domingo, 5 de outubro de 2008
WARREN BUFFETT - CAPITALISMO SEMPRE
ELEIÇÕES 2008 - IBIAPINA (CE)
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
PRESENTE DE ANIVERSÁRIO: LIVRO
terça-feira, 30 de setembro de 2008
CRISE FINANCEIRA - REVISTA TIME
domingo, 28 de setembro de 2008
QUOCIENTE EMOCIONAL X QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
IMAGEM CORPORATIVA - VOCÊ S/A
domingo, 21 de setembro de 2008
INDICAÇÃO DE LEITURA - ECONOMIA E POLÍTICA
INDICAÇÃO DE SITE - ECONOMIA MUNDIAL
REVISTA EXAME - ECONOMIA
CAPITALISMO - CRISE 2008
USA: McCain x Economistas
domingo, 14 de setembro de 2008
EDUCAÇÃO É TUDO - EXATAMENTE
BELÉM - NOTÍCIAS
ORTODOXOS X HETERODOXOS
MERCADO: OFERTA X DEMANDA
REINALDO AZEVEDO - O LIVRO
domingo, 7 de setembro de 2008
BANCO CENTRAL - INDEPENDÊNCIA OU MORTE
PUBLICIDADE - BANCO ITAÚ
REVISTA VEJA - 40 ANOS
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
RODRIGO CONSTANTINO - VIVA A AMÉRICA!
Nova York é um lugar onde as coisas acontecem, onde as coisas funcionam. A economia americana está em crise, em boa parte por culpa do próprio governo, seja pelo excesso de regulação ou pela abundante liquidez estimulada pelo Fed. O pessimismo ainda faz parte das previsões de muitos gestores de fundos, extremamente preocupados com o futuro do país, que com certeza cometeu excessos que devem ser digeridos, de preferência sem a intervenção estatal. Mas é difícil pensar em algum substituto real para os Estados Unidos como epicentro financeiro do mundo. Somente lá encontramos a combinação de sólido império da lei com extrema flexibilidade para adaptação, na escala que vemos, com 300 milhões de habitantes. Quem será o novo centro da economia global? A China? A Europa? O Brasil? Quando vemos a realidade fora dos Estados Unidos, entendemos porque eles sempre saem fortalecidos das crises, e conseguem manter a liderança.
Agora estou de volta à selva brasileira, onde dirigimos sempre paranóicos em cada sinal de trânsito, olhamos atentos para cada lado nas ruas e passamos por crateras que fazem o “asfalto” parecer mais um queijo suíço. Estou de volta ao país onde o governo se mete em tudo, em cada mínimo detalhe de nossas vidas. Ao menos estou de volta com o seguinte adesivo colado no carro: “Não Roube. O Governo Detesta Competição”. É verdade que está escrito em inglês, pois no Brasil eu jamais vi à venda algo parecido, ainda que o conteúdo seja perfeito para nossa realidade. É lamentável constatar a oportunidade perdida nesse país, ver o que poderíamos ser não fosse tanta interferência do governo nas áreas fora de suas funções básicas, que acabam negligenciadas. Enquanto o povo brasileiro não resolve acordar, só me resta concluir: Viva a América!"
Alguém contesta que ele está errado? Tenha certeza Rodrigo, que muitos pensam como você. SE, você, um dos meus dois leitores, tem esta visão do Brasil, porém mora no eixo SP/RJ/DF, imagine como funciona o Estado em lugares como o interior do Pará. Fato é que precisamos melhorar e, como estamos aqui, nosso objetivo é fazer o melhor por este lugar, ajudar a difundir uma consciência pelo respeito à pessoa e tornar nossa atual região, uma lugar onde as coisas funcionem. Sei que poderá demorar, mas a riqueza da região e o valor do seu povo podem e devem provocar MUDANÇAS. (Agora lembrei foi do Obama, mas vale o sentido dele também). No momento, ainda não dá para dizer: Viva o Brasil.
domingo, 31 de agosto de 2008
EDUCAÇÃO - REVISTA VEJA
Hoje, porém desejo focar no comentário do Gustavo Ioschpe na VEJA: Nos Jogos Olímpicos ESCOLARES disputados no mês de julho passado, nas áreas de Química, Física, Matemática e Biologia, das 142 medalhas de OURO distribuídas nessas competições, o Brasil ganhou ...Z E R O.
Como já escreveu o Professor Adolfo Sachsida http://bdadolfo.blogspot.com/, agora o nosso governo aprovou como OBRIGATÓRIO o ensino de MÚSICA nas Escolas.
É Brasil: este é o futuro que queremos para o nosso país? O país do futuro...
ESTUDOS 2008 PARA A CIBELE
USA 2008: BARACK OBAMA AND JOHN McCAIN
domingo, 24 de agosto de 2008
GUSTAVO FRANCO E FERNANDO PESSOA
ECONOMISTAS: NOBEL X NOBEL
OLIMPÍADAS 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
OS ECONOMISTAS QUE SÃO OBSTÁCULOS AO BRASIL.
ECONOMIA E IMPERIALISMO
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
13 DE AGOSTO - DIA DO ECONOMISTA
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
REVISTA EXAME - CARTAS & E-MAILS
domingo, 3 de agosto de 2008
O QUE PENSAM A MEU RESPEITO
sábado, 2 de agosto de 2008
ESCOLHAS PÚBLICAS EM PERÍODOS ELEITORAIS
DUAS FRASES: MOMENTO QUASE ECONÔMICO
ECONOMIA BRASILEIRA
sábado, 26 de julho de 2008
REVISTA EXAME - CENTRAL DO INVESTIDOR
domingo, 20 de julho de 2008
BRASIL - PREVISÕES ECONÔMICAS?
Em meados de 2004 escrevi o texto abaixo que encontra-se publicado no site do CORECON CE. É apenas para recordar neste ano eleitoral que muitas críticas a algo que está sendo realizado é depois mantido sem alterações substanciais. Decorridos quatro anos do que publiquei, estarei em breve atualizando o assunto e verificando "minhas previsões".
Quando em 1989 John Williamson escreveu "What Washington Means by Policy Reform", uma explicação concisa com dez das reformas que o FMI, o BIRD e o governo americano julgavam necessárias serem aplicadas pelos países da América Latina, o Brasil era governado por José Sarney e o Partido dos Trabalhadores tentava chegar ao governo considerando as idéias do artigo como um neoliberalismo que deveria ser combatido ferozmente. Decorridos mais de 15 anos, comparando as recomendações do texto com o momento presente, verificamos deficiências no cumprimento dessa agenda, denominada posteriormente "Consenso de Washington", porém a ortodoxia da política econômica do governo anterior, tão combatida, não foi substancialmente alterada pelo governo petista.
Contrariando a recomendação inicial de que os déficits orçamentários podem até ser aceitos, desde que pequenos, o governo fechou 2004 com um superávit primário de 4,61% do PIB, a custa de mais cortes em gastos essenciais. No entanto, fato é que as contas públicas registraram em 2004 um déficit nominal de R$ 47,1 bilhões, uma vez que o governo vem aumentando seus gastos de consumo e transferências. Somente em 2003 e 2004 as despesas correntes aumentaram R$ 30 bilhões acima da inflação. A dívida pública interna de R$ 826,7 bilhões é alta, prevista para 58% do PIB ao final de 2005 e significativamente maior do que os 28% de 1994. Ao invés dos gastos públicos serem redirecionados para áreas como saúde, educação primária e infra-estrutura visando melhorar a distribuição de renda, o governo gasta mais com juros do que com investimentos. E quando investe, gasta mais com um aluno de uma universidade pública do que com uma criança na creche Em 2004, somente com pagamento de encargos da dívida, o governo gastou cerca de 7,29% do PIB.
Recentemente o governo realizou uma parcial reforma tributária e tem uma nova medida em estudo, o que prejudica basicamente a classe média e as empresas. Se quando da Constituinte em 1988, a carga tributária era de 22,43% do PIB, em 2004 atingiu 36,76%, uma das mais altas do mundo. Ao invés de administrar uma taxa de juros que incentive à produção, o país mantém hoje 18,75%aa. Trata-se da mais alta taxa de juros reais do mundo, para a alegria do oligopolista e não competitivo setor bancário que, totalmente avesso ao risco, busca conquistar agora apenas empréstimos através do desconto em folha de pagamento. Quanto à taxa de câmbio, que deve ser competitiva visando aumentar as exportações, principalmente dos produtos não tradicionais, a mesma recua aos valores de 1997/1998, cerca de R$ 2,55, o qual não tem refletido negativamente no resultado da balança comercial, como receiam os exportadores. É importante ressaltar que a produtividade das empresas colabora para o bom resultado do setor.
Medidas para reduzir as restrições comerciais e a abolição de barreiras à entrada de investimentos estrangeiros diretos são ainda insuficientes e dificultam as relações com os investidores, que dependem das decisões dos políticos em estabelecerem regras claras para a realização dos seus negócios. Após um período da gestão tucana em que o estado realmente privatizou várias empresas, o que temos atualmente são certos setores encastelados no governo favoráveis ao monopólio estatal e ao invés de novas privatizações são favoráveis até a estatização de empresas privadas. A criação das agências reguladoras foi vista como uma maneira de deixar ao mercado as operações diárias, sendo o governo apenas o organismo regulador. O que temos hoje é a escolha política em detrimento à técnica, restringindo a autonomia das agências e preocupando os investidores na manutenção dos seus direitos de propriedade. É necessária uma reforma da legislação trabalhista e finalizar a reforma tributária e da previdência, além de regulamentar a área de infra-estrutura.
É fato que os últimos números do PIB real, da taxa de inflação e da taxa de desemprego, as três variáveis macroeconômicas mais importantes, estão com melhores resultados. Porém, estimando em 5,3%aa o desempenho econômico brasileiro em 2004, o resultado é inferior a países de mesmo padrão, mesmo o Brasil tendo se beneficiado por um contexto internacional favorável. Além do que, considerando as décadas perdidas, o país necessita elevar o seu nível de crescimento a níveis que sejam suficientes para empregar a maior parte de sua força de trabalho.
Diferente do período em que criticava a política econômica de Fernando Henrique, Lula mantém a mesma política econômica do antecessor, tornando-a inclusive ainda mais rígida quando muitos críticos acreditam que haveria espaço para afrouxa-la. Hoje o Banco Central está implacável em atingir uma meta de inflação de 5,1%aa e a manter um câmbio flexível, o que afirma na prática sua independência e penaliza o setor produtivo, além de continuar aumentando a dívida pública.
Embora duramente criticado, o Consenso de Washington busca a melhor política que conduza ao crescimento e desenvolvimento. Trata-se da redução do papel do estado, mantendo a estabilidade econômica através do equilíbrio fiscal e de estímulos ao aumento da eficiência da economia. Caso os governos anteriores tivessem aplicado totalmente as reformas recomendadas, é possível que o país tivesse iniciado mais cedo um ciclo de crescimento sustentado. A manutenção de políticas populistas, visando apenas o curto prazo, pode até causar bem-estar momentâneo ao eleitor. No entanto, a conta será cobrada de alguma maneira no futuro. Muito tempo o Brasil perdeu. Não precisamos mais inventar a roda.
INFLAÇÃO X GLOBALIZAÇÃO?
sábado, 12 de julho de 2008
LIBERAL - APROVADO NOS TESTES
domingo, 6 de julho de 2008
REVISTA VEJA - EDIÇÃO DE 09/07/2008
VERÃO 2008 - FÉRIAS? MAS QUANDO?
quinta-feira, 26 de junho de 2008
DONA RUTH - PARTE II - DIRETO DE LONDRES
quarta-feira, 25 de junho de 2008
DONA RUTH - SAUDADE
domingo, 22 de junho de 2008
AQUECIMENTO GLOBAL? - VEJA FIM DOS TEMPOS
FLORESTA AMAZÔNICA - ATÉ QUANDO?
sábado, 21 de junho de 2008
PELA REDUÇÃO DO TAMANHO DO ESTADO
domingo, 8 de junho de 2008
NOW, I'M OBAMA! YES, WE CAN!
domingo, 23 de março de 2008
NÃO APRENDEMOS COM A HISTÓRIA
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...