sábado, 3 de março de 2012
Quatro farsantes da política fiscal.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Loucura monetária dos republicanos.
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
THE NOBEL PEACE PRIZE FOR 2009 - BARACK OBAMA
Obama has as President created a new climate in international politics. Multilateral diplomacy has regained a central position, with emphasis on the role that the United Nations and other international institutions can play. Dialogue and negotiations are preferred as instruments for resolving even the most difficult international conflicts. The vision of a world free from nuclear arms has powerfully stimulated disarmament and arms control negotiations. Thanks to Obama's initiative, the USA is now playing a more constructive role in meeting the great climatic challenges the world is confronting. Democracy and human rights are to be strengthened.
Only very rarely has a person to the same extent as Obama captured the world's attention and given its people hope for a better future. His diplomacy is founded in the concept that those who are to lead the world must do so on the basis of values and attitudes that are shared by the majority of the world's population.
For 108 years, the Norwegian Nobel Committee has sought to stimulate precisely that international policy and those attitudes for which Obama is now the world's leading spokesman. The Committee endorses Obama's appeal that "Now is the time for all of us to take our share of responsibility for a global response to global challenges."
Oslo, October 9, 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
UM MINUTO DE SILÊNCIO POR TED KENNEDY.
Fã da família KENNEDY desde os meus auréos tempos de IBIAPINA-CEARÁ, não poderia de divulgar a coluna do jornalista ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR, sobre a morte do TED KENNEDY. Quanta diferença dele para os nossos políticos (?), se é que podemos chamá-los assim...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
MAIS DE TED KENNEDY - REVISTA TIME
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
EDWARD MOORE KENNEDY: 1932-2009
Eles enriqueceram enquanto o mundo ruía, conquistaram o Senado, a Casa Branca e inúmeras beldades de Hollywood. Não fossem as tragédias que assombram sua história, os Kennedys seriam uma família invejável. Era uma ensolarada manhã de setembro do ano de 1953, em Newport, Rhode Island. A igreja de Saint Mary, decorada com crisântemos brancos e gladíolos rosa, recebia 700 convidados ilustres. O arcebispo de Boston presidia a cerimônia de casamento, que, para o regozijo dos presentes, teve direito a bênção papal, através de uma carta enviada pelo próprio Pio XII. Do lado de fora, 3 mil curiosos aglomeravam-se para uma espiadela. A imprensa ocupava-se em registrar os mínimos detalhes. A nação inteira torcia pela felicidade de Jacqueline e John Kennedy. Não fosse pelo fato de eles serem cidadãos de uma república presidencialista, o casamento teria sido uma cerimônia real. Nos Estados Unidos não existem castelos, mas, se existissem, eles teriam sido habitados pela dinastia Kennedy. Porém nem tudo que reluz é ouro na história dessa família. Tragédias também assombram o clã, cuja trajetória política teve início no século 19, quando o primeiro Kennedy decidiu "fazer a América".
sábado, 18 de julho de 2009
A DIFERENÇA ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS
O parágrafo abaixo bem que poderia ser tema na campanha eleitoral brasileira de 2010: é uma receita nota dez. Porém, pensando melhor, aqui neste BRASIL não temos tempo para isso. Eles irão é mesmo falar de assaltos aos cofres públicos etc etc etc.
Já em outro país, quase desenvolvido como o nosso, leiam o que diz um dos principais assessores econômicos do OBAMA, o economista Lawrence Summers "A economia americana reconstruída tem que ser mais orientada para a exportação e menos para o consumo; mais orientada para o meio ambiente e menos para a energia fóssil (menos petróleo); mais orientada para a biotecnologia e para o software e menos para a engenharia financeira; mais orientada para a classe média e menos para o crescimento da renda que favorece desproporcionalmente uma fatia muito pequena da população."
sábado, 18 de abril de 2009
MERCADO FINANCEIRO - REFORMA JÁ.
- Recentemente, PAUL KRUGMAN escreveu no The New York Times que as autoridades ao invés de "reorganizar os caixas dos bancos, deveriam era tornar o setor bancário chato, como era no período entre meados de 1930 a 1980." Lembrou ele que em 2005, o economista RAGHURAM RAJAN, da Universidade de Chigago, alertou que o "rápido crescimento das finanças tinha aumentado o risco de um derretimento catastrófico". (Palavras de fazer inveja a Mãe Diná...). Com a boa notícia divulgada em 17/04/09, que o CITIGROUP teve o primeiro lucro trimestral desde 2007, no valor de US$ 1,6 bilhão, ante um prejuízo US$ 5,1 bilhões no mesmo período do ano passado, isso demostra que o sistema financeiro - que está no olho do furacão, logo virará esse jogo. No entanto, KRUGMAN tem toda a razão ao pedir uma reforma financeira séria. Será que o OBAMA topa?
domingo, 11 de janeiro de 2009
POLÍTICA AMERICANA - PRESIDENTES
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
O "NEW DEAL" DE BARACK OBAMA
Recente reportagem do The Wall Street Journal citou os cinco setores nos quais o presidente eleito Barack Obama estará estimulando economicamente. São eles: a infra-estrutura de transporte; a eficiência energética; a reforma dos prédios escolares; a expansão da banda larga e os registros de saúde digitais. Sem querer ser pessimista, muito pelo contrário, minha avaliação inicial é que esse New Deal nos moldes do que o presidente Roosevelt fez na Grande Depressão dos anos 30 não será suficiente para reverter os atuais péssimos números da economia americana.
Penso que ele deveria reunir-se rapidamente com o Nosso Guia, em conjunto com a Mãe do PAC e aprender como se coloca em funcionamento um Plano de Aceleração do Crescimento e não se tem, ainda, o resultado desejado. Afinal, aqui a crise não entra.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
OBAMA + HILLARY = INTELIGÊNCIA
É impressionante a maneira de fazer política deste menino chamado Barack Obama. Depois de vencer uma disputa que, a princípio, era considerada impossível, ele escolheu a Senadora Hillary Clinton, sua rival nas prévias, para um dos cargos mais poderosos do mundo: Secretária de Estado.
Com uma equipe econômica que, pelo currículo e experiência dos mesmos, deve fazer o país retornar aos bons tempos de Clinton, daqui do meu interior da floresta amazôca, faço fé que realmente possamos dizer com Obama que: YES, WE CAN. Mesmo que muitos críticos comentem que sua CHANGE não está sendo de verdade, sabemos que nem sempre podemos agradar a todos.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...