terça-feira, 28 de julho de 2020
segunda-feira, 27 de julho de 2020
domingo, 26 de julho de 2020
Gustavo Franco: Milagre de marketing.
Gustavo H.B. Franco*, O Estado de S.Paulo
26 de julho de 2020 | 08h07
Carl Sagan não acredita em milagres, a julgar pelo relato que se segue:
“Em 1858, uma aparição da Virgem Maria foi relatada em Lourdes, França, e desde então centenas de milhões de pessoas desenganadas têm ido a Lourdes na esperança de serem curadas. A Igreja rejeitou a autenticidade de um grande número de pretensas curas milagrosas, mas aceitou apenas 65, em quase um século e meio. A taxa de regressão espontânea em todos os cânceres é estimada entre 1 em 10 mil e 1 em 100 mil. Se apenas 5% dos que vão a Lourdes ali estivessem para tratar de seus cânceres, deveria haver entre 50 e 500 curas milagrosas só de câncer. Como apenas 3 dos 65 casos autenticados são de câncer, a taxa de regressão espontânea em Lourdes parece ser inferior à que existiria se as vítimas tivessem simplesmente ficado em casa.”
sábado, 25 de julho de 2020
sexta-feira, 24 de julho de 2020
quinta-feira, 23 de julho de 2020
The Economist: Free money: When government spending knows no limits.
Our cover this week is about the profound shift taking place in economics as a result of the covid-19 pandemic. Much as in the 1970s when clubby Keynesianism gave way to Milton Friedman’s austere monetarism, and in the 1990s when central banks were given their independence, so the coronavirus marks a new paradigm. It is characterised by government borrowing, money-printing and intervention in capital markets—all underpinned by low inflation. Each era of economics confronts a new challenge. After the 1930s the task was to prevent depressions. In the 1970s and early 1980s the holy grail was to end stagflation. Today policymakers must create a framework that allows the business cycle to be managed and financial crises to be fought without a politicised takeover of the economy.
terça-feira, 21 de julho de 2020
segunda-feira, 20 de julho de 2020
domingo, 19 de julho de 2020
sexta-feira, 17 de julho de 2020
quinta-feira, 16 de julho de 2020
quarta-feira, 15 de julho de 2020
terça-feira, 14 de julho de 2020
segunda-feira, 13 de julho de 2020
domingo, 12 de julho de 2020
sábado, 11 de julho de 2020
Livro novo na praça: "Apagando o incêndio - A crise financeira e suas lições".
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/07/bombeiros-de-2008-viam-antes-da-pandemia-arsenal-anticrise-dos-eua-queimado.shtml
Um relato claro e conciso da catástrofe financeira de 2008-9 pelos três homens que arquitetaram as saídas para a crise. -- Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde decretou a pandemia do novo coronavírus. Ato contínuo, países ao redor do mundo decretaram medidas de isolamento social para proteger a população. Os efeitos econômicos foram imediatos e profundos ― e talvez desde a crise de 1929 o mundo não se veja diante de desafio tão abrangente para os governantes. Não por acaso, voltaram ao debate as soluções adotadas no passado para conter tempestades financeiras. A crise de 2008 é sem dúvida o exemplo mais emblemático. Naquele ano, a falta de lastro de papéis ligados ao setor imobiliário levou à falência inúmeros bancos de investimento e mergulhou o mundo num terremoto cujos efeitos são sentidos até hoje. Mas os resultados poderiam ser ainda mais catastróficos não fossem as soluções adotadas pelos "bombeiros" que assinam Apagando o incêndio. Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, Tim Geithner, presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, e Henry Paulson, secretário do Tesouro, estavam à frente de políticas de socorro drásticas e controversas, mas que se provaram necessárias para estabilizar o sistema financeiro. Neste livro, dirigido ao grande público (ou seja, nada de economês aqui), eles examinam as causas da crise, explicam por que ela foi tão impactante e relatam uma a uma as medidas necessárias para evitar uma depressão como a de 1929. Mais do que rever uma história do passado, no entanto, os autores estão olhando para a frente. A preocupação central é "manter as memórias vivas e auxiliar os 'bombeiros' do futuro a proteger as economias dos estragos das crises financeiras", escrevem na introdução. Na forma de um vírus, esse futuro chegou antes do que imaginávamos. Hora decisiva, portanto, de aprender com quem já passou pela experiência.
sexta-feira, 10 de julho de 2020
quinta-feira, 9 de julho de 2020
quarta-feira, 8 de julho de 2020
terça-feira, 7 de julho de 2020
segunda-feira, 6 de julho de 2020
domingo, 5 de julho de 2020
sábado, 4 de julho de 2020
Folha: Confira seleção de Martin Wolf de livros para o segundo semestre/20.
Capital e Ideologia
Thomas Piketty, ed. Intrínseca, R$ 99,90 (R$ 62,61 versão digital), 1.056 págs.
Só Piketty ousaria escrever um livro de mais de mil páginas com a expectativa de que se torne best-seller. Mas é preciso duvidar de que seu novo trabalho venha a ser bem lido. Mesmo assim, trata-se de um trabalho de imensa erudição sobre a história da desigualdade. Também contém análise penetrante da política contemporânea, especialmente os fracassos do que Piketty define como “a esquerda de elite”, bem como um novo e radical programa de igualitarismo socialista.
sexta-feira, 3 de julho de 2020
quinta-feira, 2 de julho de 2020
The Economist: Retro or radical? Jul 4th 2020.
https://www.economist.com/weeklyedition/2020-07-04
Our cover this week argues that Joe Biden’s instinctive caution could be what makes real
change possible for America. Our election model gives Donald Trump
roughly a 10% chance of winning a second term. Mr Biden is up in the polls by
an average of nine points. He is doing well in battleground states like
Florida, Michigan and Wisconsin. The virus has demonstrated something to a
large number of persuadable voters: that Mr Trump is just not that good at
being president. There is a long time until November. Even so, Mr Trump’s
difficulties have made a Democratic Senate majority possible. Before covid-19
and widespread social unrest, Mr Biden’s candidacy was about restoration: the
idea that he could return America and the world to the prelapsarian days of
2016. Instead he now faces a paradox, which he must not misread. By cleaving to
the centre he might win big enough to get something done.
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