Para quem não agüenta a falta de educação de incertas pessoas na utilização do celular, recordo do grande colega e mestre ROBERTO CAMPOS, que comentava: “O celular faz mal para a masculinidade: é cada vez menor, anda sempre dobrado, cai a ligação várias vezes e não funciona quando entra no túnel”.
sábado, 15 de agosto de 2009
ROBERTO CAMPOS E O CELULAR
LULA COMPANHEIRO E ECONOMISTA
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
ECONOMIA: GOVERNO E FACULDADES
domingo, 9 de agosto de 2009
13 DE AGOSTO - DIA DO ECONOMISTA
Aproxima-se o dia 13 de agosto, Dia do Economista e os diversos Conselhos Regionais de Economia promovem diversas atividades para comemorar esta data tão importante para a categoria. Aqui no estado do Pará, o nosso CORECON programou uma série de eventos que serão realizados neste momento em que a profissão de Economista completa 58 anos de regulamentação! PARABÉNS A TODOS OS COLEGAS.
11 de agosto
18h00 - Lançamento do livro As Amazônias do Século XXI
Sergio Rivero e Frederico G. Jayme Jr. (org.)
19h00 - Painel: A atividade florestal
Moderador: Edson Roffé Borges (FENECON)
Painelistas: João Carlos Matos (Beraca S. Ltda)
Raimunda Monteiro (IDEFLOR)
Deryck Martins (AIMEX)
12 de agosto
19h00 - Painel: A atividade mineral
Moderador: Kátia Esteves da Rocha (SINDECON-PA)
Painelistas: Iloé de Azevedo (APGAM)
André Dillon Reis (IBRAM)
13 de agosto
19h00 - Painel: A atividade agropecuária
Moderador: João Tertuliano de A. Lins Neto
Painelistas:
Cássio Alves Pereira (SAGRI)
Antônio C. de Santana (UFRA)
Entrega do Prêmio de Monografia Prof. Armando Corrêa Pinto 2009
Presidente da Mesa: Sergio Roberto Bacury de Lira
Local: Auditório da Casa do Economista R. Jerônimo Pimentel, 918 - Umarizal.
DA SÉRIE: TEXTOS INTERESSANTES - YOSHIAKI NAKANO
Mais, do melhor da Economia, para o nosso domingo, um artigo do nosso colega YOSHIAKI NAKANO, também diretor da nossa FGV, no ESTADÃO, com o sugestivo nome: CÂMBIO MATA.
DA SÉRIE: TEXTOS INTERESSANTES - PEDRO MALAN
Hoje, para iniciar o nosso domingo, DIA DOS PAIS, um artigo do nosso colega PEDRO SAMPAIO MALAN no ESTADÃO: “RESPOSTAS À CRISE – MAIS ALÉM DE 2010".
sábado, 8 de agosto de 2009
GUSTAVO FRANCO E MARX
O BRIC VIROU BIC?
ECONOMIA E POLÍTICA EM COPA DO MUNDO - E NO BRASIL
Muitos colegas discordam que este blog seja contrário, desde o início da idéia, a realização no BRASIL da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Talvez eles, como a maioria da sociedade, tenham esquecido os Jogos Pan-Americanos realizado em 2007, na cidade do Rio de Janeiro...Orçado x Realizado...
Em 2007 o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e o ministro do Esporte, Orlando Silva, tinham um discurso afinado: não haveria dinheiro público na reforma ou na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014. Mas a ficção sucumbiu à realidade. Em entrevista ao ESTADÃO, Ricardo Teixeira deixou claro que recursos públicos serão injetados em pelo menos oito dos 12 estádios que vão ser reformados ou construídos para o Mundial. Já a fala do Ministro "Não vai ter um centavo do orçamento do governo federal para construir ou reformar estádios de futebol para a Copa de 2014. O que existe é a hipótese de ser feito algum tipo de financiamento por empresas financeiras públicas para construção ou reforma, mas aí é operação bancária. É dinheiro que vai ser emprestado e voltará depois para os cofres públicos".
Para os meus quase dois (milhões) de fiéis e inteligentes leitores: afinal, de onde saíra esse dinheiro? Quem pagará essa conta de, até agora, orçados R$ 5 bilhões?
CAPITALISMO E SOCIALISMO - DIFERENÇA
DA SÉRIE: LEITURA INEVITÁVEL - PREVISÃO 2009 E 2010
Do colega LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS em recente entrevista ao ESTADÃO, uma lição de como a nossa economia está e sua previsão para 2009 e 2010.
ECONOMIA EM RECUPERAÇÃO? SIM OU NÃO? TALVEZ?
É muito bom ler no ESTADÃO que o fim da recessão nos Estados Unidos está próximo, nas palavras do ex-presidente do Federal Reserve Alan Greenspan e do secretário do Tesouro, Timothy Geithner, em entrevistas diferentes à rede de TV ABC.
Tempos atrás reconheço minha total confiança na argumentação econômica do Greesnpan, porém hoje, mesmo continuando otimista, não tenho mais nele a confiança que depositava. Quanto ao Geithner, ainda está sendo avaliado... Portanto, a torcida é forte pela pronta recuperação econômica mundial, mas prudência e caldo de galinha não faz mal a nenhum economista neste tempo de crise.
A IMAGEM DA SEMANA É POLÍTICA
UM ECONOMISTA NO MUNDO REAL $$$
sexta-feira, 31 de julho de 2009
ECONOMIA E ELEIÇÃO = MISTURA AZEDA
É evidente o teor eleitoreiro do anúncio, pois sequer o PAC 1 consegue deslanchar. Grande feito seria desatolar os projetos do Plano de Aceleração do Crescimento formalmente em vigor.
Os números: em 2007, dos R$ 16 bilhões reservados (empenhados) para o PAC, apenas R$ 4,5 bilhões, ou menos de 30%, foram efetivamente gastos; em 2008, o índice subiu para 60%; este ano, no entanto, o quadro voltou a piorar: até 21 de maio, passado quase meio ano, só foram empenhados 37,6% da dotação de R$ 20,5 bilhões, e pagos somente R$ 3,7 bilhões Mesmo assim, R$ 3 bilhões provieram do orçamento do ano anterior.
Embora nos palanques da campanha precoce de Dilma - mal disfarçados em inaugurações e visitas a canteiros de obras - uma das palavras de ordem mais propaladas seja "investimento", isto é o que menos há no governo Lula.
Aos números: em 2002, final da Era FH - quando se instalou a tendência de crescimento dos gastos à frente do investimentos e do PIB -, os investimentos públicos foram de 2,1% do PIB, pouco menos que no início do primeiro governo tucano.
Em 2003, ano inaugural da Era Lula, caíram para 1,5%, embora deva ser reconhecido que se tratou de um período de ajuste, por causa da crise deflagrada em 2002 pelo "risco Lula" . A economia se recuperou, mas não os investimentos, apesar de todo o discurso. Eles continuam a patinar na faixa do 1% do PIB.
As estatísticas do PAC explicam parte do cenário anêmico nos investimentos. O resto da explicação fica por conta da gastança no custeio da máquina e com o funcionalismo.
Tudo fica evidente nas contas públicas do primeiro semestre: o superávit primário desabou para 1,28% do PIB (foi 4,4% no ano de 2008), basicamente porque, ao lado da queda na arrecadação, as despesas correntes (pessoal e custeio) aumentaram 2,7% do PIB, enquanto os investimentos, o melhor meio para ser usado em políticas anticíclicas, cresceram apenas 0,1% do Produto.
A OTIMISTA BOLSA E A CRISE
INVESTIMENTO VERSUS ASSISTENCIALISMO
FINAL DE JULHO/09 - OTIMISMO NA ECONOMIA
quarta-feira, 29 de julho de 2009
ECONOMIA + ADMINISTRAÇÃO
segunda-feira, 27 de julho de 2009
DA SÉRIE: LEITURA INEVITÁVEL - DELFIM NETTO
Conseguimos resgatar na Folha de S. Paulo este artigo de ANTONIO DELFIM NETTO, sobre “Entender o PIB”, que é nossa meta visando antecipar hoje, como estaremos em 31/12/09 e 31/12/10.
Há muitos anos sabemos que o "homem comum", com o qual tem de lidar a política econômica, é um ser gregário, altruísta, mais emocional e menos racional do que o frio e calculista "homem econômico". Este é uma conveniente máquina individualista e egoísta, que maximiza seus benefícios e minimiza seus sacrifícios, com a qual a profissão às vezes se diverte na tentativa de entender como funciona o sistema econômico.
Sendo assim, a reação de cada agente econômico às novas informações depende não apenas do seu entendimento mas também do entendimento e da reação dos outros.
Cria-se uma espécie de rede informal e invisível que "coordena" a resposta coletiva. É por isso que existem "ondas" de "otimismo" ou "pessimismo" e o comportamento da sociedade ou é de "rebanho" (quando há certeza sobre o futuro) ou de "manada" (quando o nível de incerteza cresce). Isso mostra a importância de prevenir os agentes econômicos sobre o significado real da informação, de forma que possam sempre relativizá-la dentro do contexto e evitar a resposta exagerada. Para dar um exemplo, tomemos as possíveis informações sobre o comportamento do nosso PIB em 2009.
Costuma-se medir a evolução do PIB comparando crescimento anual entre o mesmo trimestre de dois anos consecutivos, o que evita a influência das variações estacionais. Entre o terceiro trimestre de 2007 e o de 2008, o crescimento anual do PIB foi de 6,8%. Na comparação entre os quartos trimestres, ele caiu dramaticamente para 1,3%. O crescimento anual 2008/ 07 ainda foi de 5,1%. A crise que importamos em setembro de 2008 começa a dar sinais de ceder no início do terceiro trimestre de 2009.
As notícias que teremos no futuro sobre o PIB serão dramáticas, mas estarão refletindo apenas o que já aconteceu.
Suponhamos (não é uma "previsão", mas uma simples hipótese): a) que o PIB do 1º trimestre de 2009 tenha sido 2% inferior ao do 4º trimestre de 2008; b) que no segundo trimestre tenha se mantido no mesmo nível e c) que a partir do 3º trimestre ele cresça, sobre o trimestre anterior, 1% até o fim de 2010. O que revelariam as estatísticas do IBGE? Os números seguintes do crescimento anual de trimeste/trimestre: 1º trimestre 2009/08, -2,4%; 2º trimestre, -3,9%; 3º trimestre, -4,6% e 4º trimestre, zero.
O crescimento anual 2009/08 seria de -2,7%. A boa notícia é que em 2010 ele seria de 3,8%. O ponto importante a destacar é que, quando a dramática "nova" informação do 3º trimestre (queda de 4,6%) for feita, em janeiro de 2010 pelo IBGE, o PIB brasileiro já estaria crescendo 3%!
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...