São raras as convergências entre economistas, mas no atual momento existe uma quase unanimidade de que a situação econômica mundial está complicada. Em pleno século XXI o mundo curva-se às ideias do célebre economista britânico John Maynard Keynes e, feito barata tonta, busca-se uma união ideal entre o livre-mercado e a intervenção do estado.
Quando a Standard & Poor’s revisa o triple A da classificação de riscos americana de estável para negativa, algo não está bem na América. Ainda está claro que o dólar irá continuar sendo a moeda mais poderosa do planeta, mas isso se deve até a falta de opção por uma moeda da eurolândia ou da China.
De qualquer maneira, o Brasil também está com seus problemas, a inflação dando o ar de sua graça, o dólar retornando ao patamar de R$ 1,50 e a taxa de juros no rumo das alturas. Bem que por aqui poderia-se analisar com cautela os gastos públicos e reduzir de uma maneira que não aumente a taxa de desemprego. No entando, é mais fácil a volta da CPMF e similares, com mais um generoso aumento na nossa carga tributária.
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