quinta-feira, 14 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Sem vendas, O Brasil despenca a cada mês!
Em maio de 2016, o Comércio
Varejista nacional registrou variação de -1,0% no volume de vendas em relação
ao mês imediatamente anterior, na série ajustada sazonalmente. Nesta mesma
comparação, a variação da receita nominal permaneceu praticamente estável
(-0,1%), evidenciando uma compensação pela elevação de preços em curso. Quanto
à média móvel trimestral, o volume de vendas voltou a registrar variação
negativa de 0,5%, enquanto a receita nominal apresentou certa estabilidade
(0,2%). Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o
varejo nacional apresentou, em termos de volume de vendas, decréscimo de 9,0%
sobre maio do ano anterior, sendo esse o 14º resultado negativo consecutivo.
Com isso, o varejo acumula recuos de -7,3%, nos cinco primeiros meses do ano, e
de -6,5%, nos últimos 12 meses. Para as mesmas comparações, a receita nominal
de vendas apresentou variação de 2,2%, 4,2% e de 3,2%, respectivamente.
O Comércio Varejista
Ampliado, que inclui além do varejo as atividades de Veículos, motos, partes e
peças e de Material de construção, permaneceu em queda sobre o mês
imediatamente anterior (-0,4%) pelo terceiro mês consecutivo, na série com
ajuste sazonal, período que acumulou uma perda 3,1%. No caso da receita nominal
a variação foi de 0,6%, voltando a ser positiva após duas quedas consecutivas.
Em relação a maio de 2016, foram registradas variações de -10,2%, para o volume
de vendas, e de -2,1%, na receita nominal de vendas. Para os resultados
acumulados, as taxas foram de -9,5%, no ano, e de -9,7%, nos últimos 12 meses,
para o volume de vendas, e de -0,9% e -1,8%, para a receita nominal.
A publicação completa da
pesquisa pode ser acessada aqui.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Seminário de Pesquisa (CAEN): Bargained Haircuts and Debt Policy Implications - 15/07/2016.
A
Pós-Graduação em Economia da UFC (CAEN) tem o prazer de convidá-lo (la) para
o Seminário de Pesquisa intitulado "Bargained Haircuts and
Debt Policy Implications", a ser proferido por Rafael Chaves Santos,
Doutor em Economia pela EPGE-FGV/RF e Economista do Banco Central (RJ), as 16:00
do dia 15.07.2016 (sexta-feira), no auditório do CAEN.
O
trabalho está disponível no site: http://www.bcb.gov.br/pec/wps/ingl/wps416.pdf
Obs.:
Os certificados estarão disponíveis no site do CAEN uma semana após a
realização do evento.
Esperamos
vê-lo aqui!
Paulo Matos
Diretor de pesquisa CAEN/UFC
USA: the unemployment rate is 4.9 percent in June 2016.
The
American economy added 287,000 jobs in June. All told, since early 2010,
American businesses have added 14.8 million jobs. The unemployment rate is 4.9
percent – down from 10 percent at the height of the recession.
2015: um ano negativo para as empresas!
Desde
1974 que a Editora Abril publica o consolidado das Melhores e Maiores empresas
do Brasil.
No período de 1974 a 2015 somente em três anos a rentabilidade sobre
o patrimônio líquido das 500 maiores empresas do país ficou negativa conforme
abaixo.
1991 - Governo Collor: -3,6%
1999 - Governo FHC: -1,3%
2015 - Governo Dilma: -4,9%
Em 2016 espera-se que o Brasil empresarial melhore ou melhore, sob pena de maior prejuízo para a sociedade!
Enquanto isso, também espera-se que o governo não atrapalhe a iniciativa privada e faça, pelo menos, o dever de casa!
Robert Lucas: educação é a diferença entre as economias de sucesso e as demais.
Em
entrevista ao O GLOBO, o Nobel de Economia e professor da Universidade de Chicago Robert Lucas foi muito
claro sobre a importância da educação:
“Quanto mais o país estiver envolvido em educação, melhor
estará. A educação é a diferença-chave entre as economias de sucesso e as
demais. Há outras questões, como a governança ruim, mas educação é chave.”
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/educacao-chave-para-as-economias-de-sucesso-diz-robert-lucas-19683639
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/educacao-chave-para-as-economias-de-sucesso-diz-robert-lucas-19683639
Boletim Focus: base 08/07 e queda de 3,30% no PIB.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para pequenas reduções nas expectativas para a inflação e dólar e discreta melhora na queda do PIB.
Em síntese:
PIB: melhora na queda de 3,35% para 3,30%;
Inflação: leve queda de 7,27% para 7,26%;
Dólar: queda de R$ 3,46 para R$ 3,40;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,25%
quinta-feira, 7 de julho de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
Estadão: Economia esboroada
Trecho de editorial do ESTADÃO sobre a economia brasileira: o triste retrato do que é o Brasil de hoje.
Cerca de 5 mil obras estão paradas em todo o País, segundo
reportagem do Estado publicada no domingo. São investimentos originários de
projetos de todos os níveis de governo: obras de saneamento, rodovias,
ferrovias, construções habitacionais, entre outros. A reportagem mostra
desperdícios em empreendimentos tão variados quanto o Museu da História de São
Paulo, paralisado há mais de seis meses, e ferrovias com grandes atrasos na
construção. Entregue em 2014, com três anos de atraso, o trecho de 855
quilômetros da Norte-Sul entre Palmas e Anápolis continua sem uso. Só de
superfaturamento foram apontados R$ 600 milhões. Muito mais graves que a
escassez de dinheiro têm sido a incompetência na elaboração e na gestão de
projetos e, naturalmente, a farra com o dinheiro público.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Boletim Focus: base 01/07 e o PIB em queda de 3,35%.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para pequenas reduções nas expectativas para a inflação e dólar e discreta melhora na queda do PIB.
Em síntese:
PIB: melhora na queda de 3,44% para 3,35%;
Inflação: leve queda de 7,29% para 7,27%;
Dólar: queda de R$ 3,60 para R$ 3,46;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,25%.sábado, 2 de julho de 2016
Toda sociedade tem a inflação que merece.
Na VEJA desta semana, o Banco Central se distancia dos anos Dilma e promete derrubar a inflação para 4,5% em 2017.
Recordando o frasista Mario Henrique Simonsen, "toda sociedade tem a inflação que merece".
Isso posto, ou o Brasil entende que não podemos conviver com inflação, ou então teremos que desistir de viver num país sério.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Mario Henrique Simonsen: sempre atual.
Na atual edição da Revista Brasileira de Economia (RBE), artigo da economista Andrea Felippe Cabello sobre o sempre presente Mario Henrique Simonsen.
O artigo discute as incursões de Mário Henrique Simonsen no debate
econômico internacional, que começaram assim que ele deixou o Governo Brasileiro
no começo dos anos 1980. Argumenta-se que, apesar de ele buscar uma audiência
maior para seus trabalhos, ele se focou nos temas mais relevantes para o debate
econômico brasileiro da época, isto é, dívida externa, inflação e suas diversas
facetas: indexação, inércia inflacionária, política de rendas e seu custo
social. Além disso, com seu objetivo de influenciar política, buscava por
soluções concretas para esses problemas tanto na esfera doméstica quanto
internacional.
4,5% é a meta para a inflação de 2018.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu, em reunião nesta quinta-feira (30/06), fixar em 4,5% a meta para a inflação em 2018. O intervalo é de 1,5 ponto percentual, para cima ou para baixo.
“Como recomenda a boa prática, o Conselho avaliou a conjuntura macroeconômica doméstica e externa e concluiu ser oportuno fixar a meta em 4,5%”, disse o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton. Ele afirmou que a decisão foi tomada por unanimidade.
Para 2017, Hamilton confirmou a meta de 4,5% para o IPCA, também com intervalo de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O CMN fixou ainda em 7,5% a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o terceiro trimestre deste ano, o mesmo nível em que está atualmente.
01/07/1994 - Plano Real: 22 anos.
Apenas para recordar o que era o Brasil antes do Plano Real e porque não devemos brincar com o dragão inflacionário:
A inflação mensal de 50,7% em junho de 1994 caiu para 0,96% em setembro de 1994.
O aumento cumulativo de preços em 1994 foi de 1.340%, enquanto em 1995 ele caiu para 67%.
Fonte: Werner Baer.
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