quinta-feira, 29 de junho de 2017
CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.
A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena!
Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.
"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que
fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com
margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.
Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929
agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia
digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.
Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a
torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas
e interrupções.
É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.
Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.
O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada
pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da
Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo
na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível
de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia
Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do
governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das
expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de
ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.
terça-feira, 27 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
sábado, 24 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
IBGE: IPCA-15 registrou 0,16% em junho, índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006.
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), registrou 0,16% em junho deste ano,
abaixo da taxa de 0,24% de maio. É o índice mais baixo para a prévia de junho
desde 2006, quando o IPCA-15 chegou a -0,15%.
Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho,
a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses. A taxa acumulada em 12
meses é a menor desde junho de 2007 (3,44%).
Entre os grupos de despesa que mais contribuíram para a queda da
inflação na prévia do mês estão os alimentos e bebidas, que registraram
deflação (redução de preços) de 0,47% e os transportes (-0,10%).
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Bacen estima crescimento de 0,5% para o PIB 2017.
O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento
da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o
Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a
expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.
Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas
pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se
recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza
elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode
ter impacto negativo sobre a atividade”.
Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece
favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis
ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a
Selic]”, diz o relatório.
No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas
em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas
do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%,
0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.
Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na
estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre
de 2019, o índice cai para 4,3%.
No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa
Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano
fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo
BC (4,5%).
O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros
inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas
“pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.
“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de
transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais
que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.
No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação
fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio
projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%,
este ano, e em 4% em 2018.
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 20 de junho de 2017
CAGED: Pelo segundo mês consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na geração de empregos.
Pelo segundo mês
consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na
geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (20) pelo Ministério do
Trabalho, 34.253 novos postos de trabalho formal foram abertos em maio, um
aumento de 0,09% em relação a abril. O resultado também foi positivo se
considerados os números de janeiro a maio. No acumulado do ano, houve um
crescimento de 48.543 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,13%
em relação ao estoque de empregos que havia em dezembro de 2016.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, avalia que, aos poucos,
o país vem recuperando os empregos fechados nos últimos anos devido às crises
econômica e política registradas no país. “O governo federal tem feito um
esforço grande e constante para adotar medidas que incentivem a geração de
empregos. E o resultado nós temos visto no desempenho do Caged desde o ano
passado, mas, sobretudo, nos últimos meses”, afirma.
Quem será o Macron brasileiro em 2018?
Emmanuel Macron na França ratifica que na política ainda é possível acreditarmos no novo.
No Brasil, quem será o nosso Macron em 2018?
quinta-feira, 15 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
Medo do desemprego ainda é alto na região metropolitana de Fortaleza.
O Índice de Medo do Desemprego elaborado pelo Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para junho englobando a região metropolitana de Fortaleza foi
de 120,8 pontos, 3,82% abaixo do resultado obtido em maio, porém ainda considerado
alto.
O sexo feminino possui o maior Índice de Medo do Desemprego com 132,6
pontos. A faixa etária de 18 a 24 anos foi aquela com o mais elevado Índice de Medo
do Desemprego com 131,5 pontos. A faixa de escolaridade Ensino Médio é a que
apresenta o maior Índice de Medo do Desemprego com 129,4 pontos. A renda familiar
que apresenta o Índice de Medo do Desemprego preponderante é a faixa abaixo de 5 salários mínimos com 126,7 pontos. No ano, a média geral do Índice de Medo do Desemprego foi da
ordem de 122,4 pontos. Esse nível é considerado alto.
O relatório completo está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/wp-content/uploads/2017/06/06_2017_Fortaleza_Indice-de-Medo-do-Desemprego.pdf
IBGE: Vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril/17.
As vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril, na
comparação com março, na série livre de influencias sazonais, enquanto a
receita nominal do setor fechou também com crescimento de 1,3%. Este é o melhor
resultado para os meses de abril desde 2006, quando as vendas do comércio
varejistas cresceram 1,1%. Em abril de 2008 a alta também foi 1%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC),
divulgada hoje (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). O crescimento de abril acontece depois de dois meses
consecutivos de queda, período em que acumulou retração de 1,6%.
Apesar do crescimento de março para abril, as vendas do comércio
fecham os primeiros quatro meses do ano com queda acumulada em termos de volume
de vendas de 1,6% frente a igual período do ano passado, mas com crescimento de
1,5% no mesmo período em relação à receita nominal do setor.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com abril de 2016, o
volume de vendas do comercio fechou com crescimento de 1,9%. Já o indicador
acumulado nos últimos doze meses recuou 4,6%, registrando, porém, a menor queda
desde os 5,3% de janeiro do ano passado.
Para a receita nominal de vendas, além de 1,5% do crescimento
acumulado no ano, os indicadores prosseguem com variações positivas de 3,4%
frente a abril de 2016 e de 3,4 % no acumulado dos últimos doze meses.
Já em relação ao comércio varejista ampliado - que inclui, além do
varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de
construção – houve crescimento de 1,5% de março para abril deste ano para o
volume de vendas e de 2,3% para a receita nominal, ambas na série com ajuste
sazonal.
Em relação a abril de 2016, no entanto, o varejo ampliado encerrou
abril deste ano em queda de 0,4% para o volume de vendas, mas com crescimento
de 0,7% na receita nominal.
Quanto às taxas acumuladas, as variações foram de -1,8% nos
primeiros quatro meses do ano e de -6,3% nos últimos 12 meses para o volume de
vendas. Já para a receita nominal, as taxas foram de 0,3% no acumulado do ano e
de -0,4% nos últimos doze meses.
Míriam Leitão: O ódio a bordo.
Para reflexão: independente de gostar ou não da Míriam Leitão, é chocante e
triste ler seu relato sobre o que lhe aconteceu no sábado passado durante o voo
entre Brasília e o Rio de Janeiro.
A cada dia evidencia-se que inexiste o "brasileiro cordial" e pululam seres que não parecem humanos.
Minha solidariedade à Míriam Leitão e que ela continue sendo a pessoa que é!
Sofri um ataque de violência verbal por parte de delegados do PT
dentro de um voo. Foram duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem
contra mim e contra a TV Globo. Não eram jovens militantes, eram homens e mulheres
representantes partidários. Alguns já em seus cinquenta anos. Fui ameaçada,
tive meu nome achincalhado e fui acusada de ter defendido posições que não
defendo.
Sábado, 3 de junho, o voo 6237 da Avianca, das19h05, de Brasília
para o Santos Dumont, estava no horário. O Congresso do PT em Brasília havia
acabado naquela tarde e por isso eles estavam ainda vestidos com camisetas do
encontro. Eu tinha ido a Brasília gravar o programa da Globonews.
Antes de chegar ao portão, fui comprar água e ouvi gritos do outro
lado. Olhei instintivamente e vi que um grupo me dirigia ofensas. O barulho
parou em seguida, e achei que embarcariam em outro voo.
Fui uma das primeiras a entrar no avião e me sentei na 15C. Logo
depois eles entraram e começaram as hostilidades antes mesmo de sentarem. Por
coincidência, estavam todos, talvez uns 20, em cadeiras próximas de mim. Alguns
à minha frente, outros do lado, outros atrás. Alguns mais silenciosos me
dirigiram olhares de ódio ou risos debochados, outros lançavam ofensas.
— Terrorista, terrorista — gritaram alguns.
Pensei na ironia. Foi “terrorista” a palavra com que fui recebida
em um quartel do Exército, aos 19 anos, durante minha prisão na ditadura.
Tantas décadas depois, em plena democracia, a mesma palavra era lançada contra mim.
Uma comissária, a única mulher na tripulação, veio, abaixou-se e
falou:
— O comandante te convida a sentar na frente.
— Diga ao comandante que eu comprei a 15C e é aqui que eu vou
ficar — respondi.
O avião já estava atrasado àquela altura. Os gritos, slogans,
cantorias continuavam, diante de uma tripulação inerte, que nada fazia para
restabelecer a ordem a bordo em respeito aos passageiros. Os petistas pareciam
estar numa manifestação. Minutos depois, a aeromoça voltou:
— A Polícia Federal está mandando você ir para frente. Disse que
se a senhora não for o avião não sai.
— Diga à Polícia Federal que enfrentei a ditadura. Não tenho medo.
De nada.
Não vi ninguém da Polícia Federal. Se esteve lá, ficou na porta do
avião e não andou pelo corredor, não chegou até a minha cadeira.
Durante todo o voo, os delegados do PT me ofenderam, mostrando uma
visão totalmente distorcida do meu trabalho. Certamente não o acompanham. Não
sou inimiga do partido, não torci pela crise, alertei que ela ocorreria pelos
erros que estavam sendo cometidos. Quando os governos do PT acertaram, fiz
avaliações positivas e há vários registros disso.
Durante o voo foram muitas as ofensas, e, nos momentos de maior
tensão, alguns levantavam o celular esperando a reação que eu não tive. Houve
um gesto de tão baixo nível que prefiro nem relatar aqui. Calculavam que eu
perderia o autocontrole. Não filmei porque isso seria visto como provocação.
Permaneci em silêncio. Alguns, ao andarem no corredor, empurravam minha
cadeira, entre outras grosserias. Ameaçaram atacar fisicamente a emissora,
mostrando desconhecimento histórico mínimo: “quando eles mataram Getúlio o povo
foi lá e quebrou a Globo”, berrou um deles. Ela foi fundada onze anos depois do
suicídio de Vargas.
O piloto nada disse ou fez para restabelecer a paz a bordo. Nem
mesmo um pedido de silêncio pelo serviço de som. Ele é a autoridade dentro do
avião, mas não a exerceu. A viagem transcorreu em clima de comício, e, em meio
a refrões, pousamos no Santos Dumont. A Avianca não me deu — nem aos demais
passageiros — qualquer explicação sobre sua inusitada leniência e flagrante
desrespeito às regras de segurança em voo. Alguns dos delegados do PT estavam
bem exaltados. Quando me levantei, um deles, no corredor, me apontou o dedo
xingando em altos brados. Passei entre eles no saguão do aeroporto debaixo do
coro ofensivo.
Não acho que o PT é isso, mas repito que os protagonistas desse
ataque de ódio eram profissionais do partido. Lula citou, mais de uma vez, meu
nome em comícios ou reuniões partidárias. Como fez nesse último fim de semana.
É um erro. Não devo ser alvo do partido, nem do seu líder. Sou apenas uma
jornalista e continuarei fazendo meu trabalho.
(Com Alvaro Gribel, de São Paulo)
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Michael Lewis: O projeto desfazer.
O projeto desfazer conta a
envolvente história da parceria de dois psicólogos israelenses cujo trabalho
deu origem ao livro Rápido e devagar: Duas formas de pensar e
transbordou a psicologia, influenciando áreas como economia, medicina e gestão
de negócios. Ambos tiveram carreiras importantes no meio universitário e no
Exército de Israel, e suas pesquisas são profundamente conectadas às suas
experiências pessoais.
Amos Tversky era o centro das atenções em qualquer lugar que
estivesse, um guerreiro extrovertido e autoconfiante. Já Danny Kahneman, um
filho do Holocausto, é um fugitivo da guerra que se tornou um homem
introvertido, inseguro, sempre se questionando em relação às suas próprias
ideias. Michael Lewis conta esta parceria se tornou uma das mais importantes da
história do meio científico, e esmiúça os métodos de trabalho da dupla. O
entrosamento era tamanho que eles não conseguiam saber quem havia tido
determinada ideia e quem deveria ter o crédito por ela. Invariavelmente,
decidiam no cara e coroa quem seria o autor principal do trabalho e apenas
alternavam a autoria do artigo seguinte.
Ao
contar a história desta amizade que transformou a nossa forma de pensar,
Michael Lewis nos ajuda a entender a perigosa influência da memória e dos
estereótipos nos nossos processos de avaliação. Além disso, nos mostra que
confiar apenas no nosso instinto pode os levar à decisão errada e que a
incerteza deve ser levada muito em conta quando estamos tomando decisões
importantes. Assim, a história de Tversky e Kahneman nos dá lições de como
fazer previsões, nos ajudando a tomar melhores decisões nas nossas vidas.
http://www.intrinseca.com.br/livro/753/
domingo, 11 de junho de 2017
Pedro Malan: Diálogos não impossíveis?
Pedro S. Malan, no O Estado de S.Paulo de hoje, resgata uma análise feita em 2004 pelo Rogério Werneck, que continua tão somente atualíssima!
Parabéns aos dois estimados maestros!
Parabéns aos dois estimados maestros!
Dez anos antes do início da Operação Lava Jato e um ano antes da
primeira denúncia sobre o chamado “mensalão”, um arguto analista da cena
brasileira assim escreveu: “Da Colônia à República, é com o governo que quase
sempre foram feitos os melhores negócios. Não é de hoje que boa parte da elite
vem sendo formada na crença de que o segredo da prosperidade é estabelecer
sólidas relações com o Estado. Vender para o Estado, comprar do Estado,
financiar o Estado, ser financiado pelo Estado, apropriar-se de patrimônio do
Estado, receber doações do Estado, transferir passivos para o Estado, repassar
riscos para o Estado e conseguir favores do Estado” (Rogério Werneck, Balcão
de negócios, Estado, 7/5/2004).
Keynes e a sua atualidade neste ano de 2017.
Paul Krugman e as conclusões do clássico Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda:
1 - As economias podem sofrer, e muitas vezes sofrem, de uma deficiência
geral da demanda, que leva ao desemprego involuntário.
2 - A tendência automática da economia para corrigir as carências da
demanda, se existe, opera lenta e dolorosamente.
3 - As políticas adotadas pelo governo para aumentar a demanda, pelo
contrário, podem reduzir o desemprego rapidamente.
4 - Por vezes, expandir a oferta de dinheiro não será suficiente para
convencer o setor privado a gastar mais, e as despesas públicas terão de
preencher a lacuna.
Conselhos de vencedores do Nobel de Economia para jovens economistas.
Recentemente, 8 vencedores do prêmio Nobel de Economia foram
convidados a gravar um vídeo com conselhos para jovens economistas.
A iniciativa antecede o 6º encontro das Ciências Econômicas,
agendado para 22 e 26 de agosto na cidade de Lindau, na Alemanha.
O evento deve reunir 19 vencedores do prêmio Nobel em Economia com
400 jovens economistas do mundo todo.
Veja alguns dos conselhos e o vídeo em seguida:
Angus Deaton, vencedor em 2015
“É muito importante para as pessoas fazerem as coisas porque
realmente querem fazê-las, e trabalhar em ideias que sejam realmente
importantes para elas.”
Alvin E. Roth, vencedor em 2012
“Se você não encontrar trabalhos onde você goste da parte do
dia-a-dia, você não vai conseguir trabalhar duro o suficiente para realizar as
coisas que você quer.”
“Você verá que os seus colegas educados em outro lugar tem alguns
pontos de vista diferentes, e eu acho que uma das coisas valiosas é a conversa
entre os próprios jovens.”
Edmund Phelps, vencedor em 2006
“Os economistas mais jovens estão perdendo o lado humano da
atividade econômica. É importante que os economistas jovens tirem seu nariz dos
dados.”
Robert Shiller, vencedor em 2013
“Pessoas que entram hoje na Economia frequentemente adotam uma
visão cínica: ‘ah, é tudo matemática, eu preciso jogar um certo jogo’ (…) Os
jovens frequentemente subestimam a tolerância das pessoas mais velhas como eu
na profissão. A tolerância em relação a ideias experimentais (…) eles também
subestimam o quanto pessoas da minha idade se entediam com pessoas que
simplesmente fazem o mesmo que estivemos fazendo. Queremos ouvir algo
diferente.”
Oliver Hart, vencedor em 2016
“Fazer perguntas difíceis e interessantes é algo muito importante
(…) tente perguntar algo um pouco mais desafiador e que você pense: ‘acho que
ninguém nunca realmente respondeu a essa questão.”
“As interações mais importantes que eu tive na vida não foram com
veteranos, foram com colegas. Eu tirei muito resultado de fazer co-autorias.”
Veja no vídeo:
sábado, 10 de junho de 2017
La Nacion: "Gobernar sin complejos".
Didático editorial do La Nacion para quem tem interesse em entender a Argentina e, porque não, o Brasil de hoje.
La práctica de la política en democracia
se enfrenta a un dilema: o bien decir y hacer lo que beneficie al país y al
conjunto social, o bien dejar eso de lado y actuar según lo que convenga
electoralmente para obtener votos y lograr el poder o mantenerse en él. No
existiría tal dilema si la mayoría de los ciudadanos supiera y coincidiera en
cuáles son las políticas correctas para los objetivos comunes. Entonces, los
dirigentes no tendrían razones para hacer populismo ni demagogia. Pero las
sociedades no siempre tienen esa cualidad. Hay una muy extendida incomprensión
de los fenómenos económicos y predomina una interpretación muy simplificada y
generalmente de tipo conspirativo. Para la mayoría de nuestros ciudadanos los
problemas son causados por personas con poder económico, ambiciosas y egoístas.
Ni a la inflación ni al estancamiento económico se los entiende como
consecuencia de políticas inadecuadas. Suele adjudicarse la culpa al
"capital concentrado interno y externo" o a los "formadores de
precios". Estas visiones simplistas deben ser modificadas mediante la
educación y la docencia de los líderes de la política y la cultura. El populismo
hace justamente lo contrario. Exacerba esos sentimientos para lograr apoyo y
poder.
Este dilema tiene relación con la
preferencia de los gobernantes de favorecer el corto plazo y no un horizonte
más prolongado. Por ejemplo, alentar el consumo y de esa forma desalentar el
ahorro, lo que permite lograr apoyos de quienes votan hoy, aunque se perjudique
a las generaciones futuras.
Otro rasgo distintivo de las sociedades
actuales es la artificiosa apropiación de las virtudes morales por parte de las
izquierdas. Si se es de derecha o si se expresa preferencia por el respeto de
los derechos individuales, la propiedad y la libertad económica y política,
entonces se deberá demostrar que a pesar de ello uno es honesto. Mientras
tanto, se presumirá lo contrario. Declararse "progresista" protege
contra esas presunciones. Adoptar una línea francamente izquierdista puede
llegar a inmunizar a quienes delinquen a ojos vistas. Se le adjudica a Néstor
Kirchner la frase "la izquierda te da fueros".
(...)
El país reclama y necesita el éxito de
este gobierno. La situación heredada era y es de extrema gravedad económica y
de deterioro institucional. Mucho se ha hecho para recobrar el prestigio
perdido durante el kirchnerismo, pero mucho falta por hacer para superar los
riesgos de una nueva crisis de deuda y para generar incentivos a la inversión.
El liderazgo que lo permita no se construirá con actitudes acomplejadas ni
mimetizaciones ideológicas o costumbristas carentes de autenticidad.
Em 2017 o PIB brasileiro será o lanterna entre os maiores países da América Latina.
A previsão é que neste 2017 o PIB da América Latina cresça 1,2%, já
considerando que o Brasil não registrará crescimento. Com muita torcida esperamos pelo menos zerar o jogo em 0,0%.
Já os maiores países da região registrarão crescimento conforme
abaixo:
Argentina: 2,5%
Chile: 1,8%
Colômbia: 2,0%
México: 1,8%
Peru: 3,4%
Enquanto o PIB brasileiro tenta pelo menos não permanecer
negativo, o mundo deverá crescer algo em torno de 3,4%.
Há anos sabemos que os problemas são brasileiros e a solução está conosco. Lamentavelmente, ainda não desejamos ser um país "sério". Até quando seremos um país que não deu certo?
Leandro Karnal e a estratégia para a crise.
Atitudes pessoais
contam. Administração do tempo é uma das mais importantes. Tempo é um valor
medido de forma objetiva, porém seu aproveitamento é a coisa mais subjetiva já
surgida nas culturas. Carpe Diem: a máxima de Horácio pode ser lida de muitas
maneiras. Para alguns, quer dizer aproveite a vida, divirta-se. Para outros,
envolve a noção capitalista e empreendedora de fazer o máximo de coisas em
pouco tempo. Para mim, é tornar-se senhor do seu tempo e produzir ou descansar
de acordo com seus objetivos. O ócio criativo de Domenico de Masi é um bom
exemplo de Carpe Diem.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
IBGE: IPCA em abril sobe para 0,31%.
A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), mais que dobrou de abril para maio, ao passar de 0,14% para 0,31%
de um mês para o outro – alta de 0,17 ponto percentual.
No entanto, é a menor taxa para os meses de maio desde de maio de
2007, quando atingiu 0,28%. O IPCA, a inflação oficial do país e que serve para
o balizamento de preços estipulado pelo Banco Central, foi divulgado hoje (9),
no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com a alta de maio, a inflação medida pelo IPCA fechou os
primeiros cinco meses do ano com alta acumulada de 1,42%, resultado bem
inferior aos 4,05% de igual período do ano passado: exatos 2,63 pontos
percentuais a menos. É também o menor acumulado para os cinco primeiros meses
do ano desde 1,41% de igual período de 2000.
Segundo o IBGE, o resultado também é significativo do ponto de
vista do acumulado dos últimos doze meses. O IPCA acumulado neste período caiu
de 4,08% para 3,6%, de abril para maio, constituindo-se na menor taxa em 12
meses desde os 3,18% de maio de 2007. Em maio do ano passado, o IPCA situou-se
em 0,78.
Edição: Kleber Sampaio
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Ministério da Fazenda: Brasil participa de encontro do Conselho de Ministros da OCDE.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participa, a partir
desta quarta-feira (07/06), em Paris, na França, do Encontro do Conselho de
Ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No
primeiro dia do evento, ele participará do painel "Balanço da
globalização: oportunidades e desafios de uma economia integrada".
Os ministros também debaterão temas como os desafios da
globalização; políticas públicas nacionais para garantir que pessoas, empresas,
cidades e regiões possam prosperar em um ambiente digital; a construção de uma
economia globalizada inclusiva; e comércio internacional e investimento para o
benefício de todos.
Além dos eventos da OCDE, Henrique Meirelles também irá participar
de encontros com investidores e instituições na capital francesa, retornando à
Brasília na sexta-feira (09/06).
O Encontro do Conselho de Ministros da OCDE ocorre anualmente e
tem como objetivo reunir os ministros da área econômica de países membros e
parceiros para debater a globalização e explorar políticas públicas que possam
torná-la mais inclusiva.
O Brasil é parceiro da Organização desde 1994 e em 2007 tornou-se
um parceiro-chave. Atualmente o país é membro associado de sete órgãos da OCDE
e participa regularmente dos trabalhos de diversos comitês. Na última
terça-feira (30) o país solicitou formalmente à OCDE o ingresso como país
membro. O processo para adesão é longo e só deve ter início após sinalização
positiva da Organização.
Gilberto Freyre em 1984 na VEJA: "sou contra qualquer excesso governamental".
O senhor também nega que seja, politicamente, um conservador?
Sou um defensor do anarquismo construtivo. Em termos ideais, sou
contra qualquer excesso governamental. Creio que os governos devam ser
reduzidos ao mínimo. Bertrand Russel, o grande anarquista inglês, dizia só
admitir a presença do governo na regulamentação do tráfego...
Brasil, um país em guerra: 59.080 homicídios em 2015! O que farão os candidatos em 2018?
O Brasil registrou, em 2015, 59.080 homicídios. Isso significa
28,9 mortes a cada 100 mil habitantes. Os números representam uma mudança de
patamar nesse indicador em relação a 2005, quando ocorreram 48.136 homicídios.
As informações estão no Atlas da Violência 2017, produzido pelo Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública (FBSP). O estudo analisa os números e as taxas de homicídio
no país entre 2005 e 2015 e detalha os dados por regiões, Unidades da Federação
e municípios com mais de 100 mil habitantes. Apenas 2% dos municípios
brasileiros (111) respondiam, em 2015, por metade dos casos de homicídio no
país, e 10% dos municípios (557) concentraram 76,5% do total de mortes.
Os estados que apresentaram crescimento superior a 100% nas taxas
de homicídio no período analisado estão localizados nas regiões Norte e
Nordeste. O destaque é o Rio Grande do Norte, com um crescimento de 232%.
Em 2005, a taxa de homicídios no estado era de 13,5 para cada 100 mil
habitantes. Em 2015, esse número passou para 44,9. Em seguida estão Sergipe
(134,7%) e Maranhão (130,5). Pernambuco e Espírito Santo, por sua vez,
reduziram a taxa de homicídios em 20% e 21,5%, respectivamente. Porém, as
reduções mais significativas ficaram em estados do Sudeste: em São Paulo, a
taxa caiu 44,3% (de 21,9 para 12,2), e, no Rio de Janeiro, 36,4% (de 48,2 para
30,6).
Houve um aumento no número de Unidades da Federação que diminuíram
a taxa de homicídios depois de 2010. Especificamente nesse período, as maiores
quedas ocorreram no Espírito Santo (27,6%), Paraná (23,4%) e Alagoas (21,8%).
No sentido contrário, houve crescimento intenso das taxas entre 2010 e 2015 nos
estados de Sergipe (77,7%), Rio Grande do Norte (75,5%), Piauí (54,0%) e
Maranhão (52,8%). A pesquisa também aponta uma difusão dos homicídios para
municípios do interior do país.
Conab: A safra de grãos 2016/2017 pode chegar ao recorde de 234,3 milhões de toneladas.
A safra de grãos 2016/2017 pode chegar ao recorde de 234,3 milhões
de toneladas, com aumento de 25,6% (47,7 milhões de toneladas) em relação à
safra passada. A nona estimativa, realizada pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), foi divulgada hoje (8), em Brasília.
Os responsáveis pela supersafra atual foram o crescimento de área e as produtividades médias, informou a Conab. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.
A produção da soja deve crescer 19,4% atingindo 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016.
Os responsáveis pela supersafra atual foram o crescimento de área e as produtividades médias, informou a Conab. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.
A produção da soja deve crescer 19,4% atingindo 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-06/conab-diz-que-safra-de-graos-pode-ser-recorde-com-2343-milhoes-de-toneladas
quarta-feira, 7 de junho de 2017
IGP-DI: Deflação de 0,51% em maio/2017.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI)
registrou deflação (queda de preços) de 0,51% em maio. Em abril, houve deflação
de 1,24%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula queda de
preços de 1,63% no ano. Em 12 meses, a inflação é de 1,07%. Os números foram
anunciados hoje (7), no Rio de Janeiro, pela FGV.
A queda de preços pelo IGP-DI em maio foi provocada pelos preços
no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que acusaram
deflação de 1,10%. Em abril, a deflação havia sido de 1,96%.
Os preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor,
tiveram aumento de 0,52% em maio, uma taxa maior que a inflação de 0,12% em
abril. O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou inflação em
maio: 0,63%. Em abril, tinha sido anotada deflação de 0,02%. O IGP-DI de maio
foi calculado com base em preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês.
Edição: Kleber Sampaio
Designated Survivor: Quem será o Kirkman brasileiro em 2018?
"I see that we are strong. And, that we are proud. And, that we are once again united."
-President Kirkman
OECD: Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018.
Among the major advanced economies, the
recovery will continue in the United States, which is projected to grow by 2.1%
in 2017 and 2.4% in 2018. The euro area will see steady growth at 1.8% in 2017
and 2018. In Japan, growth is projected at 1.4% in 2017 and 1% in 2018. The
35-country OECD area is projected to grow by 2.1% in both 2017 and 2018,
according to the Outlook.
In China, growth is expected to slow to 6.6% in 2017 and 6.4% in 2018, while India’s growth rates are expected to strengthen to 7.3% this year and 7.7% in 2018. Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018.
In China, growth is expected to slow to 6.6% in 2017 and 6.4% in 2018, while India’s growth rates are expected to strengthen to 7.3% this year and 7.7% in 2018. Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Bacen: Em maio, brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.
Pela primeira vez em cinco meses, os brasileiros depositaram mais
do que sacaram na poupança. Em maio, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 292,6 milhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Desde dezembro
do ano passado, a aplicação não registrava entrada líquida de recursos.
Para meses de maio, foi a primeira vez desde 2014 que o Banco
Central registrou mais ingressos que retiradas de recursos. Em maio daquele
ano, a captação líquida tinha somado R$ 2,27 bilhões. Com o início da crise
econômica, a caderneta registrou retirada líquida de R$ 3,2 bilhões em maio de
2015 e de R$ 6,59 bilhões em maio do ano passado.
Apesar do desempenho positivo em maio, as retiradas continuam
maiores que os depósitos no acumulado do ano. Nos cinco primeiros meses de
2017, a caderneta de poupança registrou retiradas líquidas de R$ 18,38 bilhões,
perda de recursos menor que os R$ 38,89 bilhões registrados no mesmo período do
ano passado.
Desde o início da recessão econômica, em 2015, os investidores têm
retirado dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da
renda e de aumento de desemprego. Em 2015, R$ 53,5 bilhões foram sacados da
poupança, significando a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques
superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões.
Outro fator que contribuiu para os saques no acumulado do ano foi
a perda de rentabilidade da caderneta em relação a outras aplicações. Nos 12
meses terminados em maio, a poupança rendeu 8,06%, contra 13,45% do Certificado
de Depósito Interbancário (CDI).
Edição: Davi Oliveira
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Rock Story: Paula e Bebeto - Milton Nascimento.
Vida vida que amor brincadeira, vera
Eles amaram de qualquer maneira, vera
Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor vale amar
Pena que pena que coisa bonita, diga
Qual a palavra que nunca foi dita, diga
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor vale amar
Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor valerá
Eles partiram por outros assuntos, muitos
Mas no meu canto estarão sempre juntos, muito
Qualquer maneira que eu cante esse canto
Qualquer maneira me vale cantar
Eles se amam de qualquer maneira, vera
Eles se amam e pra vida inteira, vera
Qualquer maneira de amor vale o canto
Qualquer maneira me vale cantar
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor valerá
Pena que pena que coisa bonita, diga
Qual a palavra que nunca foi dita, diga
Qualquer maneira de amor vale o canto
Qualquer maneira me vale cantar
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor valerá.
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