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domingo, 20 de março de 2011

quinta-feira, 17 de março de 2011

O BRASIL NA THE ECONOMIST

IN APRIL 2009, shortly after becoming president of the United States, Barack Obama attended a 34-country Summit of the Americas in Trinidad where he charmed those present—even Venezuela’s Hugo Chávez—with a call for the often fractious relationship between the United States and its neighbours to become an “equal partnership”. Two years on Mr Obama remains wildly popular with ordinary Latin Americans. But as he sets off on March 19th for his first trip to South America, he will find it hard to shake off a familiar air of mutual frustration.

For a start, part of Mr Obama’s mind will surely be elsewhere, on the wrangling in Washington over the budget and on the events in the Arab world and Japan. It must once have seemed a good idea to spend a weekend in Rio de Janeiro, watching a song-and-dance show in a favela. But to his domestic opponents it may not appear so.

For many South Americans, the United States is no longer the only game in town (if it ever was). Trade with China is booming. Many South American countries feel increasingly confident that they can make their own mark in the world. That is especially true of Brazil, the most important leg of Mr Obama’s trip.

Relations between the two countries have long been beset by minor niggles. But last year saw a big falling-out over policy towards Iran. Brazil, along with Turkey, voted against the UN resolution that tightened sanctions against Iran’s nuclear programme. Luiz Inácio Lula da Silva, Brazil’s then president, had earlier tried to broker a deal with Iran.

Brazil’s new president, Dilma Rousseff, is a protégée of Lula. But American diplomats are heartened by signs that she wants a fresh start. She has distanced herself from Iran, saying that she disagreed with Brazil’s previous abstention on votes condemning the country’s human-rights record. In a cabinet with many holdovers from Lula’s day, one change stands out: Celso Amorim, who was closely associated with the Iranian adventure, has been replaced as foreign minister by Antonio Patriota, a former ambassador to the United States who is married to an American.

Mr Obama and Ms Rousseff have potentially important business to do. They will sign agreements on scientific co-operation and the cross-recognition of patents. They will also talk of weightier matters. Mr Obama will want to push business opportunities for American firms; the United States has a rising trade surplus with Brazil and the White House is selling the visit as part of its efforts to revive the economy. Although Ms Rousseff has postponed a $6 billion order for fighter jets, Mr Obama will press the merits of Boeing F-18s (rather than France’s Rafale). The Brazilians want technology transferred in the eventual deal; they also want to sell to the Americans their own military-transport aircraft.

The Americans would like Brazil’s backing for their calls for China to revalue the yuan, though Brazil’s policymakers also blame the Federal Reserve’s loose monetary policy for the overvaluation of the real. Brazil wants the United States to end its subsidy to its inefficient corn-ethanol producers. That would open the market for Brazil’s sugar ethanol.

Brazil craves American support for its claim to a permanent seat on the UN Security Council. In November Mr Obama gave explicit backing to India’s claim. But the mistrust sown by Lula’s Iranian gambit means that the furthest the administration has gone is to say that it “admires” Brazil’s “growing global leadership” and “aspiration” to the seat, as Hillary Clinton, the secretary of state, put it last month.

Mr Obama’s next stop, in Chile, was to see an agreement on nuclear co-operation. But Chile, subject to earthquakes and tsunamis, is fast reconsidering the idea of nuclear power. Mr Obama’s last stop is El Salvador. Its president, Mauricio Funes, is a moderate, pro-American leftist; and Central America is beset with drug violence.

In Santiago Mr Obama is to give a speech setting out his vision of relations with Latin America. It will not be easy. The issues that matter most south of the border are migration, curbing America’s demand for drugs and export of guns, expanding trade and ending the American embargo against Cuba. On all of these the president is circumscribed by political deadlock in Washington.

The United States still matters in many ways in Latin America. Mr Obama’s own story inspires many in a region where blacks and indigenous people are often disadvantaged. He can be a powerful voice for democracy and human rights. But unless his words are backed up with some substance his appeal may fade.

domingo, 23 de janeiro de 2011

O DESPERTAR DE BARACK OBAMA.

Com mais de 14.000.000 de desempregados, SE dentro de mais dois anos o presidente BARACK OBAMA nao conseguir reverter essa situacao, ele tambem perdera o seu proprio emprego.
Conforme aconteceu nos governos de REAGAN, G.H.W. BUSH, CLINTON e G.W.BUSH, a chave para vencer uma segunda eleicao eh a recuperacao da economia, que possa gerar empregos suficientes para reduzir o numero de desempregados.

domingo, 7 de novembro de 2010

"HELL, NO!"

Há apenas dois anos ele era o fantástico BARACK OBAMA. Porém, hoje ele é um derrotado, consequência "apenas" da atual situação econômica americana. Daqui desta selva amazônica torço pelo sucesso do mesmo, pois o capitalismo americano é forte e, muito em breve, OBAMA estará de volta ao topo.
O cartoon é do inglês INDEPENDENT e retrata muito bem a situação por lá. Ainda bem que SARAH PALIN não tem nenhum companheiro LULA por perto.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A TRISTEZA DE OBAMA!

Leio a instantes no twitter o descontentamento de BARACK OBAMA sobre a reforma da legislação financeira que ele enviou ao Congresso e foi bloqueada pelos republicanos:“RT @BarackObama: I am deeply disappointed that Senate Republicans voted in a block today against allowing a public debate on Wall Street."

Que sucesso é esse negócio de twitter – o mundo agora além de plano é on line.

sábado, 17 de abril de 2010

A NOTÍCIA COM HUMOR É OUTRA COISA!

Mesmo diante de notícias tão sérias e graves, a TIME mantém o bom humor para o nosso início de uma fantástica semana.

sexta-feira, 5 de março de 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

OBAMA HOJE!

Direto dos Cartoons of the Week da revista TIME, como a economia consegue deixar o humor de quem meses atrás sorria para OBAMA.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

FOTO DE UMA FAMÍLIA FELIZ

Uma típica família americana, fotografada pela minha fotógrafa predileta: ANNIE LEIBOVITZ. E um ótimo final de semana para todos.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

domingo, 30 de agosto de 2009

FERGUSON E STIGLITZ NA CRISE MUNDIAL

Em entrevista ao vetusto ESTADÃO, NIALL FERGUSON, historiador escocês e professor da Universidade Harvard, alerta que o mundo conseguiu evitar uma Grande Depressão, MAIS HÁ MUITOS PROBLEMAS PARA SEREM RESOLVIDOS. Para ele, a crise ainda continua, agora com um agravante: a falta de plano do presidente OBAMA para controlar o déficit fiscal americano.
Como já postei anteriomente, a crise atual NÃO acabará com o CAPITALISMO e, em algum momento, ela terá fim, como aconteceu em outras crises e acontecerá em novas crises. Nesse caso, concordo com as ideias de FERGUSON e discordo do colega JOSEPH STIGLITZ pelo seu, (na minha opinião), EXAGERO, ao declarar a destruição do motor global, ou seja, o modelo de consumo dos Estados Unidos.
Calma STIGLITZ, a recuperação chegará antes que a Venezuela ataque os Estados Unidos...

sábado, 18 de julho de 2009

ECONOMIA AMERICANA - ENTREVISTA

Gosto muito de ler entrevistas, principalmente se o assunto é de meu interesse e se entrevistado e repórter são inteligentes. Direto do francês Le Monde, vamos ler juntos o que pensa hoje Timothy Geithner, o Secretário de Tesouro de BARACK OBAMA. Afinal, o peso da economia americana ainda faz tremer determinados mercados econômicos... Além do que, a entrevista é uma aula aula free de ECONOMIA para um bom início de um final de semana.

Le Monde: Qual é o seu maior temor para os próximos meses?

Timothy Geithner:Na verdade, estou mais otimista do que há três meses, e de certa forma acredito que estamos melhores do que poderíamos imaginar no início de 2009. A confiança na política adotada nos Estados Unidos e no mundo está trazendo resultados. O retorno do crescimento passa por se construir novas fundações do sistema. Nossa missão consiste em ir nessa direção. Com perseverança, tenho certeza de que conseguiremos consertar os estragos. Mas isso vai levar tempo, pois estamos atravessando uma recessão muito profunda.

Le Monde: Para quando o sr. prevê o retorno do crescimento?
Geithner: A maioria das previsões contam com uma melhora dos indicadores nos Estados Unidos a partir do quarto trimestre. Em outras partes do mundo, a situação é diferente, ainda que se observem sinais de estabilização. Mais uma vez, nós devemos essas melhoras à confiança instilada pelo G20 de Londres, em abril. É bem diferente da forma como o mundo lidou com a Grande Depressão. Nós soubemos adotar muito rapidamente uma estratégia coletiva. Isso é muito importante para restaurar a confiança.
Le Monde: No entanto, parece que os bancos retomaram seus maus hábitos, preparando-se para pagar bônus enormes. O setor bancário realmente aprendeu algo com a crise?
Geithner: Creio que uma de nossas principais missões consiste em implementar reformas que tornem o sistema mais estável e menos vulnerável. O presidente Obama tomou a decisão estratégica de agir rapidamente, ainda que a crise estivesse em sua fase crítica. Se tivéssemos esperado, teria sido mais difícil encontrar um consenso político. Sabe, é difícil fazer as pessoas mudarem. Devemos tentar fazê-las compreender que isso é necessário para conseguir mais estabilidade. O sistema financeiro americano, com seus empréstimos hipotecários, perverteu o conceito de inovação. Nós queremos criar um sistema mais estável antes que o mundo se esqueça dos erros recentes.
Le Monde: O déficit público americano acaba de ultrapassar a impressionante marca do US$ 1 trilhão (cerca de R$ 1,9 trilhão). Isso não pode prejudicar a confiança dos investidores quanto à capacidade dos Estados Unidos em pagar suas dívidas?
Geithner: Não, creio que não. O déficit é muito grande em razão da recessão e das políticas adotadas nos últimos anos. Mas, assim como outros países, incluindo a França, nós adotamos uma estratégia que consiste em sustentar a demanda para consertar o sistema financeiro e restabelecer o crescimento.
Le Monde: A estabilidade do dólar está ameaçada?
Geithner: O dólar tem um papel muito importante no sistema financeiro internacional, e acredito que ele vai continuar sendo a principal moeda de reserva. Mas reconheço que os EUA devem assumir suas responsabilidades. Não podemos simplesmente solucionar a crise e consertar o sistema financeiro. Mas devemos nos certificar de que ainda temos a capacidade de estabilizar o sistema monetário e financeiro internacional. É importante para os Estados Unidos e para o mundo, e tenho confiança de que conseguiremos.
Le Monde: Quais são seus objetivos para o próximo G20?
Geithner: Primeiramente, devemos nos certificar de que as políticas implementadas permitirão o retorno do crescimento. Em segundo lugar, devemos verificar se estamos fazendo progressos na reforma do sistema financeiro. Em terceiro lugar, devemos fazer o possível para provocar mudanças mais profundas nas instituições financeiras internacionais, garantir uma vigilância mais rígida e uma capacidade financeira mais forte. Nós não queremos, uma vez que vamos sair da crise, repetir determinados desequilíbrios que foram responsáveis por ela. Nosso modelo de crescimento deve ser mais equilibrado e mais estável. É preciso que os americanos poupem mais e que os outros países do mundo se orientem para um desenvolvimento mais provocado pela sua demanda interna. Isso seria saudável. Já estamos observando um grande aumento da taxa de poupança nos Estados Unidos. É bom para nós a longo prazo. Mas isso reflete uma realidade de base - a natureza do crescimento será mais equilibrada.
Le Monde: Essa propensão a poupar mais é uma mudança estrutural ou apenas uma consequência da recessão?
Geithner: É difícil saber. Tendo a pensar que para as famílias, trata-se de uma mudança duradoura de comportamento. Mas não sabemos quanto tempo isso vai durar.
Le Monde: Alguns acreditam que os europeus não têm feito o suficiente em matéria de estímulo. O sr. concorda com essa opinião?
Geithner: Eu nunca disse que os europeus não faziam o suficiente. Nós estamos enfrentando desafios, estruturas políticas e escalas diferentes. O importante é agirmos juntos, e nesse domínio, cada país fez a sua parte.
Le Monde: Algumas personalidades, como o vencedor do prêmio Nobel de Economia de 2008, Paul Krugman, acreditam que seria necessário um segundo plano de estímulo para os Estados Unidos. O sr. concorda?
Geithner: Ainda não chegou a hora de tomar esse tipo de decisão. O plano atual foi baseado em dois anos. As medidas fiscais já produziram efeitos. Quanto aos grandes investimentos de infraestrutura, que terão um impacto sobre o emprego, esses se concentrarão no segundo semestre.
Le Monde: O Federal Reserve (Fed) decidiu comprar títulos públicos, o que significa financiar diretamente o déficit público. Ele não perdeu parte de sua independência?
Geithner: Não vejo as coisas dessa forma. O Fed faz o que é necessário e adequado em qualquer crise financeira. Nós temos um banco central independente, capaz de manter uma inflação estável a um nível baixo. É muito importante, e é por isso que apoiamos sua ação.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...