quarta-feira, 20 de maio de 2020
Monica de Bolle no Estadão: A queda.
A queda de nosso PIB em 2020 será gigantesca, ainda que a real magnitude seja difícil de antever. As dezenas de milhões de pessoas que serão lançadas ao desemprego estarão visíveis, a despeito do descaso presidencial. Mas a queda maior? A queda mais dolorosa? É a de testemunhar a crise humanitária e nela enxergar a nossa mais profunda falência e decadência como sociedade.
terça-feira, 19 de maio de 2020
segunda-feira, 18 de maio de 2020
BBC: Coronavirus - Entrevista a Jeffrey Sachs.
https://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-52672591?at_campaign=64&at_custom1=%5Bpost+type%5D&at_medium=custom7&at_custom2=twitter&at_custom3=BBC+Mundo&at_custom4=70563026-98F4-11EA-8A66-2410933C408C
"Esta pandemia es extraordinariamente grave", dice Sachs en una entrevista exclusiva con BBC Mundo. "Va a empujar a cientos de millones de personas a la pobreza".
A su juicio, ahora probablemente "está perdido" el objetivo de eliminar la pobreza extrema global hacia 2030, fijada en los Objetivos de desarrollo sostenible de la ONU que él mismo ha impulsado.
La Nacion: El coronavirus, los economistas y el día después.
https://www.lanacion.com.ar/opinion/columnistas/el-coronavirus-economistas-dia-despues-nid2366513
Cedo la palabra al economista coreano Ha-Joo Chang: "Las ciencias económicas, por decirlo de otro modo, no han sido irrelevantes sino algo peor: tal como se han practicado en las últimas tres décadas, han perjudicado claramente a la mayoría de las personas".
Mercado financeiro prevê queda de 5,12% na economia este ano.
O mercado financeiro continua a revisar a estimativa de queda da economia neste ano. Pela 14ª semana seguida, piorou a expectativa do mercado financeiro para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Desta vez, a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%.
A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,20% e para 2022 e 2023 continua em 2,50%.
Dólar
A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.
Inflação
As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela décima vez seguida, ao passar de 1,76% para 1,59%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,25% para 3,20%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.
Selic
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano. A previsão anterior era 2,50% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,50% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições reduziram a previsão de 5,50% ao ano para 5,25% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano.
Edição: Graça Adjuto
Estadão: Para presidente do Fed, PIB dos EUA encolherá 'facilmente' de 20% a 30%.
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,para-presidente-do-fed-pib-dos-eua-encolhera-facilmente-de-20-a-30,70003306042
WASHINGTON - A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus poderá fazer a economia dos Estados Unidos encolher "facilmente" entre 20% e 30% neste trimestre, afirmou o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, no domingo, 17.
domingo, 17 de maio de 2020
NYT: Brazil, Once a Leader, Struggles to Contain Virus Amid Political Turmoil.
https://www.nytimes.com/2020/05/16/world/americas/virus-brazil-deaths.html?action=click&module=News&pgtype=Homepage
The nation’s pioneering responses to past health crises, including AIDS and Zika, won global praise. But the government’s chaotic response to the virus has undercut the country’s ability to cope.
Moisés Naím: Reacciones, exageraciones y confusiones.
https://elcomercio.pe/opinion/columnistas/reacciones-exageraciones-y-confusiones-por-moises-naim-noticia/
El mundo cambió para siempre”, “De esta catástrofe saldrá un nuevo orden internacional”. Esto se decía con frecuencia después de los ataques terroristas del 11 de setiembre. Lo mismo se dijo después de la gran recesión económica que duró del 2007 al 2009. Y también después de cada uno de los colapsos financieros que regularmente sacuden el planeta.
El análisis de las crisis internacionales que hemos vivido desde la década de los ochenta revela varios factores recurrentes. Algunos ya los estamos viendo en esta pandemia del COVID-19. Otros no. Hay cinco que vale la pena destacar.
Folha: Crise exige superar equívocos sobre emissão de moeda e dívida pública, diz André Lara Resende.
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/05/crise-exige-superar-equivocos-sobre-emissao-de-moeda-e-divida-publica-diz-andre-lara.shtml
Em meio a uma crise que ameaça se transformar em catástrofe econômica e social, é preciso compreender que especialmente nessa hora o Estado pode, e deve, investir de forma produtiva, o que não implica em setor público inchado, refém de clientelistas. Para agir de maneira eficaz é urgente superar falsas premissas sobre políticas monetária e fiscal e rever a proibição de o Banco Central emitir moeda para financiar o Tesouro.
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