domingo, 5 de fevereiro de 2017

Super Bowl LI - Houston 02.05.17.


Marco Politi: Pope Francis Among the Wolves.


José Roberto Mendonça de Barros e o PIB brasileiro em 2017.

José Roberto Mendonça de Barros deu cinco motivos para acreditar que o PIB crescerá mais do que o previsto:

1 – “Deveremos colher neste ano uma excelente safra agrícola.

2 – “Haverá uma razoável injeção de recursos na economia com a liberação do saque das contas inativas do FGTS".

3 – “A desaceleração da inflação está sendo bem maior do que se esperava".

4 – “Projetamos juros de 9,25% para o fim do ano e um número inferior a 9% para 2018”.


5 – “Veremos alguma recuperação dos investimentos na área de petróleo e em transmissão de energia em alta tensão”.

FHC: Ainda há razões para sonhar.

Com dificuldades e tropeços o País está encaminhando seus problemas. Quem imaginaria há um ano que cogitaríamos de a inflação atingir em 2017 o centro da meta, isto é, 4,5% ao ano, ou menos ainda? E que veríamos o déficit fiscal de 2016 ficar abaixo do projetado e a reforma da Previdência ser discutida a sério, com chances de ser aprovada, para mantê-la funcionando sem o descontrole das contas públicas? E ainda a racionalidade voltar à condução da Petrobrás e às políticas para o setor de petróleo, a começar pelo fim da obrigatoriedade de a empresa investir em poços do pré-sal que eventualmente não lhe interessem? Ou pôr em pauta a mudança de regras trabalhistas, atendendo a anseios até do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, que há muito tempo sabe que em certas circunstâncias é melhor negociar e salvar o emprego do que se ater à lei, encalacrar a empresa e perder postos de trabalho?

Os governos petistas jogaram uma nuvem de ilusões no País por uma década e tacharam muito do que era sensato como “neoliberalismo”, uma doença que atacaria os interesses do povo e dos trabalhadores. A evidência dos desastres causados por essas ilusões provocou uma reviravolta. Será que aprendemos? Não sei. Relendo as conclusões de Barbara Tuchman, no livro A Marcha da Insensatez, que se intitulam “lanterna na proa”, vê-se que o olhar que ilumina as ondas do passado nem sempre evita que a insensatez retorne. Devemos torcer para as experiências positivas que mostram que o controle da inflação e das contas do Tesouro é pré-requisito para que as políticas públicas, especialmente as que beneficiam os mais pobres, possam perdurar.

Talvez tenhamos aprendido também que manter as contas do governo em ordem não é ser “de direita” ou “de esquerda”, é ser sensato. Manter o controle financeiro e ter a dívida pública ajustada é condição de governabilidade e permite olhar para o futuro. Devem-se evitar gastos (principalmente os permanentes, como os com pessoal) que não tenham receitas presentes ou futuramente certas para cobri-los. Adotar políticas que favoreçam mais o capital do que o trabalho, ou vice-versa, depende, aí sim, da orientação política do governo. Sempre considerando que vivemos num sistema que se chama “capitalista”, gostemos dele ou não, e que não há alternativas no horizonte... E sem expansão dos investimentos (públicos e privados) tampouco haverá políticas sociais que se mantenham. Tão simples, penoso e difícil quanto isso.

Voltando ao presente. A Lava Jato pode vir a estimular uma revolução em nossas práticas. Tomara seja o início de uma mudança cultural. Apontam nessa direção as decisões tomadas pelo Supremo para dar continuidade às investigações, assim como o fracasso das tentativas no Congresso para aprovar anistias por delitos cometidos. Ficou claro que a partir de certo momento o conluio entre governo e empresários tornou sistêmica a corrupção, beneficiando os partidos no governo.

O passo inicial para a correção dos rumos nessa matéria está dado, assim como tiveram início as correções de rumo econômico. A questão agora é saber como o Brasil se tornará um país mais decente e mais igualitário no futuro. As dificuldades são muitas, mas há possibilidades. 

A alavanca inicial da retomada do crescimento está no corte da taxa de juros, que já começou. A competitividade conquistada na agricultura, na mineração e no processamento industrial de materiais extraídos desses setores são ativos da economia brasileira. A melhoria dos preços das commodities no mercado internacional dá impulso a esses setores. Com novas regras do jogo no setor de petróleo, mais cedo que tarde virão vultosos investimentos, cuja sustentação pode vir da infraestrutura. Nessa área, as regras para a cooperação público-privada estão se aperfeiçoando. Um país de mais de 200 milhões de habitantes não pode descuidar do mercado interno, que está umbilicalmente ligado a outro tema de que teremos de nos ocupar: precisamos de mais renda, melhor distribuição e mais igualdade social. Isso abrirá espaço para a retomada industrial, a qual, além do mercado interno, precisará de articulação com o mercado global para aumentar as exportações de manufaturas e receber os fluxos de inovação que aumentam a produtividade. 

Tudo isso, obviamente, requer melhor educação para dar ensejo a melhores empregos, questão central para a população. Houve avanço na recente reforma do ensino médio, ainda insuficiente. As tecnologias de comunicação e robotização aumentam exponencialmente a produtividade, mas concentram o capital e diminuem a oferta de empregos. Estes requerem cada vez maior nível educacional dos trabalhadores. E tudo requer bons governos, os quais dependem de sorte, mas também de reformas na legislação partidária e eleitoral, algumas já avançadas pelo Senado. 

E não nos esqueçamos de que é preciso voltar a estimular o espírito empresarial, público e privado. Nesse sentido, as consequências não desejadas da Lava Jato devem ser medidas, sem destruir as empresas. Assim como a Petrobrás se está reconstituindo, não devemos deixar que o know-how da engenharia nacional se perca com o desmantelamento das empresas de construção pesada, desde que elas se recuperem moralmente, com novas regras de governança e eventuais fusões, sempre que haja as punições individuais cabíveis. A venda de empresas a estrangeiros na bacia das almas não é o caminho mais saudável para o futuro. Sem o chauvinismo irresponsável que extremou os requisitos de produção local, buscando equilíbrio entre os produtores nacionais e os estrangeiros.

O que não podemos é cruzar os braços e desanimar. Ainda há muito espaço para sonhar com um futuro melhor para os que vivem no Brasil. Há campo para a esperança.

Thomas Piketty: Às urnas, cidadãos!


Autor do impactante O capital no século XXI, Thomas Piketty revolucionou para sempre o pensamento econômico contemporâneo. Em Às urnas, cidadãos!, ele analisa de modo incisivo assuntos de extrema relevância para a economia mundial, como as dívidas nacionais, a redistribuição de recursos e a fragmentação do bloco europeu. Às portas da eleição presidencial francesa de 2017, Piketty faz ainda um minucioso balanço dos mandatos de Nicolas Sarkozy e François Hollande; propõe rever diversas políticas que debilitam programas e instituições de grande relevância social e critica a forma de aplicação das alíquotas, que em geral privilegia as grandes empresas e os indivíduos mais ricos, ampliando as já imensas desigualdades. Diante de países que pouco se importam com seus vizinhos, qual seria a solução? A moratória das dívidas? A formação de uma câmara orçamentária da zona do euro? Para responder a essa e a outras perguntas, Piketty critica os egoísmos nacionais, lança um amplo olhar sobre a economia global e acompanha a escalada da desigualdade além da Europa, ao discutir a situação de Estados Unidos, África do Sul, Brasil, Índia, Oriente Médio e China. Nas mais de cinquenta crônicas que compõem Às urnas, cidadãos! o autor reafirma a ideia de que a economia diz respeito a toda a sociedade, e não a um pequeno grupo de especialistas.

Folha de S. Paulo: "3 em 10 praias do país são impróprias para banho; pesquise cada uma delas"


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Donald Trump has picked Neil Gorsuch as his nominee for the US Supreme Court.


Brasil 2016: produção industrial registra queda de 6,6%.

A produção industrial brasileira fechou o ano passado com queda de 6,6%, a terceira taxa anual negativa consecutiva: em 2015, a produção da indústria havia recuado 8,3% frente a 2014 que, por sua vez, já havia fechado o ano com produção negativa de 3% frente aos 12 meses imediatamente anteriores, na série sem ajuste sazonal.
Apesar dos sucessivos números negativos nas taxas anuais, em dezembro do ano passado a produção industrial nacional cresceu 2,3% em relação ao mês anterior – nesse caso, na série livre de influências sazonais. O resultado de dezembro é a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nos dois últimos meses de 2016 expansão de 2,6%.
Os dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) – Brasil foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que as taxas anualizadas (indicador acumulado nos últimos 12 meses) permaneceram com o ritmo de queda iniciado em junho de 2016 (-9,7%).
Os dados indicam ainda que em relação a dezembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), houve queda de 0,1%, a 34ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa da sequência.
Os índices do setor industrial foram também negativos tanto para o fechamento do quarto trimestre de 2016 (-3,1%), quanto para o acumulado do segundo semestre do ano (-4,2%), as duas comparações em relação aos mesmos períodos do ano anterior.O crescimento de 2,3% na produção industrial brasileira, na passagem de novembro para dezembro, reflete resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas e em 16 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE.
Entre as grandes categorias econômicas, os destaques ficaram com bens de consumo duráveis, cujo crescimento no período chegou a expressivos 6,5% e bens de consumo semi e não duráveis, com crescimento de 4,1%.
Segundo o IBGE, nessas duas categorias, os resultados relativos ao mês de dezembro foram os mais elevados desde os 9,8% de julho de 2015 (no caso de bens de consumo duráveis), e dos 4,6% de dezembro de 2005 (semi e não duráveis).
No que se refere aos ramos de atividade, os dados de dezembro do ano passado trazem como principal destaque o de veículos automotores, reboques e carrocerias, que chegou a crescer 10,8%, o maior resultado para o segmento desde os 11,7% de junho de 2016.
Outras contribuições positivas relevantes vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,2%), de produtos de borracha e material plástico (8,3%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (10,9%).
Entre os oito ramos que reduziram a produção em dezembro, os desempenhos de maior importância para a média global foram produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,9%) e bebidas (-5,5%).


Edição: Graça Adjuto

Livraria Saraiva: os mais vendidos em 2016.

Edições de obras nacionais mais vendidas na SARAIVA em 2016:

1. Como eu era antes de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes

2. Depois de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes

3. Ruah - Quebrando os paradigmas de que gordura é saúde e magreza é doença[Editora Globo] - Padre Marcelo Rossi

4. Harry Potter e a criança amaldiçoada - parte I e II [Editora Rocco] - J. K. Rowling

5. Diário de Larissa Manoela [Harpercollins Brasil] - Larissa Manoela

6. Authenticgames - Vivendo uma ida autêntica [Editora Alto Astral] - Authenticgames

7. Ansiedade - Como enfrentar o mal do século - A síndrome do pensamento acelerado [Editora Saraiva] - Augusto Cury

8. O orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares - capa do filme [LeYa Brasil] - Ramsom Riggs

9. Segredos da Bel para meninas [Editora Gente] - Bel

10. O Pequeno Príncipe - Pocket - 51ª Ed. 2015 [Ediouro] - Antoine de Saint-Exupéry

Títulos digitais mais vendidos no ano na rede:

1. Como eu era antes de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes

2. Depois de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes

3. A última carta de amor [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes

4. Uma noite perfeita [Editora Novo Conceito] - Bella Andre

5. Todo seu [Companhia das Letras] - Sylvia Day

6. O poder do hábito[Companhia das Letras] - Charles Duhigg

7. 50 coisas que você pode fazer para controlar a ansiedade - coleção Bem-estar [Larousse do Brasil] - Wendy Green

8. Por que gritamos golpe? [Autêntica Editora] - Ciro Gomes

9. Romance com o Duque [Autêntica Editora] - Tessa Dare

10. A Garota no Trem [Editora Record] - Paula Hawkins


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Donald Trump, the 45th president: Inauguration 2017.


“Senhor Presidente da Suprema Corte Roberts, Presidente Carter, Presidente Clinton, Presidente Bush, Presidente Obama, amigos americanos e povo do mundo inteiro, obrigado.
Nós, os cidadãos da América, estamos agora reunidos num grande esforço nacional de reconstrução do nosso país e de restauração da promessa feita ao nosso povo.
Juntos, determinaremos o curso da América e do mundo por muitos e muitos anos por vir. Enfrentaremos os desafios, encararemos as dificuldades, mas faremos o que precisa ser feito.
A cada quatro anos, nos reunimos sobre estes degraus para realizar a ordenada e pacífica transferência de poder, e somos gratos ao presidente Obama e à primeira dama Michelle Obama por sua graciosa ajuda nesta transição. Eles foram magníficos. Obrigado.
Entretanto, a cerimônia de hoje, tem um significado muito especial porque hoje não estamos apenas transferindo o poder de um governo para o outro ou de um partido para o outro, mas estamos transferindo o poder de Washington a fim de devolvê-lo a vocês, que constituem o povo.
Há muito, um pequeno grupo vem colhendo na capital da nossa nação as recompensas do governo, enquanto o povo arca com o custo. Washington prosperou, mas as pessoas não compartilharam de sua riqueza. Os políticos prosperaram, mas os empregos se foram e as fábricas fecharam. O establishment político se protegeu, mas os cidadãos do nosso país não. As vitórias dos políticos não foram as vitórias de vocês. Seus triunfos não foram os triunfos de vocês. E enquanto eles comemoravam na capital da nação, havia pouco para celebrar para as famílias que lutavam em todo o nosso território.
Tudo muda a partir deste momento porque ele pertence todos vocês.
Ele pertence a cada um dos que estão reunidos aqui, a cada um dos que nos veem em todo o país. Este é o seu dia, é sua comemoração. E este país, os Estados Unidos da América, são o país que pertence a vocês.
O que realmente importa não é o partido controlar o nosso governo, mas se o governo é controlado pelo povo.

Dia 20 de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que o povo se tornou novamente o governante desta nação.
Os homens e as mulheres esquecidos do nosso país não mais o serão.
Todos os estão ouvindo. Vocês vieram às dezenas de milhões para participar de um movimento histórico, como o mundo jamais viu antes.
No centro deste movimento está uma convicção crucial: uma nação existe para servir aos seus cidadãos. Os americanos querem excelentes escolas para seus filhos, bairros seguros para as suas famílias, e bons empregos. Estas são as reivindicações justas e razoáveis de pessoas honradas, de uma sociedade honrada.
Mas para um número enorme de cidadãos, existe uma realidade diferente: mães e filhos aprisionados na pobreza das áreas centrais das nossas cidades; fábricas enferrujadas espalhadas como pedras tumulares por toda a paisagem da nossa nação; um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que deixa os nossos jovens e belos estudantes privados de todo conhecimento; e o crime, as gangues e as drogas que roubaram um número enorme de vidas do nosso país e um imenso potencial que não chegou a se realizar.
A carnificina americana para aqui mesmo e para agora.
Nós somos uma só nação e a dor deles é a nossa dor. Seus sonhos são os nossos sonhos. Seu sucesso será o nosso sucesso. Compartilhamos de um só coração, um só lar e um só destino glorioso. O juramento da posse que acabei de pronunciar é um juramento de lealdade a todos os americanos.
Durante muitas décadas, enriquecemos a indústria estrangeira às custas da indústria americana; subsidiamos os exércitos de outros países, permitindo o triste esvaziamento dos nossos exércitos. Defendemos as fronteiras de outras nações recusando-nos a defender as nossas.
E gastamos trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos desmoronava por falta de manutenção e decadência. Enriquecemos outros países, enquanto a riqueza, a força e a confiança do nosso país se dissipavam no horizonte.
Uma a uma, as fábricas fecharam e deixaram nosso país, sem pensar nos milhões e milhões de trabalhadores americanos que ficavam para trás. A riqueza da nossa classe média foi arrancada de seus lares e redistribuída no mundo inteiro.
Mas isto já é passado. Agora, estamos olhando somente para o futuro.
Nós nos reunimos aqui hoje para emitir um novo decreto que será ouvido em cada cidade, em cada capital estrangeira, e em cada centro do poder. De hoje em diante, uma nova visão governará a nossa terra. De hoje em diante, só haverá a América em primeiro lugar A América em primeiro lugar.
Qualquer decisão sobre comércio, impostos, imigração ou assuntos externos será adotada com o fim de beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas. Temos de proteger nossas fronteiras contra a devastação provocada por outros países que fabricam nossos produtos, roubam nossas empresas e destroem nossos empregos.
Esta proteção resultará numa grande prosperidade e força. Lutarei por vocês continuamente e nunca os decepcionarei.
Os EUA começarão a triunfar novamente, como nunca antes.
Traremos de volta nossos empregos. Nossas fronteiras. Traremos de volta nossa riqueza. E os nossos sonhos.
Construiremos novas estradas e rodovias, pontes, aeroportos, túneis e ferrovias por toda esta maravilhosa nação. Vamos tirar as pessoas da assistência social e colocá-las de volta no trabalho, reconstruindo nosso país com mãos americanas e mão de obra americana.
Seguiremos duas regras simples: comprar produtos americanos e contratar americanos.
Buscaremos a amizade e boa vontade com as nações do mundo, mas o faremos entendendo que é direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar. Não vamos tentar impor nosso estilo de vida a ninguém, mas sim fazer com que ele resplandeça e sirva de exemplo. Nós brilharemos para que todos nos sigam.
Reforçaremos as antigas alianças e formaremos novas e uniremos o mundo civilizado contra o terrorismo islâmico, que será erradicado da face da terra.
A base da nossa política será a total lealdade para com os Estados Unidos da América e por meio dela redescobriremos a lealdade que devemos ter um para com o outro. Quando você abre seu coração para o patriotismo não há espaço para preconceitos.
A Bíblia nos diz como é bom e agradável quando o povo de Deus vive junto em união. Temos de manter nossas mentes abertas, discutir nossas desavenças honestamente, mas sempre tendo por objetivo a solidariedade. Quando o país está unido ele se torna invencível.
Não devemos ter medo. Estamos protegidos e assim sempre será. Estaremos protegidos pelos grandes homens e mulheres das nossas Forças Armadas e da nossa polícia. E mais importante, estaremos protegidos por Deus.
Finalmente, temos de pensar grande e ter sonhos ainda maiores. Nos Estados Unidos entendemos que uma nação somente vive enquanto luta. Não aceitaremos mais políticos que apenas falam e não agem, que se queixam constantemente, mas jamais tomam alguma iniciativa a respeito.
O tempo das conversas vazias acabou. Chegou a hora de agir.
Não permitam que lhe digam que isso não pode ser realizado. Nenhum desafio debilitará o coração, a luta e o espírito da América. Não fracassaremos. Nosso país florescerá e prosperará novamente.
Estamos no início de um novo milênio, prontos para desvendar os mistérios do espaço, libertar a terra das misérias das doenças, controlar as energias, indústrias e tecnologias de amanhã. Um novo orgulho nacional nos incentivará, elevando nossos olhos e curando nossas divisões.
Está na hora de lembrarmos o que os soldados nunca esquecerão, que sejamos negros, mulatos ou brancos, todos derramamos o mesmo sangue vermelho dos patriotas.
Desfrutamos das mesmas liberdades e saudamos a mesma grande bandeira americana.
E tanto a criança que nasce em Detroit como aquela que nasce nas planícies varridas pelo vento do Nebraska, olham o mesmo céu à noite, abrigam em seu coração os mesmos sonhos e receberam o sopro de vida do mesmo poderoso criador.
Assim, todos os americanos em cada cidade, próxima ou distante, pequena ou grande, de uma montanha a outra, de um oceano a outro, ouçam essas palavras. Vocês nunca serão ignorados novamente.
Sua voz, suas esperanças e seus sonhos definirão nosso destino americano. E sua coragem, bondade e amor nos guiarão ao longo do caminho para sempre.
Juntos tornaremos a América grande novamente. Tornaremos este país rico novamente. E orgulhoso. Tornaremos a América novamente segura. E sim, juntos nós a tornaremos grande novamente.
Obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe a América.”

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...