo no por su exotismo, sino por otra razón: una increíble seguidilla de presidentes que cualquier país envidiaría. Durante dieciséis años, Fernando Henrique Cardoso y Lula capturaron la imaginación y los corazones del mundo. Sociólogo brillante el uno y sindicalista carismático el otro, sumaron a su atractivo personal un frenético activismo internacional. Al primero la prensa lo bautizó, con sorna, Viajando Henrique Cardoso; el segundo realizó más viajes y visitó más países que cualquier presidente norteamericano. La diplomacia presidencial sobrevendió Brasil y lo hizo pelear muy arriba de su categoría. Pero Dilma acabó con la magia y Temer la enterró. Hoy, el soft power de Brasilia, o sea su capacidad de atracción y seducción, rankea poco encima de la de Caracas.

Por ironía de la historia, los frutos de la diplomacia presidencial maduraron con atraso. Con Lula, Brasil perdió las principales candidaturas que disputó, tanto en la región (BID) como en el mundo (OMC). Con Dilma llegó el canto del cisne: dos brasileños dirigen hoy la Organización Mundial de Comercio y la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura. El poder diplomático del país, sin embargo, se disipó. El grupo IBSA, que agrupaba a las tres grandes democracias del hemisferio sur, ya no se reúne. El grupo Basic, que coordinaba temas ambientales entre gigantes emergentes, tampoco. Los BRIC resultaron ser China y cuatro más. El intento del G4 (Brasil, Alemania, la India y Japón) de reformar el Consejo de Seguridad de la ONU para obtener un lugar permanente jamás despegó. Brasil logró participar en todas las sopas de letras del mundo justo cuando el mundo dejaba de tomar sopa.

Y en la región le fue todavía peor. Los liberales Chile, Colombia y Perú tomaron otro camino y se reagruparon con México en la Alianza del Pacífico. Los bolivarianos Ecuador, Bolivia y Venezuela siguen más cerca de La Habana que de Brasilia. Bloqueadas por la crisis venezolana, la Unasur y la Celac no logran ni reunirse. El gran Brasil quedó reducido al Mercosur, un bloque con menos acuerdos comerciales que las fantasías más salvajes de Donald Trump.

El repliegue del grandote hizo ruido y alimentó delirios. En el mundo pocos lo lloran, y en el barrio algunos sonríen. "Ésta es nuestra oportunidad de liderar la región", murmuran argentinos, colombianos y chilenos, unidos por la ignorancia. Sucede que si Brasil no pudo, teniendo la mitad de la superficie y la mitad de la población de América del Sur, menos podrán los enanos que lo rodean. Las fuerzas armadas de Chile y Colombia están bien equipadas, pero son minúsculas para proyectarse fuera de sus fronteras. Las economías argentina y colombiana son varias veces menores que la brasileña. Y aunque los tres desafiantes concitan simpatía internacional, están lejos de atraer inversiones masivas o producir bienes científicos o culturales que les permitan influir a los vecinos. La pacificación colombiana, la disciplina chilena y el zen argentino ni se acercan a los dieciséis hipnóticos años de Cardoso y de Lula.

La consecuencia internacional del Lava Jato fue develar la quimera de Brasil como líder regional. Ojalá no haga falta tanto para bajarles las ínfulas a los que deliran con sucederlo.
Politólogo e investigador en la Universidad de Lisboa.

Ministério da Fazenda: Em abril a Dívida Pública Federal passou dos R$ 3,244 trilhões.

A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo do Brasil, aumentou em abril. O estoque da dívida apresentou aumento de 0,32%, passando de R$ 3,234 trilhões, em março, para R$ 3,244 trilhões, em abril, informou ontem (24) a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública que pode ser paga em reais, teve seu estoque ampliado em 0,30%, ao passar de R$ 3,113 trilhões para R$ 3,123 trilhões, devido aos gastos com juros, no valor de R$ 21,75 bilhões, descontado pelo resgate líquido, no valor de R$ 12,37 bilhões.

Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal Externa, captada do mercado internacional, houve aumento de 0,81% sobre o estoque apurado em março, encerrando o mês de abril em R$ 121,28 bilhões (US$ 37,92 bilhões). "A variação ocorreu principalmente devido à desvalorização do real frente às principais moedas que compõem o estoque da dívida externa", diz relatório do Tesouro.

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Neste caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.


De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida pública poderá fechar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões.

The Economist: Rethinking prison - May 27th 2017.


quarta-feira, 24 de maio de 2017

IMPA: O gênio John Nash, eterno!


Adivinhem quem é esse senhor simpático e brilhante na biblioteca do IMPA deixando sua assinatura no nosso livro de convidados?
Pra quem não sabe, vamos dar duas dicas: sua tese de pós-doutorado teve apenas 26 páginas e duas citações bibliográficas. Hoje faz dois anos de sua morte.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...