quarta-feira, 22 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
Yuval Noah Harari: 'Will coronavirus change our attitudes to death? Quite the opposite.
Will the coronavirus pandemic return us to more traditional and accepting, attitudes towards dying – or reinforce our attempts to prolong life?
segunda-feira, 20 de abril de 2020
50 dicas do que assistir no streaming para tornar a quarentena menos monótona.
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/04/confira-50-dicas-do-que-assistir-no-streaming-para-tornar-a-quarentena-menos-monotona.shtml
Junto com a Covid-19 e o isolamento social que ela impôs, veio também a oportunidade de conhecer novos filmes e séries, recuperar temporadas abandonadas e revisitar clássicos queridos, já que agora boa parte do tempo é dedicado às telas que nos cercam.
Graças à revolução que o streaming causou na indústria do audiovisual, hoje não faltam opções de lazer para quem não pode sair de casa. A oferta de conteúdos é gigantesca.
Pensando nisso, a Folha reuniu críticos e jornalistas das áreas de cinema e televisão para selecionar dicas do que assistir em diferentes plataformas e, assim, tornar a quarentena menos sofrida. É só apagar a luz, acomodar-se no sofá, estourar a pipoca e escapar da crise que assola o mundo.
domingo, 19 de abril de 2020
André Lara Resende no O GLOBO de 19/04/2020.
André Lara Resende, um dos autores do Plano Real, avalia que, no mundo pós-pandemia, abre-se a oportunidade para a revalorização do Estado, tornando-o “mais eficiente e a favor da população”. Em entrevista por e-mail, ele prevê um reequilíbrio entre produção nacional e externa e que “o liberalismo econômico primário” será “imperiosamente revertido”.
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Watch One World: Together At Home - April 18.
Where: Brazil
How: Watch on TV, Online and VOD
When: April 18 | 8-10P ET
April 18 | 11:45P-1:45A ET (TV Globo)
TV: Multishow, TV Globo
Online: Globoplay, Música Multishow on Youtube
quinta-feira, 16 de abril de 2020
Estadão: A pandemia nas contas públicas.
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,a-pandemia-nas-contas-publicas,70003272547
Quando a pandemia ceder e a mortandade cair, o Brasil começará a pagar a conta dos gastos emergenciais para proteção da vida e apoio aos trabalhadores. Até dezembro o rombo nas contas públicas poderá chegar a R$ 600 bilhões, sem contar os juros. O buraco previsto no começo do ano será multiplicado por quatro ou cinco. O governo geral estará muito mais endividado. No fim de 2020 a dívida bruta poderá estar entre 85% e 90% do Produto Interno Bruto (PIB). Em fevereiro, estava em R$ 611 bilhões e a proporção era de 76,5%. Com muito trabalho, a equipe econômica tentava mantê-la abaixo de 80%.
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Reuters: Governo define meta de déficit primário de R$149,6 bi para 2021 e indica 10 anos de contas no vermelho.
BRASÍLIA (Reuters) - O governo definiu nesta quarta-feira a meta de déficit primário para 2021 em 149,61 bilhões de reais, ante indicação anterior de 68,5 bilhões de reais, oitavo rombo consecutivo nas contas públicas do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência), conforme projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias enviado ao Congresso.
A meta veio em linha com número divulgado na véspera pela Reuters.
Em apresentação divulgada pelo Ministério da Economia, o governo mencionou a permissão no texto para “atualização da meta de déficit primário pelas estimativas de receita e de despesas definidas pela regra do Teto dos Gastos no projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA-2021), LOA e relatórios bimestrais e extemporâneos.
“A política fiscal se apoia no teto dos gastos, que atua pelo lado da despesa, dada a incerteza para previsão da receita para 2021, mitigando os riscos de shutdown e garantindo o compromisso com a solvência das contas públicas”, afirmou o Ministério da Economia.
O Globo: Por que é preciso tornar a ler Sartre, quarenta anos depois de sua morte.
Assim, Sartre, o homem que morreu há exatos quarenta anos, um dos mais influentes pensadores de sua época, soube expressar a revolta do inconformismo servindo-se de sua pena e de seu pensamento em registros diversos. Filósofo, concebeu uma das grandes obras do existencialismo, “O ser e o nada” (1943), percorrendo algo como 600 páginas de recusa a toda forma de determinismo e de sentido pré-fixados em nossa condição existenciária. Ficcionista, redigiu “A náusea” (1938), seu mais célebre romance, no qual a personagem principal faz a experiência da radical gratuidade da existência e a descoberta do assédio da objetividade indiferenciada das coisas sobre a consciência. Dramaturgo, compôs peças teatrais nas quais suas personagens se entregam de má-fé a uma vontade alheia, fixando-se em determinações que lhe são dadas em exterioridade em lugar de assumirem a responsabilidade por suas próprias existências. Jornalista, foi um dos fundadores da revista “Os tempos modernos” (1945), publicação destinada à realização de uma experiência concreta da liberdade por meio do radical compromisso do escritor com sua própria época. Ativista, intelectual militante, engajou-se politicamente na causa da revolução, mas preservou independência ao definir-se como um “companheiro de rota” dos comunistas, produzindo uma crítica severa ao “método de Terror” da burocracia stalinista e seu empreendimento de eliminação violenta de toda dissidência.
terça-feira, 14 de abril de 2020
Yuval Noah Harari no El País: Na batalha contra o coronavírus, a humanidade carece de líderes.
Neste momento de crise, a batalha crucial está sendo travada dentro da própria humanidade. Se a epidemia criar mais desunião e desconfiança entre os seres humanos, o vírus terá obtido sua maior vitória. Quando os humanos brigam, os vírus se duplicam. Em troca, se a epidemia produzir uma maior cooperação mundial, essa será uma vitória não só contra o coronavírus, mas contra todos os futuros agentes patogênicos.
Yuval Noah Harari é historiador e filósofo.
© Yuval Noah Harari 2020. Publicado na TIME.
Paul Krugman: Cronies, cranks and the coronavirus - April 14, 2020 - NYT.
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Estadão: Lições de Winston Churchill para líderes globais em tempos de crise.
Era 1945. A segunda grande guerra havia acabado. Havia acabado! E esse foi o sinal para uma explosão de alegria em todo mundo. O dever de deter o inimigo maior havia sido concluído com um desfecho pouco provável cinco anos antes, quando poucos se colocaram à frente de Hitler. Um desses homens era Winston Churchill. Naquele momento de vitória, se dirigindo à nação que havia sofrido o impensável, o primeiro-ministro surpreendeu. Como era habitual. “Gostaria de poder dizer-lhes esta noite que toda a nossa labuta e todos os nossos problemas estão terminados.” Não estavam, como a maioria testemunharia pelas décadas seguintes.
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Russian alarm on imported infection risk: Global Times editorial.
https://www.globaltimes.cn/content/1185509.shtml
China and Russia are comprehensive strategic partners of coordination for a new era. They should have enough political will and resources to coordinate supporting Russia's anti-epidemic fight and helping the Chinese people in Russia. China and Russia should help and understand each other, and jointly defeating a vicious enemy such as the COVID-19 as they build a high-level strategic relationship.
Crise em 2020 pode ser equivalente a 2 anos de Dilma, diz Delfim Netto ao UOL.
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/04/13/pib-coronavirus-delfim-netto.htm
- Queda do PIB será da ordem de 6% em 2020, segundo economista e ex-ministro da Fazenda Antônio Delfim Netto
- A renda por pessoa vai cair cerca de 7%, afirma ex-ministro da Fazenda
- Crise causada pelo coronavírus agravou um quadro que já não era positivo, afirma Delfim Netto
domingo, 12 de abril de 2020
Daron Acemoglu hoje no La Nacion: "Ahora necesitamos empoderar a los Estados y trabajar muy duro para controlarlos y contenerlos".
https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/daron-acemoglu-ahora-necesitamos-empoderar-a-los-estados-y-trabajar-muy-duro-para-controlarlos-y-contenerlos-nid2353255
El economista turco, uno de los más prestigiosos del mundo, afirma que esta pandemia es un punto de inflexión, como lo fue la peste negra, y advierte que la crisis desnudó cuán inadecuadas son muchas de nuestras instituciones.
"Vivimos tiempos tumultuosos, inciertos y peligrosos", dice el economista nacido en Turquía. "Necesitamos que el Estado juegue un rol mayor para reforzar la red de protección social, evitar que la gente caiga en la pobreza, rescatar a los comercios e incluso usar todo tipo de herramientas para rastrear quien está contagiado y cómo está esparciéndose la infección. Todo esto podría resultar una receta para un nuevo tipo de totalitarismo. Pero no hay nada inevitable en todo esto", subraya. "No podemos ser complacientes cuando se trata del Estado y los políticos poniéndose dominantes. Pero también estaríamos cometiendo un grave error si atáramos las manos de las instituciones estatales para lidiar con la crisis actual. Necesitamos empoderarlas ahora y trabajar muy duro para controlarlas y contenerlas".
Pedro Malan no Estadão de 12/04/2020: Espinhosa travessia.
Com efeito, lideranças nacionais serão inevitavelmente avaliadas não só pela opinião pública doméstica, como também pela percepção dos outros países. Importa como nos vemos, mas importa também como somos vistos por outros. Afinal, 2020 será marcado por uma brutal recessão na economia mundial e no comércio internacional, muito mais intensa que a de 2008/09. A magnitude dos efeitos sobre oferta, cadeia de suprimentos, demanda e, portanto, sobre emprego e renda não permitirá uma recuperação rápida em 2021. Pesa, ademais, o receio de uma segunda onda da covid-19 ainda em 2020.
Estadão: Opção pela vida.
Os líderes mais inteligentes e responsáveis perceberam de pronto que priorizar a vida ou a economia é um falso dilema. Evidentemente, medidas de proteção da vida devem preceder todas as outras. Primeiro, por um imperativo moral, humanitário. Segundo, por uma questão pragmática: não há economia que pare de pé, em nenhum país do mundo, tendo deixado um rastro interminável de mortos. E é isto o que acontecerá se apenas determinados grupos forem isolados. Por ignorância ou má-fé, os que apostam no isolamento seletivo para mitigar os efeitos da pandemia na atividade econômica não levam em conta que, mesmo permanecendo em casa, pessoas nos grupos de risco estarão sempre expostas ao contágio pelo contato com as que foram liberadas para sair às ruas. É elementar.
Yuval Noah Harari no Estadão de 12/04/2020.
https://www.estadao.com.br/infograficos/cultura,precisamos-entender-que-essa-e-uma-crise-politica-e-nao-apenas-de-saude,1088614
Yuval Harari: Uma coisa muito importante é que, nessa crise, nosso maior inimigo não é o vírus, mas nossos próprios demônios interiores. É o nosso ódio. É a nossa ganância. É a nossa ignorância. São pessoas que incitam nosso ódio, culpando a epidemia em algum grupo humano e nos dizendo para odiá-los. É a nossa ganância. São grandes empresas que dizem: “Ei! Temos tido dificuldades ultimamente, talvez possamos aproveitar essa oportunidade para fazer com que o governo nos dê bilhões de dólares”. São pessoas que não ouvem a ciência. Em vez disso, ouvem todos os tipos de teorias da conspiração. Se conseguirmos derrotar nossos demônios interiores – ódio, ganância, ignorância –, não apenas venceremos o vírus com muito mais facilidade, como seremos capazes de construir um mundo muito melhor depois que a crise acabar. Espero que seja exatamente isso que faremos.
sábado, 11 de abril de 2020
Homeland: Season 8 (2020)
Homeland é provavelmente a minha série preferida e o site Plano Crítico possui o melhor texto.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
quinta-feira, 9 de abril de 2020
quarta-feira, 8 de abril de 2020
DW - Ian Bremmer: "O presidente de um país não pode confrontar a ciência".
https://www.dw.com/pt-br/o-presidente-de-um-pa%C3%ADs-n%C3%A3o-pode-confrontar-a-ci%C3%AAncia/a-53057119
No início de março, Ian Bremmer, presidente e fundador da Eurasia Group, considerada a principal consultoria de risco político do mundo, reconheceu ter enviado a seus clientes a revisão de curto prazo mais problemática que escreveu desde a fundação da Eurasia, em 1998. Em meio à pandemia do novo coronavírus, o relatório trazia um cenário de instabilidade social no horizonte, com rebeliões no sistema prisional dos EUA por falta de medicamentos e o aumento do nacionalismo e da xenofobia no âmbito internacional.
Atento a todas as partes do globo, o analista foi surpreendido pela postura do presidente Jair Bolsonaro perante o avanço da covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, no país. No Twitter, o analista classificou Bolsonaro como o líder mais ineficaz do mundo democrático para lidar com a crise.
Em entrevista à DW Brasil, Bremmer afirma que a Eurasia baixou as projeções e expectativas para o Brasil em função do cenário atual. "O presidente de uma nação não pode confrontar a ciência e o bem-estar de seus cidadãos. Além disso, ele está minando a sua própria popularidade e causando divisões dentro da base de apoio à agenda de reformas econômicas no Congresso Nacional, o que pode conduzi-lo ao impeachment. No plano internacional, ele virou motivo de chacota", critica.
terça-feira, 7 de abril de 2020
Paul Krugman: And now for something completely different.
Many people,
predictably, have reacted to the Covid-19 pandemic by insisting that it makes
the case for whatever policies they were advocating before. Conservatives who
believe in the magical power of tax cuts insist that we should respond to a
pandemic by, you guessed it, cutting taxes. Anti-immigrant groups insist that
it shows that we must stop immigration. Bernie Sanders supporters insist that
for some reason it means that Democrats should turn away from Joe Biden.
Advocates of a universal basic income insist that it shows why we need U.B.I.
So it’s kind of
impressive, amid this orgy of confirmation bias, to find many mainstream
economists — and, with a slight delay, the Democratic leadership in Congress —
acknowledging that coronavirus economics really is different, that it calls for
policies that are different from the usual recession-fighting playbook.
For the record:
even if you believe that cutting taxes would greatly increase Americans’
incentive to work hard (which you shouldn’t), tax cuts aren’t the answer when
millions of workers are necessarily idle because of a lockdown meant to limit
viral infection.
And the coronavirus
slump actually makes the case against universal basic income, even though part
of that $2 trillion not-a-stimulus bill did involve sending everyone a check.
What’s happening now is that a large number of American workers — maybe as many
as one in four — have lost their income because of social distancing. These
workers have bills to pay; they need replacement income close to what they were
making before. The rest of the work force doesn’t need anything comparable.
And if you just
send everyone a check, it will be either grossly inadequate for the newly
unemployed, impossibly expensive, or both. Universal income, independent of
circumstances, won’t do the job.
So what should our
economic policy be? Over the past week or so mainstream economists have largely
converged on the view that we should focus not on economic stimulus — we want
part of the economy shut down for the time being — but on disaster relief for
those losing their incomes.
What’s striking is
that this is the answer coming even from Keynesian economists like Larry
Summers, Olivier Blanchard, and yours truly, who generally favor fiscal
stimulus in the form of spending to fight slumps, and have been urging the U.S.
to take advantage of low interest rates to do a lot more public investment. You
might have expected this gang of nerds to use the current slump as an excuse to
pursue their (our) favorite policy.
But hard thinking
about the nature of the current crisis says that infrastructure spending,
however desirable it may be, doesn’t address the immediate issues. Enhanced
unemployment benefits and aid to small businesses do get at the heart of the
current problem. So that’s what serious economists are recommending, and
Democrats in Congress have mostly come around to the same view.
Making your policy
recommendations contingent on what’s actually happening in the world may not
sound like a terribly hard test of intellectual integrity. But given the
political world we live in, I’m actually impressed and gratified to see so many
economists rising to the challenge.
Mathematical models
of the economy may seem abstruse, but they help clarify our thoughts. Here’s
the state of the art on pandemic economics modeling.
My informal take on
the issue, done before I saw that lovely model (which, FYI, has a definite
Krugman 1998 feel.)
But unemployment
insurance is creaking under the strain; in New Jersey it relies on programs
nobody knows how to write anymore.
Economists
overwhelmingly support the lockdown.
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Estadão: Coronavírus mata o último libertador de Paris.
Redação, São Paulo
07 de abril de 2020 | 07h10
Eram 20 horas do dia 24 de agosto de 1944 quando os 160 homens da 9.ª Companhia da 2.º Divisão Blindada, La Neuve, entraram em Paris. Horas antes o general alemão Dietrich von Choltitz se recusara a destruir a capital francesa em uma fortaleza para atrasar o avanço aliado. Entre os homens que ultrapassaram a Porte d’Italie naquela noite para libertar a capital francesa estava Rafael Gómez Nieto. Esse republicano espanhol – assim como a maioria dos seus companheiros de esquadrão – e veterano da 2.ª Guerra Mundial tombou setenta e seis anos depois da libertação diante da covid-19.
segunda-feira, 6 de abril de 2020
DW: + Coronavírus - As últimas notícias sobre a pandemia neste 06/04/20 +
Resumo desta segunda-feira (06/04):
- Mundo tem quase 1,3 milhão de casos confirmados, mais de 69 mil mortes e 264 mil pacientes recuperados
- Brasil tem 11.130 casos confirmados e 486 mortes, segundo Ministério da Saúde
- Número de casos na Alemanha ultrapassa 100 mil
- Itália e Espanha têm desaceleração de casos
domingo, 5 de abril de 2020
FHC hoje no O GLOBO: Durante e depois da crise.
Sem diminuir a importância dessas iniciativas, a ação decisiva é dos governos. Os economistas não sabem qual será a profundidade da crise e em quanto tempo virá a recuperação. Mas em um ponto a maioria concorda: às favas (por ora!) a ortodoxia e os ajustes fiscais. Voltamos aos tempos de Keynes e, quem sabe, os mais apressados deixarão de jogar os “social-democratas” na lata de lixo da História. Os governos, e não só o daqui, começam a perceber que é melhor gastar já e salvar vidas do que manter a higidez fiscal e produzir cadáveres e depressão econômica. A dívida pública vai aumentar. Depois se verá como pagá-la. Este se é dúbio: em geral, a maior parte da conta vai para o conjunto da população e não para os que mais podem. Terá de haver mobilização política para que desta vez seja diferente.
Queen Elizabeth, in rare address to British public - Covid-19.
https://www.royal.uk/queens-broadcast-uk-and-commonwealth
We should take comfort that while we may have more still to endure, better days will return
Her Majesty The Queen
Estadão: 'Temos governos que não acreditam na ciência', diz Joseph Stiglitz.
Breno Pires, BRASÍLIA
05 de abril de 2020 | 05h00
O economista Joseph Stiglitz avalia que líderes que emergiram da negação da política mostram-se, nesta pandemia do coronavírus, oportunistas e focados em seus projetos eleitorais, com posturas hesitantes que trarão consequências desastrosas. Prêmio Nobel de Economia em 2001, ele critica a atuação do americano Donald Trump e do brasileiro Jair Bolsonaro para defender um novo contrato entre o mercado, o Estado e a sociedade civil. Em entrevista ao Estado, o professor da Universidade Columbia afirma que a atual crise destaca a importância de um equilíbrio da economia e da ciência, que precisa pautar os governos. “É notável a rapidez com que conseguimos analisar o vírus e descobrir de onde ele veio, desenvolvendo o teste. E toda a ciência é baseada em apoio governamental”, observa. “No Brasil e nos Estados Unidos, temos governos que não acreditam em ciência e estamos vendo as consequências.” As avaliações de Stiglitz também serão detalhadas num livro que o economista lançará, em setembro, no Brasil: People, Power and Profit (Pessoas, Poder e Lucro, numa tradução literal – ainda não tem título em português).
O fato é que, se você não salvar as pessoas, a economia será devastada. Pessoas não irão ao restaurante, ficarão nervosas quanto a ir ao trabalho, não irão voar por aí, haverá medo no ar. Basicamente, a economia se encaminhará para a paralisia se não pararmos a pandemia. Por isso, é uma boa decisão colocar a prioridade nas pessoas e controlar a pandemia. Fizemos isso nos EUA depois de pressão dos democratas e para criar as condições para ressuscitar a economia quando a pandemia estiver sob controle. Mas ainda há buracos.
sábado, 4 de abril de 2020
The Queen will make a television broadcast at 8pm on Sunday
The Queen will deliver an unprecedented televised address on Sunday night, as she speaks as monarch and mother to a nation in the grip of the growing coronavirus outbreak.
It will be the first speech to be made by a monarch at a time of national crisis since the Second World War.
Timed for what Palace aides and the Government hope will be the right moment to reassure and rally the country, it will go out to millions on television and radio at 8pm.
O Globo: Séries para maratonar na quarentena.
Fleabag
Killing Eve
Succession
Segunda chamada
Pose
Barry
Ozark
The Marvelous Mrs. Maisel
This is Us
Game of Thrones
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